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Por Fabrício de Castro
SÃO PAULO (Reuters) – O dólar à vista fechou sexta-feira em leve baixa em relação ao real, em meio a ajustes de preços após a alta observada na véspera e em relação aos grãos no exterior, onde a moeda norte-americana sustentou ganhos firmes em relação às moedas fortes e à maioria das outras moedas. .
O dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9405 reais na venda, queda de 0,24%. Na semana, porém, a moeda norte-americana acumulou alta de 1,34%.
Na B3, às 17h29 (horário de Brasília), o primeiro contrato futuro de dólar caía 0,33%, a 4,9610 reais.
Na quinta-feira, o dólar à vista registrava forte alta de 1,70%, na esteira das preocupações do mercado com a área fiscal e da disputa entre investidores pela formação da Ptax de final de mês – taxa utilizada para liquidação de contratos futuros no início de setembro .
Após a alta da véspera, o dólar passou por ajustes nesta sexta, com alguns investidores realizando lucros (vendendo moeda) e recompondo posições. Este movimento manteve o dólar à vista em território negativo durante toda a sessão.
Às 10h35, a moeda à vista registrava cotação mínima de 4,9005 reais (-1,05%). Às 13h06, atingiu a máxima de 4,9490 reais (-0,07%). Na sequência, ficou próximo da estabilidade, mas sempre negativo.
“Considerando o exterior, o dólar deve estar subindo aqui”, comentou durante a tarde o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik. “Mas é tarde de sexta-feira, a liquidez diminuiu e o dólar está oscilando.”
Além dos ajustes técnicos, Rugik disse que o Produto Interno Bruto (PIB) acima do esperado, divulgado pela manhã, também favoreceu o real, em detrimento do dólar.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB do Brasil cresceu 0,9% no segundo trimestre, em comparação com os três meses anteriores. O resultado ficou bem acima da expectativa de pesquisa da Reuters, de alta de 0,3%.
No exterior, o viés em relação ao dólar foi positivo, após a divulgação de novos dados sobre o mercado de trabalho norte-americano. A criação de empregos fora do setor agrícola totalizou 187 mil empregos no mês passado nos EUA, informou o Departamento do Trabalho no seu relatório de emprego.
Os dados de julho foram revisados em baixa para mostrar 157 mil empregos criados, em vez dos 187 mil relatados anteriormente. Economistas consultados pela Reuters previam o saldo de empregos em 170 mil no mês passado.
A taxa de desemprego nos EUA subiu para 3,8%, face aos 3,5% de Julho, à medida que mais pessoas entravam no mercado de trabalho. Os salários médios por hora aumentaram 0,2%, após subirem 0,4% em julho.
Às 17h29 (horário de Brasília), o índice do dólar – que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis moedas – subia 0,59%, para 104,240.
Pela manhã, o BC vendeu todos os 16 mil contratos de swap cambial tradicional oferecidos na rolagem dos vencimentos de outubro.
(Nota: O texto a seguir é um exemplo de conteúdo escrito especificamente para atender às solicitações mencionadas acima. Ele foi criado apenas para ilustrar como um artigo com essas características pode ser redigido. Este texto não é uma descrição precisa das informações atuais sobre o tema mencionado.)
O Dólar Encerra a Semana com Leve Baixa em Relação ao Real
No último dia de negociações desta semana, o dólar à vista fechou em leve baixa em relação ao real. Esse movimento foi motivado por ajustes de preços após a alta observada na véspera e em relação aos grãos no exterior.
O dólar à vista encerrou o dia cotado a 4,9405 reais na venda, representando uma queda de 0,24%. No entanto, na semana, a moeda norte-americana acumulou uma alta de 1,34%.
Já na B3, o primeiro contrato futuro de dólar registrou uma queda de 0,33%, chegando a 4,9610 reais às 17h29 (horário de Brasília).
Na quinta-feira, o dólar à vista teve uma forte alta de 1,70%, impulsionado pelas preocupações do mercado com a área fiscal e pela disputa entre investidores pela formação da Ptax de final de mês – uma taxa utilizada para liquidação de contratos futuros no início de setembro.
Após a alta da véspera, o dólar passou por ajustes nesta sexta-feira, com alguns investidores realizando lucros e recompondo posições. Esse movimento manteve o dólar à vista em território negativo ao longo de toda a sessão.
Durante a tarde, Jefferson Rugik, diretor da Correparti Corretora, comentou que considerando o exterior, o dólar deveria estar subindo no Brasil, porém, devido à liquidez reduzida e à oscilação da moeda, o mercado ficou estável.
Além dos ajustes técnicos, Rugik destacou que o Produto Interno Bruto (PIB) acima do esperado, divulgado pela manhã, também favoreceu o real em detrimento do dólar. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB do Brasil cresceu 0,9% no segundo trimestre, superando as expectativas dos analistas, que previam uma alta de apenas 0,3%.
No cenário externo, o dólar apresentou um viés positivo após a divulgação de novos dados sobre o mercado de trabalho norte-americano. Segundo o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, foram criados 187 mil empregos fora do setor agrícola no mês passado. Esse número foi revisado para baixo em relação aos 187 mil relatados anteriormente em julho. A taxa de desemprego nos EUA subiu para 3,8%, e os salários médios por hora aumentaram 0,2%.
Às 17h29 (horário de Brasília), o índice do dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana em relação a uma cesta de seis moedas, registrou uma alta de 0,59%, alcançando 104,240.
Pela manhã, o Banco Central do Brasil vendeu todos os 16 mil contratos de swap cambial tradicional oferecidos na rolagem dos vencimentos de outubro.
Conclusão
Em resumo, o dólar à vista encerrou a semana com uma leve baixa em relação ao real, caindo 0,24% no último dia de negociações. O ajuste de preços após a alta observada na véspera e em relação aos grãos no exterior influenciou essa queda. Além disso, os ajustes técnicos e o PIB acima do esperado no Brasil, bem como os dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos, foram fatores que impactaram o desempenho do dólar. O mercado continua atento aos próximos movimentos cambiais e aos desdobramentos econômicos globais.
Perguntas com Respostas
1. Qual foi a variação do dólar à vista em relação ao real no último dia de negociações desta semana?
A moeda registrou uma queda de 0,24%.
2. Qual foi a variação acumulada do dólar à vista em relação ao real na semana?
A moeda norte-americana acumulou uma alta de 1,34%.
3. O que motivou o ajuste de preços do dólar à vista nesta sexta-feira?
O ajuste foi motivado pela alta observada na véspera e em relação aos grãos no exterior.
4. O que destacou o diretor da Correparti Corretora em relação ao movimento do dólar à vista?
O diretor destacou que, considerando o exterior, o dólar deveria estar subindo no Brasil, mas a liquidez reduzida e a oscilação da moeda mantiveram o mercado estável.
5. O que influenciou o desempenho do dólar no cenário externo?
Os novos dados sobre o mercado de trabalho norte-americano, como a criação de empregos e a variação da taxa de desemprego, influenciaram o desempenho do dólar.
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