Qual e o resultado apontado pelo Imea sobre o abate

Qual é o resultado apontado pelo Imea sobre o abate de matrizes em Mato Grosso?

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Boa leitura!

No Mato Grosso, o abate de bovinos cresceu ligeiramente (+1,3%) em julho/23 sobre o registrado em junho/23, totalizando 526,59 mil cabeças, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (Imea).

O resultado mais tímido do abate é reflexo do menor número de fêmeas enviadas para os anzóis, observa o instituto.

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Portanto, o crescimento mensal do abate de bovinos no MT se deu pela maior presença de machos nas linhas de abate das indústrias (avanço de 11,44% na comparação mensal), que, por sua vez, foi impulsionado pelo maior abate de machos a partir de 24 a 36 meses.

VEJA TAMBÉM | No 1º semestre de 2023, abate de fêmeas em Mato Grosso sobe 35,6%, diz Imea

O volume de fêmeas abatidas em julho/23 fechou em 245,64 mil cabeças, 8,23% a menos que no mês anterior.

“Pela primeira vez em cinco meses a participação do sexo feminino ficou abaixo de 50%, e fechou o mês em 46,65%”destaca IMEA.

Na avaliação do instituto, com a maior participação dos machos diante da queda no envio de fêmeas para abate, o segundo semestre sinaliza uma possível reversão do movimento de descarte de porcas.

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O objetivo deste artigo é fornecer informações detalhadas e abrangentes sobre o abate de bovinos no Mato Grosso, com o intuito de superar o conteúdo encontrado no site mencionado anteriormente. Para isso, será abordado o crescimento mensal do abate, o impacto do envio de fêmeas para abate, a presença de machos nas linhas de abate e as perspectivas para o segundo semestre. Este artigo terá um total de 1000 palavras, divididos em 5 subtítulos em HTML.

**Crescimento mensal do abate de bovinos no Mato Grosso**
No Mato Grosso, o abate de bovinos apresentou um crescimento ligeiro de 1,3% em julho/23 em comparação com o mês anterior, totalizando 526,59 mil cabeças, de acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (Imea). Esse aumento mais tímido no abate pode ser atribuído ao menor número de fêmeas enviadas para os anzóis, como destaca o instituto.

**Impacto do envio de fêmeas para abate**
O resultado mais modesto no abate de bovinos no Mato Grosso em julho/23 é reflexo do menor número de fêmeas enviadas para abate. O volume de fêmeas abatidas fechou em 245,64 mil cabeças, representando uma queda de 8,23% em relação ao mês anterior. Pela primeira vez em cinco meses, a participação do sexo feminino ficou abaixo de 50%, encerrando o mês em 46,65%, conforme destaca o IMEA.

**Presença de machos nas linhas de abate**
Para compensar a redução no envio de fêmeas para abate, houve um aumento na presença de machos nas linhas de abate das indústrias no Mato Grosso. Na comparação mensal, houve avanço de 11,44% nessa categoria. Esse crescimento foi impulsionado pelo maior abate de machos com idade entre 24 a 36 meses. A maior participação dos machos no abate sugere uma possível reversão do movimento de descarte de porcas no segundo semestre.

**Perspectivas para o segundo semestre**
Com o aumento da presença de machos nas linhas de abate e a queda no envio de fêmeas para abate, o segundo semestre no Mato Grosso apresenta perspectivas positivas. A possível reversão do movimento de descarte de porcas indica um cenário mais equilibrado na produção de carne bovina. Além disso, é importante ressaltar que essas mudanças no mercado de abate de bovinos podem impactar a oferta e os preços dos produtos derivados.

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**Conclusão**
Em resumo, o abate de bovinos no Mato Grosso registrou um crescimento ligeiro em julho/23, impulsionado principalmente pela maior presença de machos nas linhas de abate das indústrias. O menor envio de fêmeas para abate contribuiu para essa tendência. As perspectivas para o segundo semestre indicam uma possível reversão do movimento de descarte de porcas, o que pode trazer mais equilíbrio para o mercado de carne bovina no estado.

**Perguntas e respostas de alta demanda de visualizações:**

1. Qual foi o crescimento mensal do abate de bovinos no Mato Grosso em julho/23?
– O abate de bovinos cresceu ligeiramente, apresentando um aumento de 1,3% em relação ao mês anterior.

2. Por que o abate de bovinos cresceu menos do que o esperado em julho/23?
– Esse crescimento mais modesto foi resultado do menor número de fêmeas enviadas para abate.

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3. Qual foi o impacto do envio de fêmeas para abate no Mato Grosso em julho/23?
– O volume de fêmeas abatidas teve uma queda de 8,23% em comparação com o mês anterior, atingindo 245,64 mil cabeças.

4. Por que a participação do sexo feminino ficou abaixo de 50% pela primeira vez em cinco meses?
– A redução no envio de fêmeas para abate contribuiu para essa diminuição, resultando em uma participação de 46,65% em julho/23.

5. Quais são as perspectivas para o segundo semestre no mercado de abate de bovinos no Mato Grosso?
– Com a maior presença de machos nas linhas de abate e a possível reversão do movimento de descarte de porcas, o segundo semestre apresenta perspectivas positivas, indicando um cenário mais equilibrado na produção de carne bovina.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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