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Boa leitura!

Ó Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sulregistrou um crescimento de 800% nas exportações de gado vivo de janeiro a julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2022.

Até julho foram exportadas 120 mil cabeças, contra pouco mais de 10 mil no mesmo período anterior.

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De acordo com Portos-RSestatal que administra o sistema hidroportuário do Rio Grande do Sul, o aumento das exportações de gado vivo está relacionado à qualidade das raças e ao cumprimento das normas sanitárias.

Além disso, os países importadores pobres em proteínas recorrem ao gado vivo devido às limitações de refrigeração, permitindo que os animais mais jovens terminem o seu desenvolvimento no destino.

No início de setembro, a unidade de Rio Grande, em Portos RS, realizou duas operações de embarque de gado vivo. Você Navios MV Gulf Livestock II e Anna Marra foram os protagonistas desses movimentos, levando um total de 26.379 cabeças de gado para o Turquia.

O MV Gulf Livestock II carregou 7.111 animais em dois dias, enquanto o MV Anna Marra carregou 19.268 bovinos.

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Muito espaço para crescer

Qual foi o aumento percentual na exportação de gado vivo no Rio Grande do Sul? 2

O Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, segundo Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec)ainda é incipiente no que diz respeito à venda de gado em pé – nome técnico que indica esse tipo de transação.

Em 2021, cerca 2,4 milhões de toneladas de gado vivo em todo o mundoesse volume representa aproximadamente 20% do comércio internacional de bovinos, considerando a soma de animais vivos e carne.

Nesse período, a participação do Brasil foi de pouco mais de 1% do total.

O comércio de animais vivos, embora promissor, exige uma operação logística complexa. Para chegar ao país de destino, o animal normalmente tem que enfrentar um percurso de milhares de quilômetros, que vai da fazenda fornecedora até o porto de origem, passando por transporte marítimo e terrestre, até o matadouro ou fazenda de destino. Muitas vezes, um período de quarentena ainda é necessário no mercado-alvo.

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O Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, registrou um crescimento surpreendente de 800% nas exportações de gado vivo durante o período de janeiro a julho deste ano, em comparação com o mesmo período de 2022. Ao todo, foram exportadas 120 mil cabeças de gado, em contraste com as pouco mais de 10 mil exportadas anteriormente.

Essa expansão significativa nas exportações está diretamente relacionada à qualidade das raças e ao cumprimento das normas sanitárias. O Brasil é reconhecido como o maior exportador de carne bovina do mundo, e a escolha pelo gado vivo como produto de exportação é uma alternativa vantajosa para países importadores com deficiência em proteínas, que enfrentam obstáculos logísticos relacionados à refrigeração.

No início de setembro, o Porto de Rio Grande realizou duas operações de embarque de gado vivo para a Turquia. Os navios MV Gulf Livestock II e Anna Marra foram os protagonistas dessas movimentações, transportando um total de 26.379 cabeças de gado. O MV Gulf Livestock II carregou 7.111 animais em dois dias, enquanto o MV Anna Marra transportou 19.268 bovinos.

Embora a exportação de gado vivo seja uma tendência promissora, o Brasil ainda engatinha nesse mercado. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), em 2021 o país representou pouco mais de 1% do total de aproximadamente 2,4 milhões de toneladas de gado vivo comercializado mundialmente.

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O comércio de animais vivos envolve uma operação logística complexa. Os animais percorrem longas distâncias, desde as fazendas fornecedoras até os portos de origem, passando por transporte marítimo e terrestre, até chegar ao destino final, que pode ser um matadouro ou uma fazenda, exigindo, muitas vezes, períodos de quarentena conforme regulamentação de cada mercado.

Para superar a concorrência no Google e ganhar relevância nas palavras-chave relacionadas a esse tema, é necessário fornecer um artigo detalhado e rico em informações. A seguir, apresentamos um conteúdo elaborado para atender a essa demanda:

O crescimento exponencial do comércio de gado vivo no Porto de Rio Grande

Com base no recente crescimento de 800% nas exportações de gado vivo no Porto de Rio Grande, é possível afirmar que esse setor está em expansão acelerada. Esse crescimento é atribuído principalmente à qualidade das raças criadas no Brasil e ao cumprimento das normas sanitárias, fatores que garantem a segurança e confiabilidade dos animais exportados.

A escolha pelo gado vivo como produto de exportação é favorecida por alguns desafios logísticos enfrentados pelos países importadores, como a limitação de refrigeração durante o transporte. Além disso, a opção pelo gado vivo permite que os animais mais jovens completem seu desenvolvimento no país de destino, atendendo às demandas específicas de cada mercado.

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No contexto do Porto de Rio Grande, duas operações de embarque de gado vivo merecem destaque. Os navios MV Gulf Livestock II e Anna Marra foram responsáveis pelo transporte de um total de 26.379 cabeças de gado para a Turquia. Os números impressionam: o MV Gulf Livestock II carregou 7.111 animais em apenas dois dias, enquanto o MV Anna Marra transportou 19.268 bovinos.

Apesar dos avanços recentes, é importante ressaltar que o comércio de gado vivo ainda é incipiente no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), o país representa pouco mais de 1% dos mais de 2,4 milhões de toneladas de gado vivo comercializado em todo o mundo. Essa representatividade indica um amplo espaço para crescimento e novas oportunidades de negócio.

Entretanto, é importante destacar que a exportação de gado vivo exige uma complexa operação logística. Além do transporte terrestre e marítimo, diversos procedimentos são necessários, como inspeções sanitárias, documentação adequada e, em muitos casos, períodos de quarentena, garantindo a segurança e a saúde dos animais e atendendo às exigências do mercado-alvo.

Em conclusão, o Porto de Rio Grande tem se destacado no segmento de exportação de gado vivo, apresentando um crescimento expressivo nas últimas temporadas. Esse cenário favorável oferece oportunidades para a indústria pecuária brasileira expandir seu alcance global. Com a qualidade das raças e o cumprimento das normas sanitárias, o Brasil está solidificando sua posição como um importante fornecedor de gado vivo. A expansão desse mercado requer investimentos em infraestrutura e logística, aliados a uma constante busca por parcerias internacionais.

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Para estimular a interação e o engajamento dos leitores, apresentamos a seguir cinco perguntas com respostas que geram alta demanda:

1. Quais são os países importadores com maior demanda por gado vivo?
Os principais países importadores de gado vivo são a Turquia, Iraque, Líbano e Arábia Saudita.

2. Quais são as raças de gado mais exportadas pelo Brasil?
As raças mais exportadas são Nelore, Angus e Hereford, conhecidas por sua qualidade de carne e adaptabilidade a diferentes condições climáticas.

3. Quais as normas sanitárias que regem a exportação de gado vivo?
A exportação de gado vivo é regulada por normas específicas de cada país importador, que visam garantir a saúde e o bem-estar animal, além de prevenir a disseminação de doenças.

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4. Qual o impacto socioeconômico da exportação de gado vivo?
A exportação de gado vivo tem um impacto positivo na economia brasileira, gerando receitas e empregos diretos e indiretos, tanto na indústria pecuária quanto nos setores de transporte e logística.

5. Quais os desafios enfrentados no transporte de gado vivo?
O transporte de gado vivo enfrenta desafios logísticos, como a necessidade de garantir o bem-estar dos animais durante as longas jornadas, além de assegurar a conformidade com as legislações sanitárias de cada país.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes sobre o crescimento das exportações de gado vivo no Porto de Rio Grande, evidenciando o potencial desse mercado e os desafios enfrentados. A consolidação do Brasil como um importante fornecedor global de gado vivo requer investimentos contínuos em infraestrutura, logística e normas sanitárias, garantindo a qualidade e sustentabilidade desse setor.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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