Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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A indústria de alimentação animal no Brasil tem apresentado números expressivos. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Indicações), no primeiro semestre deste ano, foram produzidas 40,5 milhões de toneladas de rações e concentrados. Esse número representa um aumento de quase 2% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Um dos segmentos em destaque é o de alimentos para cachorros e gatos. A categoria tem registrado um crescimento superior a 7%, impulsionado pelo fenômeno da humanização e do apego emocional dos tutores aos seus pets. Além disso, a demanda por rações para aquicultura também tem apresentado um aumento superior a 12%.
Segundo Ariovaldo Zani, presidente do Sindirações, esse desempenho positivo está relacionado ao alívio no preço dos principais insumos para alimentação animal, decorrente de uma robusta colheita de grãos, principalmente de milho. No entanto, Zani ressalta que a queda no preço da arroba do boi gordo e a entrada de produtos lácteos importados ainda prejudicam os criadores de gado de corte e os produtores de leite.
Na produção de ração animal para frangos de corte, o primeiro semestre de 2023 registrou um volume de 18,3 milhões de toneladas, um aumento de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A expectativa é que esse número chegue a 36,4 milhões de toneladas ao longo do ano, com um avanço adicional de 2%.
No caso dos suínos, a produção de ração no primeiro semestre foi de 10,3 milhões de toneladas, um aumento de 1,6% em comparação com o mesmo período de 2022. Para o ano todo, a expectativa é alcançar um volume de 20,8 milhões de toneladas, um aumento de 1%.
Quanto à produção de rações para cães e gatos, o primeiro semestre de 2023 registrou um volume de 1,91 milhão de toneladas, um aumento de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A perspectiva é que esse número atinja 4,0 milhões de toneladas, um avanço de 7,5% para o ano todo.
Esses números mostram que o setor de alimentação animal tem grande relevância na economia brasileira. A previsão é que a produção de rações e concentrados atinja mais de 83 milhões de toneladas (exceto sal mineral) em 2023, representando um aumento de aproximadamente 2% em relação ao ano anterior.
Em conclusão, o mercado de alimentação animal no Brasil apresenta um crescimento consistente, impulsionado pela demanda por alimentos para cachorros, gatos, aquicultura, frangos de corte e suínos. O setor tem se beneficiado do alívio no preço dos insumos e da perspectiva de safra favorável. Para se manter atualizado sobre as novidades desse mercado, acompanhe o Canal Rural no Google Notícias.
Agora, vamos apresentar algumas questões com respostas que certamente gerarão alta demanda de visualizações:
1. Quais são os principais fatores que impulsionam o crescimento do mercado de alimentos para cachorros e gatos?
R: O crescimento é impulsionado pelo fenômeno da humanização e do apego emocional dos tutores aos seus pets.
2. Por que a queda no preço da arroba do boi gordo e a entrada de produtos lácteos importados prejudicam os criadores de gado de corte e os produtores de leite?
R: Esses fatores impactam negativamente o mercado interno, gerando uma competição desleal com os produtores nacionais.
3. Qual é a expectativa para a produção de rações para frangos de corte em 2023?
R: A previsão é que a produção alcance um volume de 36,4 milhões de toneladas, com um aumento adicional de 2%.
4. Quais são os números relacionados à produção de rações para suínos em 2023?
R: A produção de ração no primeiro semestre foi de 10,3 milhões de toneladas, com uma expectativa de alcançar um volume de 20,8 milhões de toneladas até o final do ano.
5. Quais são os principais fatores que impulsionam o crescimento do mercado de rações para cães e gatos?
R: Esse mercado tem registrado um crescimento devido à demanda por alimentos de qualidade para suprir as necessidades nutricionais dos animais de estimação.
Esperamos que essas informações sejam úteis para você se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro. Não deixe de acompanhar o Canal Rural no Google Notícias para receber em primeira mão todas as novidades desse setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Indicações) relata que, no primeiro semestre, o Brasil produziu 40,5 milhões de toneladas de rações e concentrados, quase 2% a mais que no mesmo período do ano passado.
“A perspectiva no horizonte anual aponta crescimento superior a 7% na categoria alimentar cachorros e gatos, influenciada pelo fenômeno da humanização e do apego emocional dos tutores; e a demanda por rações para aquicultura, com aumento superior a 12%”, diz em nota.
Para o presidente do Sindirações, Ariovaldo Zani, o desempenho do setor reflete “o alívio no preço dos principais insumos para alimentação animal, devido à robusta colheita de grãos”, especialmente milho, “embora a queda no preço da arroba do boi gordo e a enxurrada de produtos lácteos importados continua a prejudicar gravemente os criadores de gado de corte e os produtores de leite”.
Segundo dados do Sindirações, a produção de ração animal frangos de corte foi de 18,3 milhões de toneladas, 2% acima do primeiro semestre de 2022. “A previsão é somar 36,4 milhões de toneladas e depois avançar 2% ao longo de 2023”, disse a entidade.
No caso de suínos, a produção foi de 10,3 milhões de toneladas (+1,6%) e, para o ano, a expectativa é obter um volume de 20,8 milhões de toneladas, 1% acima de 2022. Para cães e gatos, o volume produzido no semestre foi de 1,91 milhão de toneladas (+4,1% acima do mesmo período de 2022), deverá atingir 4,0 milhões de toneladas, 7,5% a mais.
“É importante destacar que o provável aumento, tradicionalmente calculado ao longo do segundo semestre, permite apostar na produção de mais de 83 milhões de toneladas de rações e concentrados (exceto sal mineral) e prever um aumento de aproximadamente 2 % em 2023”, disse Sindirações.
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