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Boa leitura!
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Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar um tema muito importante para a pecuária brasileira: a raça bovina pantaneira. Vamos explorar os registros genealógicos concedidos pela Associação Brasileira dos Criadores de Gado do Pantanal (ABCBP) aos animais do Embrapa Pantanal, em Corumbá (MS), e como esse processo pode contribuir para a preservação da raça, que está ameaçada de extinção. Acompanhe os detalhes e descubra por que o gado pantaneiro vem despertando muito interesse entre os criadores!

Razão de existência da raça bovina pantaneira

A raça bovina pantaneira é uma das mais antigas do Brasil, tendo sido trazida pelos colonizadores europeus. Adaptada ao clima e às condições adversas do Pantanal, os animais se tornaram rústicos e resistentes a doenças e condições climáticas extremas. Além disso, produzem carne e leite de excelente qualidade, o que tem chamado a atenção de criadores de todo o país.

Registro genealógico: um passo importante para a preservação da raça

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Recentemente, nove touros e 55 mães do Embrapa Pantanal receberam registros genealógicos concedidos pela ABCBP. Essa conquista é de extrema importância, pois contribui para o reconhecimento oficial da raça e para a sua conservação. Os animais passaram por avaliação técnica para atender aos critérios raciais estabelecidos pela ABCBP, sendo identificados com marca, número e registros fotográficos individuais. Todos esses dados estão disponíveis na Plataforma Alelo de Recursos Genéticos, gerenciada pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.

Os benefícios do registro genealógico não estão apenas na preservação da raça. Com esse processo, será possível identificar e selecionar animais com características desejáveis, como rusticidade, adaptação ao clima pantaneiro e qualidade da carne e do leite. Além disso, o registro genealógico é fundamental para o desenvolvimento da pecuária no Pantanal, uma vez que permite o aprimoramento genético do rebanho.

Criadores apostam na raça bovina pantaneira

O gado pantaneiro tem atraído cada vez mais o interesse de criadores de todo o Brasil devido à sua rusticidade e adaptação ao clima pantaneiro. Um exemplo é o criador Yorgos Salles Graça, de Porto Esperidião (MT), que possui um rebanho de 200 animais e tem investido na seleção de animais adaptados às condições do Pantanal. Salles Graça destaca a experiência positiva com a raça, ressaltando que os animais são rústicos, resistentes a doenças e condições climáticas extremas, além de produzirem carne de qualidade.

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Outro grande defensor da raça é o presidente da ABCBP, Thomas Horton. Ele acredita que o gado pantaneiro tem potencial para se tornar uma raça de destaque na pecuária brasileira. Horton destaca a facilidade de manejo dos animais, sua boa resistência a carrapatos e vermes, além da excelente qualidade da carne e do marmoreio.

Próximo passo: registro no Ministério da Agricultura

Após o registro genealógico junto à ABCBP, o próximo passo é o registro no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com esse registro, a raça bovina pantaneira terá status de “produto” e poderá ser comercializada como material genético diferenciado. Além disso, os animais registrados poderão participar de exposições pecuárias e contar com benefícios fiscais similares aos de outras raças registradas.

Conclusão

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A raça bovina pantaneira representa não apenas uma importante herança histórica, mas também um grande potencial para a pecuária brasileira. Através dos registros genealógicos concedidos pela ABCBP, é possível conservar e aprimorar essa raça, que desempenha um papel essencial no desenvolvimento da pecuária no Pantanal. Os criadores têm apostado cada vez mais no gado pantaneiro, valorizando sua rusticidade, adaptação ao clima pantaneiro e alta qualidade da carne e do leite. Com o apoio do Ministério da Agricultura, a raça bovina pantaneira poderá alcançar ainda mais destaque e se consolidar como uma raça de referência no agronegócio brasileiro.

Perguntas para estimular o engajamento:

1. Você já conhecia a raça bovina pantaneira?
2. Qual característica da raça pantaneira mais te chama atenção?
3. Você acredita que a raça bovina pantaneira tem potencial para se destacar na pecuária brasileira? Por quê?
4. Você já teve a oportunidade de experimentar carne ou leite de gado pantaneiro? Como foi a experiência?
5. O que você acha que pode ser feito para preservar e fortalecer a raça bovina pantaneira?

Acompanhe nosso site para mais informações sobre o agronegócio brasileiro e fique por dentro das principais notícias do setor! É sempre um prazer compartilhar conhecimento e promover o desenvolvimento do agronegócio em nosso país.

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Nove touros e 55 mães do Embrapa Pantanalem Corumbá (MS), recebeu registros genealógicos de Associação Brasileira dos Criadores de Gado do Pantanal (ABCBP). O registro é um passo importante para o reconhecimento oficial da raça, que corre alto risco de extinção.

Para obter o registro, os animais passaram por avaliação técnica para atender aos critérios raciais estabelecidos pela ABCBP.

Foram identificados com marca e número, além de registros fotográficos individuais. Os dados desses animais estarão disponíveis na Plataforma Alelo de Recursos Genéticos, gerenciada pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.

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O registro genealógico é um passo importante para a conservação Raça bovina pantaneira. Permitirá a identificação e seleção de animais com características desejáveis, como rusticidade, adaptação ao clima pantaneiro e qualidade da carne e do leite.

A raça é uma das mais antigas do Brasil. Foi trazido da Europa pelos colonizadores portugueses e espanhóis e, com o tempo, adaptou-se às condições adversas do Pantanal. Os animais são rústicos, resistentes a doenças e condições climáticas extremas. Eles também produzem carne e leite de qualidade.

A população estimada da raça é de 1.200 animais. O registro genealógico é um passo importante para a sua conservação e para o desenvolvimento da pecuária no Pantanal.

Criadores apostam na raça

Ó O gado pantaneiro tem atraído o interesse de criadores de todo o Brasil. Um dos principais motivos é a sua rusticidade e adaptação ao clima pantaneiro. Os animais também são reconhecidos pela qualidade da sua carne e leite.

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Ó criador Yorgos Salles Graça, de Porto Esperidião (MT), aposte na corrida. Possui um rebanho de 200 animais e investe na seleção de animais adaptados às condições do Pantanal.

“A experiência tem sido positiva”, afirma Salles Graça. “Os animais são rústicos, resistentes a doenças e condições climáticas extremas. Eles também produzem carne de qualidade.”

Ó Presidente da ABCBP, Thomas Horton, também é um grande defensor da raça. Ele acredita que o gado pantaneiro tem potencial para se tornar uma raça de destaque na pecuária brasileira.

“Considero os animais de fácil manejo, com boa resistência a carrapatos e vermes”, diz Horton. “A carne e o seu marmoreio são de excelente qualidade.”

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Próximo passo: registro no Ministério da Agricultura

O registro genealógico junto à ABCBP é um passo importante para o reconhecimento oficial da raça Bovino Pantaneiro. O próximo passo é o registro no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Com registro no Mapa, a raça Bovino Pantaneiro terá status de “produto”. Os animais registrados podem ser vendidos como material genético diferenciado, participar de exposições pecuárias e ter benefícios fiscais como outras raças registradas.

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