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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país, e o estado de Mato Grosso se destaca como um dos maiores produtores de carne vermelha. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre janeiro e junho deste ano, foram produzidas no estado 715,31 mil toneladas de carne vermelha, um aumento de 15,29% em comparação com o mesmo período do ano passado. Esse crescimento é atribuído principalmente ao aumento no abate de fêmeas.
Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o volume de machos nos frigoríficos no primeiro semestre de 2023 apresentou um aumento de 10,68% em relação a 2022. No entanto, o número de fêmeas abatidas foi ainda maior, com um incremento de 26,30% no mesmo período comparativo. Esses números indicam uma maior participação de fêmeas jovens no abate, sendo que as novilhas foram responsáveis por 41,65% do total de fêmeas abatidas, o maior percentual da série histórica.
É importante destacar que o aumento no abate de fêmeas jovens pode impactar negativamente a produção de bezerros no longo prazo, pois reduz a oferta desses animais. Essa questão merece atenção por parte dos produtores e órgãos de controle, para garantir a sustentabilidade e o desenvolvimento do setor.
No contexto do agronegócio brasileiro, o estado de Mato Grosso se destaca não apenas na produção de carne vermelha, mas também em outras áreas, como a produção de grãos e fibras. Com vastas extensões de terras, clima favorável e tecnologia aplicada, a região é um verdadeiro celeiro de oportunidades.
Ao longo dos anos, o agronegócio tem se modernizado e adotado práticas mais sustentáveis, visando garantir a preservação do meio ambiente e o bem-estar animal. Além disso, a busca por certificações de qualidade e a promoção de boas práticas têm sido cada vez mais valorizadas, tanto no mercado interno quanto no externo.
Para os consumidores, essa preocupação com a qualidade dos produtos é fundamental. Afinal, a carne vermelha é uma fonte importante de nutrientes e precisa ser produzida de forma adequada, respeitando os padrões sanitários e de bem-estar animal.
Em relação ao mercado externo, é importante lembrar que o Brasil é um grande exportador de carne, e a demanda por produtos de qualidade é cada vez maior. Países como China, Estados Unidos e União Europeia são grandes importadores desse tipo de produto, e para conquistar esses mercados é essencial garantir a qualidade e a rastreabilidade dos produtos.
No âmbito nacional, o agronegócio brasileiro é responsável por gerar empregos e movimentar a economia de diversas regiões do país. Além disso, contribui para alimentar a população, fornecendo alimentos de qualidade e garantindo a segurança alimentar.
Como podemos ver, o agronegócio brasileiro é um setor estratégico e com grandes oportunidades de crescimento. Com avanços tecnológicos, boas práticas de produção e uma forte demanda tanto interna quanto externa, o setor tem potencial para se tornar ainda mais competitivo e sustentável.
Agora, para concluir o artigo, gostaria de lhe convidar a refletir e responder às seguintes perguntas:
1. Você sabia que o estado de Mato Grosso é um dos maiores produtores de carne vermelha do Brasil?
2. Você acredita que o aumento no abate de fêmeas jovens pode impactar a produção de bezerros no longo prazo?
3. Qual é a importância de certificações de qualidade e boas práticas para o mercado de carne vermelha?
4. Você consome carne vermelha com frequência?
5. Você sabia que o agronegócio brasileiro contribui para gerar empregos e movimentar a economia do país?
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Mato Grosso produziu entre janeiro e junho 715,31 mil toneladas de carne vermelha. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um aumento de 15,29% na comparação com o período de 2022. O resultado é creditado ao maior envio de fêmeas para abate.
De acordo com a pesquisa, trazida por Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) em seu boletim semanal de pecuária, o volume de machos nos frigoríficos no primeiro semestre de 2023 apresentou aumento de 10,68% em relação ao ano passado. O número de fêmeas abatidas foi 26,30% maior no mesmo período comparativo.
Maior participação de fêmeas jovens no abate
A participação de fêmeas jovens nos abates em Mato Grosso vem aumentando. As novilhas no primeiro semestre de 2023 foram responsáveis por 41,65% do total de fêmeas abatidas. O maior percentual da série histórica.
“Em suma, o atual abate de barrigas livres (fêmeas jovens) poderá impactar a produção de bezerros, reduzindo a oferta desses animais no longo prazo”, aponta o Imea em seu boletim.
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