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Nesta segunda-feira, 7 de agosto, a partir das 9h, o agronegócio brasileiro se reunirá para avaliar como inovação e governança são fundamentais para a competitividade do setor e para consolidar o protagonismo do país na produção sustentável de alimentos, fibras e bioenergia.

O “22º Congresso Brasileiro do Agronegócio”, organizado pela Associação Brasileira do Agronegócio – ABAG, em parceria com a B3 – Bolsa de Valores do Brasil, contará com a presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, e o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Carlos Fávaro participa do Congresso Brasileiro do Agronegócio

O evento, em formato híbrido, contará com análises de renomados especialistas em diversas áreas, por meio de quatro painéis, que abordam o tema central “Brasil Agro: Inovação e Governança”, e deve receber 700 participantes no Sheraton WTC Hotel, em São Paulo (SP), e reunir, na transmissão on-line, mais de 6 mil profissionais do Brasil e exterior.

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Para acompanhar o congresso, em tempo real, pela internet, basta se cadastrar gratuitamente no site oficial; Clique aqui.

A cerimônia de abertura do evento, que será conduzida por Luiz Carlos Corrêa Carvalho (presidente da ABAG) e por Gilson Finkelsztain (CEO da B3), terá a participação da senadora Tereza Cristina, do deputado federal Pedro Lupion (presidente da Frente Parlamentar da Agricultura – FPA), Jorge Viana (Presidente da ApexBrasil, e João Martins (Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA)

Após a cerimônia, Nelson Ferreira, sócio sênior e líder global de Agricultura da Mckinsey & Company, revelará informações sobre os resultados da pesquisa: Innovation in Agribusiness.

Silvia Massruhá, presidente da Embrapa, moderará o primeiro painel – Cadeias Produtivas e Inovação –, que avaliará a importância, para a competitividade do setor, de novas tecnologias e processos disruptivos em diferentes cadeias produtivas.

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Os palestrantes serão Davide Ceper (CEO da Varda), Luiz Lourenço (presidente do Conselho de Administração da Cocamar), Malu Nachreiner (CEO da Bayer Brasil) e Ricardo Scheffer de Figueiredo (CEO do Grupo Sonda Brasil).

Em seguida, Alexandre Bernardes (vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores – ANFAVEA), Juca Andrade (vice-presidente de Produtos e Clientes da B3) e Pablo Ricoldy (diretor da BrasilSeg) participarão do painel Inovação e Mercados, moderado por Ingo Plöger (VP da ABAG), que abordará a inovação em mercados estratégicos para o agro nacional: máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; biocombustíveis; seguro rural; investimentos; crédito e financiamento.

A programação da tarde começará com homenagens. O Prêmio Ney Bittencourt de Araújo – Personalidade do Agronegócio 2023 será entregue ao jornalista José Luiz Tejon Megido, e o Prêmio Norman Borlaug – Sustentabilidade 2023, ao pesquisador da Embrapa Miguel Ivan Lacerda Moreira. As homenagens serão apresentadas por Roberto Rodrigues (ex-ministro da Agricultura e presidente da Academia Brasileira de Ciências Agrárias – ABCA) e por Evandro Gussi (presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar – UNICA).

O painel Governança e Perspectivas contará com a participação de Grazielle Parenti (head de Negócios & Sustentabilidade Brasil e LATAM da Syngenta), Paulo Sousa (presidente da Cargill) e Ricardo Nishimura (presidente do Conselho de Administração da Jacto), que analisarão a evolução da governação e os seus efeitos no desenvolvimento da agricultura e do país. A moderação será do jornalista William Waack.

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Também moderado por Waack, o painel Geopolítica e Governança reunirá Francisco Turra (ex-ministro da Agricultura e presidente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA), Paulo Hartung (presidente executivo da Indústria Brasileira de Árvores – IBA) e o Embaixador Roberto Azevedo (ex-diretor geral da Organização Mundial do Comércio – OMC), para apresentar um panorama da geopolítica e seus efeitos na agricultura brasileira, e analisar como a recente legislação aprovada, especialmente o Green Deal (Pacto Verde Europeu), pode impactar o setor.

Fonte: Ascom Abag

O agronegócio brasileiro está se reunindo para discutir a importância da inovação e governança para a competitividade do setor e consolidar o papel do país na produção sustentável de alimentos, fibras e bioenergia. O “22º Congresso Brasileiro do Agronegócio”, organizado pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) em parceria com a Bolsa de Valores do Brasil (B3), contará com a participação de importantes líderes políticos e empresariais, incluindo o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, e o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. O evento terá análises de especialistas em diferentes painéis, que abordarão o tema central “Brasil Agro: Inovação e Governança”. Além disso, o congresso contará com a participação de 700 participantes presenciais e mais de 6 mil profissionais acompanhando a transmissão online.

Neste contexto, surge a pergunta: Como a inovação e a governança podem impulsionar a competitividade do agronegócio brasileiro?

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1. Quais são os benefícios da inovação para o agronegócio brasileiro?
– A inovação traz novas tecnologias e processos disruptivos que podem melhorar a eficiência e a produtividade nas diferentes cadeias produtivas do agronegócio. Isso permite que o setor se torne mais competitivo no mercado global.

2. Como a governança pode contribuir para o desenvolvimento do agronegócio?
– A governança adequada no agronegócio garante transparência, ética e responsabilidade em todas as etapas da produção. Isso aumenta a confiança dos investidores, parceiros comerciais e consumidores, fortalecendo a imagem do setor e abrindo portas para novas oportunidades de negócios.

3. Quais são os principais desafios para a inovação no agronegócio brasileiro?
– A falta de acesso a financiamento e investimentos em pesquisa e desenvolvimento é um dos principais desafios para a inovação no agronegócio brasileiro. Além disso, a infraestrutura precária e a burocracia são obstáculos que dificultam a adoção de novas tecnologias e processos inovadores.

4. Qual é o papel do governo na promoção da inovação e governança no agronegócio?
– O governo deve criar políticas e programas que incentivem a inovação e a governança no agronegócio, oferecendo apoio financeiro e incentivos fiscais para empresas e produtores que investem em tecnologia e sustentabilidade. Além disso, é importante que o governo promova a capacitação e qualificação dos profissionais do setor, fomentando a troca de conhecimento e a disseminação das melhores práticas.

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5. Como o Brasil pode se posicionar como líder mundial na produção sustentável de alimentos, fibras e bioenergia?
– Para se destacar como líder na produção sustentável, o Brasil precisa investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, como agricultura de precisão, biotecnologia e energias renováveis. Além disso, é fundamental promover a adoção de práticas agrícolas sustentáveis, como a gestão eficiente dos recursos naturais, a preservação da biodiversidade e a redução do uso de agrotóxicos. Dessa forma, o país poderá atender às demandas cada vez maiores por alimentos e produtos agrícolas sustentáveis, conquistando uma posição de destaque no mercado global.

Em conclusão, o 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio reúne líderes do setor para discutir a importância da inovação e governança na competitividade do agronegócio brasileiro. A inovação é essencial para impulsionar a produtividade e eficiência do setor, enquanto a governança garante transparência e responsabilidade em todas as etapas da produção. Superar os desafios e promover a inovação e governança no agronegócio é fundamental para que o Brasil se consolide como líder mundial na produção sustentável de alimentos, fibras e bioenergia.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Fonte: Portal DBO

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