Noticias do Jornal do campo Soberano
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Localizado a 70 quilômetros de Uberlândia, em Minas Gerais, o município de Tupaciguara, em tupi guarani, significa ‘terra da mãe de Deus’. É nesta terra abençoada que está localizada a fazenda Alvorada, a fazenda do futuro.
O título de fazenda do futuro veio da inovação em todas as áreas: biotecnologia, agricultura de precisão, telemetria nas máquinas e no pivô de irrigação e, agora, conectividade na lavoura.
Para entender melhor essa história, voltemos no tempo, até 1969, quando Elcio Roberto de Almeida fundou a família Almeida Empreendimentos Limitados (Fael). Havia diversos negócios, como madeireiros, móveis e brinquedos de madeira, borracharias, logística, entre outros. Quatorze anos depois da primeira empresa, a Fazenda Alvorada passou a fazer parte do grupo Fael.
“A história de vida do meu pai é a história de vida da empresa. Temos muito orgulho da marca e do nome, você só tem uma, então tem que cuidar”, comentou Guilherme Lopes de Almeida, filho de Elcio e hoje administrador da propriedade.
Segundo Roberta Almeida, irmã de Guilherme e sócia na fazenda, a visão de negócios do pai sempre esteve à frente de seu tempo. “Acho que é um legado que a gente carrega, tanto eu quanto o Guilherme, em tudo que vamos fazer. O Guilherme estava muito envolvido no dia a dia com o pai na fazenda e acho que hoje vejo isso, o respeito que a gente tem por tudo que foi construído e pela forma como foi construído”.
O funcionário mais antigo, Waldir José do Nascimento, chegou há 26 anos. Ele diz que a tecnologia facilitou o trabalho. “Naquela época, quando comecei, era tudo com aquelas bombinhas e foi evoluindo. Depois foi aumentando de tamanho até chegar ao que tem hoje. E os de hoje não têm o que falar. Certa vez meu filho perguntou: pai, você não tem medo de trabalhar com uma máquina desse tamanho? Eu disse, com medo de quê? Ela faz tudo sozinha”, enfatizou o operador da máquina.
Trinta e oito anos depois de fundada, a Fazenda Alvorada é referência na produção de grãos. Em fevereiro de 2019, foi implementado o projeto da Unidade de Referência Técnica (URT). Os dados operacionais e agronômicos gerados pelas máquinas e as informações de solo da agricultura de precisão são reunidos em uma única plataforma. Com essa análise, unindo todos os aspectos da produção, é possível tomar a decisão certa ao longo de todo o ciclo da cultura, em tempo real, já que as máquinas estão conectadas no campo via WiFi.
“O objetivo desse projeto era fazer da Alvorada a fazenda mais tecnológica do Brasil. E isso não é por causa da moda, nem por vaidade, nem por coolness ou algo assim. É pela crença de que, de fato, a tecnologia entrega, agrega e faz a diferença no dia a dia e nos resultados do imóvel”, completou Guilherme.
O projeto foi feito a seis mãos, unindo fazenda e maquinário, sendo fábrica e concessionária. Segundo Bruno Merola, diretor comercial da Maqnelson, concessionária John Deere na região de Uberlândia, a conectividade no campo é um novo marco no agronegócio. “Estávamos desenvolvendo e acelerando nossa equipe e também treinando os clientes para que pudéssemos tirar o melhor proveito das máquinas, então quando ele trouxe o projeto e tudo se encaixou.”
Assista aos outros episódios abaixo:
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Para concluir, a Fazenda Alvorada em Tupaciguara, Minas Gerais, se destaca como uma propriedade inovadora, com investimento em tecnologia e conectividade no campo. A visão de negócios à frente de seu tempo do fundador Elcio Roberto de Almeida se reflete no legado deixado para seus filhos, que hoje administram a fazenda. A implementação do projeto da Unidade de Referência Técnica (URT) trouxe uma plataforma única que reúne dados operacionais e agronômicos, permitindo tomar decisões assertivas em tempo real. A conectividade no campo é vista como um novo marco no agronegócio e vem sendo explorada com sucesso na Fazenda Alvorada.
Aqui estão cinco questões que despertam o interesse dos leitores:
1. Como a Fazenda Alvorada se tornou referência na produção de grãos em sua região?
2. Quais foram os principais desafios enfrentados durante a implementação do projeto de conectividade na fazenda?
3. Qual é o papel da tecnologia na maximização dos resultados da propriedade?
4. Como a família Almeida tem preservado o legado deixado pelo fundador da fazenda?
5. Quais são as vantagens que a conectividade no campo trouxe para a rotina de trabalho na fazenda?
Essas perguntas ajudarão a gerar um alto volume de visualizações, pois abordam tanto a história e trajetória da fazenda quanto as inovações tecnológicas que a tornaram uma referência no setor agrícola.
