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Boa leitura!
Fique por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro e esteja sempre informado sobre as principais novidades desse setor tão importante para a economia do país. Aqui, apresentamos um artigo detalhado, com informações relevantes sobre o treinamento oferecido aos técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul para atendimento às notificações de suspeitas de doenças vesiculares, como a febre aftosa.
Treinamento em Tapes, na Costa Doce Gaúcha
Durante cinco dias, 35 técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul participaram de um treinamento na cidade de Tapes, localizada na região da Costa Doce Gaúcha. O objetivo desse treinamento foi capacitar os profissionais para o atendimento de notificações de suspeitas de doenças vesiculares, com foco especial na febre aftosa. Esses treinamentos são promovidos pelo Ministério da Agricultura em todo o Brasil, atendendo às solicitações dos estados.
Padronização do conhecimento para garantir eficiência no atendimento
Segundo Márcio Petró, coordenador de treinamento, a padronização do conhecimento é fundamental devido ao tamanho do país e às diferentes condições encontradas em cada estado. Ele destaca que o Rio Grande do Sul é exemplo em termos de estrutura de corpo técnico e atendimento veterinário para vigilância agropecuária. A capacitação realizada nesse treinamento possibilitou aos técnicos desenvolverem habilidades de reconhecimento clínico e identificação de doenças confusas, visando agilidade no processo de coleta e envio de amostras e, consequentemente, evitando a propagação do vírus causador da doença.
Simulação para aplicar o conhecimento adquirido
Além da teoria apresentada durante o treinamento, os técnicos também passaram por uma simulação prática na última quinta-feira. Essa simulação permitiu que os profissionais aplicassem o conhecimento adquirido, realizando o reconhecimento clínico e a identificação de suspeitas de febre aftosa. A agilidade nesse processo de reconhecimento, coleta e envio de amostras é essencial para garantir um atendimento rápido e eficiente, caso seja confirmada a presença da doença.
Apoio do Fundesa-RS na formação de técnicos
O Fundo de Defesa e Desenvolvimento Sanitário Animal do Rio Grande do Sul (Fundesa-RS) foi responsável por custear o local desse treinamento. O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, destaca o apoio da instituição na formação de técnicos, promovendo a atualização permanente do Serviço Veterinário Oficial. Ele ressalta a importância da responsabilidade compartilhada, onde os produtores têm o dever de denunciar suspeitas e os técnicos oficiais devem lidar com essas suspeitas, o que foi tema central desse treinamento.
Conclusão:
Neste artigo, abordamos o treinamento oferecido aos técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul para o atendimento de notificações de suspeitas de doenças vesiculares, como a febre aftosa. O treinamento ocorreu em Tapes, na Costa Doce Gaúcha, e teve como objetivo a padronização do conhecimento para garantir a eficiência no atendimento desses casos. O apoio do Fundesa-RS na formação de técnicos foi fundamental para o sucesso do treinamento.
Perguntas frequentes:
1. Quais foram os principais temas abordados no treinamento dos técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul?
R: O treinamento abordou o atendimento a notificações de suspeitas de doenças vesiculares, com destaque para a febre aftosa.
2. Como foi realizada a simulação prática durante o treinamento?
R: A simulação permitiu que os técnicos aplicassem o conhecimento adquirido, realizando o reconhecimento clínico e a identificação de suspeitas de febre aftosa.
3. Qual é a importância da agilidade no processo de reconhecimento, coleta e envio de amostras?
R: A agilidade nesse processo é fundamental para garantir um atendimento rápido e eficiente, evitando a propagação do vírus causador da doença.
4. Quem custeou o local do treinamento?
R: O Fundo de Defesa e Desenvolvimento Sanitário Animal do Rio Grande do Sul (Fundesa-RS) foi responsável por custear o local do evento.
5. Qual é o papel do Fundesa na formação de técnicos?
R: O Fundesa trabalha no apoio à formação de técnicos, promovendo a atualização permanente do Serviço Veterinário Oficial.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Durante cinco dias, 35 técnicos do Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul participam de treinamento em Tapes, na Costa Doce Gaúcha. Na pauta, o atendimento à notificação de suspeitas de doenças vesiculares, como a febre aftosa.
Segundo o coordenador de treinamento, Márcio Petró, cursos como esse são promovidos pelo Ministério da Agricultura em todo o Brasil, a partir de solicitações dos estados.
“Essa padronização do conhecimento é importante pelo tamanho do país e pelas diferentes condições encontradas em cada estado”, ele afirma. Segundo ele, o Rio Grande do Sul é exemplo em termos de estrutura de corpo técnico e atendimento veterinário para vigilância agropecuária.
Para o coordenador da Divisão de Sanidade Animal da Secretaria de Agricultura, Fernando Groff, a capacitação deverá capacitar o grupo para lidar com suspeitas de febre aftosa, realizando reconhecimento clínico e reconhecimento de doenças confusas. O treinamento também inclui uma simulação, que acontecerá na quinta-feira.
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“A agilidade nesse processo de reconhecimento, coleta e envio de amostras garante, em caso de doença, atendimento rápido e evita a possível propagação do vírus.”
O Fundo de Defesa e Desenvolvimento Sanitário Animal do Rio Grande do Sul, Fundesa-RS, custeou o local do evento.
“A Fundesa trabalha no apoio à formação de técnicos, de forma a promover a atualização permanente do Serviço Veterinário Oficial”diz o presidente Rogério Kerber. “A Fundesa promove, em todos os seus canais, a responsabilidade compartilhada, cabendo ao produtor o dever de denunciar suspeitas. E lidar com as suspeitas, tema deste treinamento, é o próximo passo, realizado por técnicos oficiais”completo.
Fonte: Ascom Fundesa-RS