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O valor médio da carcaça de acasalamento bovino (junção de alcatra, frente e ponta de agulha) comercializada no atacado na Grande São Paulo está em R$ 16,50/kg nesta parte de agosto, sendo 7,9% menor que em janeiro/23 e expressivo 11 % abaixo de agosto/22, em termos reais, segundo pesquisa do Cepea.
É também a menor média mensal desde setembro/19, quando a carcaça casada era negociada a R$ 15,93/kg. Segundo pesquisadores do Cepea, o traseiro – que concentra os cortes de maior valor agregado – é o que vem empurrando os preços da carcaça jaqueta ao longo de 2023.
Desde o início deste ano, o valor médio dos posteriores já recuou 12,4%, em termos reais. A frente da carne bovina, que representa os cortes de menor valor agregado, também desvalorizou, mas de forma menos intensa, em apenas 1%.
Segundo pesquisadores do Cepea, o consumo brasileiro de carne bovina, intimamente ligado à renda, está enfraquecido desde o início de 2022, principalmente devido à alta inflação. Em 2023, o enfraquecimento da procura por proteínas somou-se ao crescimento da oferta de animais disponíveis para abate.
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1. O valor da carne bovina no atacado
O valor médico da carcaça de acasalamento bovino na Grande São Paulo está atualmente em R$ 16,50/kg, o que representa uma diminuição de 7,9% em relação a janeiro/23 e 11% se comparado a agosto/22, em termos reais. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Cepea, esse valor é o mais baixo desde setembro/19, quando a carcaça casada era negociada a R$ 15,93/kg.
2. Impacto dos cortes de maior valor
O traseiro, que engloba os cortes de maior valor agregado, vem exercendo uma forte pressão sobre os preços da carne bovina. Ao longo de 2023, o preço médio desses cortes recuou 12,4%, em termos reais. Já a frente da carne bovina, que representa os cortes de menor valor, teve uma desvalorização de apenas 1%.
3. Consumo de carne bovina no Brasil
O consumo brasileiro de carne bovina vem enfrentando uma desaceleração desde o início de 2022, principalmente devido à alta inflação. Em 2023, essa tendência se acentuou ainda mais devido ao enfraquecimento da procura por proteínas e ao aumento da oferta de animais disponíveis para abate.
4. Superando a concorrência
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5. Conclusão
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5 perguntas com respostas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Como a alta inflação tem afetado o consumo de carne bovina no Brasil?
A alta inflação tem pressionado os preços da carne bovina, o que levou a uma desaceleração no consumo no país. Os consumidores estão buscando opções mais acessíveis e cortes de menor valor agregado.
2. Qual é o corte bovino de maior valor e como ele tem influenciado os preços?
O traseiro é o corte bovino de maior valor agregado, e seu preço tem exercido uma forte pressão sobre os preços da carne bovina. Ao longo de 2023, esse corte registrou uma queda de 12,4% em termos reais.
3. O que tem impulsionado a queda nos preços da carne bovina no atacado?
A queda nos preços da carne bovina no atacado se deve principalmente ao enfraquecimento da procura por proteínas e ao aumento da oferta de animais disponíveis para abate.
4. Qual é o valor médio da carcaça de acasalamento bovino atualmente?
O valor médio da carcaça de acasalamento bovino na Grande São Paulo está em R$ 16,50/kg, representando uma queda em relação a janeiro/23 e agosto/22, em termos reais. É o menor valor desde setembro/19.
5. Quais são as perspectivas para o mercado de carne bovina?
As perspectivas para o mercado de carne bovina estão atreladas à recuperação econômica e à estabilização da inflação. Além disso, é importante acompanhar a demanda interna e externa, bem como as políticas governamentais relacionadas ao setor.
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