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A Associação Brasileira de Inseminação Artificial apresentou o ÍNDICE Asbiacom dados estatísticos do mercado brasileiro de genética bovina no segundo trimestre de 2023, elaborados pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea).
A pesquisa destaca o crescimento significativo nas exportações de sêmen bovino: 13,6%, o que representa um aumento de 25.459 doses embarcadas nos primeiros seis meses de 2023 em relação ao mesmo período de 2022.
O volume total de doses enviadas para fora do país no primeiro semestre de 2023 foi de 211.768 – enquanto 2022 fechou o primeiro semestre em 186.309.
“Os principais destinos da genética da pecuária de corte brasileira são países vizinhos como Bolívia, Paraguai e Colômbia – esta última sempre foi uma grande importadora da nossa genética com aptidão leiteira. Esse despertar do interesse internacional pela nossa produção de gado de corte passa a mensagem de que as raças tropicais que predominam no Brasil, como o Nelore, têm evoluído de forma extremamente positiva, demonstrando gradativamente grande potencial para produção de carne em quantidade e qualidade. , colaborando com o objetivo de alimentar o mundo”explica Cristiano Botelho, executivo da Asbia.
No primeiro semestre foram importadas 2,3 milhões de doses de sémen, enquanto o total produzido rondou os 8,3 milhões.
“Ao todo, as vendas para clientes finais representaram 9,2 milhões de doses de sêmen. As exportações de material genético adequado para bovinos leiteiros e de corte totalizaram aproximadamente 408 mil”.informa Botelho, em nota.
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| AI e AITF no avanço da produtividade
O acumulado no modelo de prestação de serviço – que consiste na contratação de serviço de coleta e industrialização da genética de um animal de propriedade do pecuarista – foi de cerca de 953 mil doses.
O volume de doses arrecadadas e importadas no primeiro semestre foi de 7,3 milhões e 715 mil, respectivamente.
As vendas de botijões no mercado interno foram de 1.403 unidades até 20 litros e 978 unidades acima de 20 litros. Num modelo de prestação de serviços, foram entregues 942.411 doses de sémen. Por fim, as vendas a clientes finais representaram 6,4 milhões de doses.
Leite – No levantamento do Cepea, a pecuária leiteira apresentou comportamento importador no semestre. O crescimento em relação ao primeiro semestre de 2022 foi de 4,2%, um aumento de 66 mil doses de outros países.
Além disso, segundo a associação, as vendas ao cliente final também demonstraram um cenário positivo – quando os produtores adquirem doses para reprodução e melhoramento no próprio rebanho.
A produção de material genético de bovinos aptos à pecuária leiteira foi de pouco mais de 1 milhão de doses. Também foram enviadas 197 mil doses do tipo para outros países. Nos contratos de serviços, foram entregues 11 mil doses.
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Os produtores qualificados como clientes finais receberam 2,7 milhões de doses. “É um aumento de quase 12% em relação aos primeiros seis meses do ano passado”finaliza o executivo.
Fonte: Ascom Asbia
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Índice Asbia: Crescimento nas Exportações de Sêmen Bovino
Introdução
A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) apresentou recentemente o ÍNDICE Asbia, que traz dados estatísticos do mercado brasileiro de genética bovina no segundo trimestre de 2023. Elaborado pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea), o estudo revelou um crescimento significativo nas exportações de sêmen bovino.
Crescimento nas Exportações de Sêmen Bovino
Segundo o levantamento, as exportações de sêmen bovino tiveram um aumento de 13,6% no segundo trimestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Isso representa um total de 25.459 doses embarcadas nos primeiros seis meses de 2023.
No primeiro semestre de 2023, o volume total de doses enviadas para fora do país alcançou a marca de 211.768, enquanto em 2022 esse número foi de 186.309. Isso demonstra um crescimento consistente e promissor do setor de genética bovina brasileira.
Destinos das Exportações
De acordo com Cristiano Botelho, executivo da Asbia, os principais destinos da genética da pecuária de corte brasileira são países vizinhos como Bolívia, Paraguai e Colômbia. A Colômbia, em especial, tem se destacado como uma grande importadora da genética brasileira com aptidão leiteira.
Esse interesse internacional pela produção de gado de corte brasileira é um importante indicativo de que as raças tropicais, como o Nelore, têm evoluído de forma extremamente positiva. Essa evolução demonstra o grande potencial do Brasil na produção de carne em quantidade e qualidade, contribuindo para o objetivo de alimentar o mundo.
Importação de Sêmen
Além das exportações, o Brasil também importou cerca de 2,3 milhões de doses de sêmen bovino no primeiro semestre de 2023. No mesmo período, a produção interna de sêmen alcançou a marca de 8,3 milhões de doses.
As vendas para clientes finais representaram um total de 9,2 milhões de doses de sêmen, sendo que as exportações de material genético adequado para bovinos leiteiros e de corte totalizaram aproximadamente 408 mil doses. Esses números evidenciam a relevância da genética bovina brasileira tanto no mercado interno quanto externo.
Produtividade e Melhoramento Genético
Com o objetivo de impulsionar a produtividade do setor pecuário, cada vez mais produtores têm investido em melhoramento genético. A utilização da inteligência artificial (IA) e da inseminação artificial em tempo fixo (AITF) têm se mostrado ferramentas eficientes nesse processo.
A prestação de serviços especializados, que consiste na coleta e industrialização da genética de animais de propriedade dos pecuaristas, tem se destacado no mercado. No primeiro semestre de 2023, aproximadamente 953 mil doses foram registradas nesse modelo.
Leite: Resultados Positivos
No segmento da pecuária leiteira, o Brasil apresentou um comportamento importador no segundo trimestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior. Houve um crescimento de 4,2% nas importações de sêmen bovino, totalizando um aumento de 66 mil doses.
As vendas ao cliente final também demonstraram um cenário positivo, indicando que os produtores estão adquirindo doses para reprodução e melhoramento de seus rebanhos. A produção nacional de material genético de bovinos aptos à pecuária leiteira alcançou pouco mais de 1 milhão de doses.
Além disso, aproximadamente 197 mil doses desse tipo de material foram enviadas para outros países. Nos contratos de serviço, foram entregues 11 mil doses, mostrando a importância e a capacidade do Brasil em contribuir para a produção leiteira mundial.
Conclusão
A genética bovina brasileira tem se destacado no mercado nacional e internacional devido aos avanços tecnológicos e ao investimento em qualidade. O crescimento nas exportações de sêmen bovino, aliado à busca por melhoramento genético e produtividade, reflete o potencial do Brasil em se posicionar como um importante fornecedor de material genético para a pecuária.
Com um mercado cada vez mais exigente, é essencial que os produtores estejam atentos às tendências e invistam em tecnologias avançadas, como a inteligência artificial e a inseminação artificial em tempo fixo, a fim de garantir a eficiência e o crescimento sustentável da pecuária brasileira.
Perguntas e Respostas
1. Quais foram os destinos das exportações de sêmen bovino do Brasil no segundo trimestre de 2023?
– Bolívia, Paraguai e Colômbia.
2. Qual é a raça que predomina na pecuária de corte brasileira?
– O Nelore é a raça que predomina na pecuária de corte brasileira.
3. Quais são as ferramentas utilizadas para impulsionar a produtividade na pecuária?
– A inteligência artificial e a inseminação artificial em tempo fixo são ferramentas utilizadas para impulsionar a produtividade na pecuária.
4. Qual foi o crescimento nas importações de sêmen bovino na pecuária leiteira?
– Houve um crescimento de 4,2% nas importações de sêmen bovino na pecuária leiteira.
5. Quais são as perspectivas para a genética bovina brasileira?
– A genética bovina brasileira apresenta perspectivas promissoras, com o aumento das exportações e o investimento em melhoramento genético.
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