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Qual é a porcentagem atual de avanço do plantio na área do Rio Grande do Sul?

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Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!

O plantio de milho verão e a safra de trigo no Rio Grande do Sul

O agronegócio brasileiro é um setor de grande importância para a economia do país. No estado do Rio Grande do Sul, o plantio de milho verão para a safra 2023/24 já atingiu 50% da área planejada.

Esse número representa um aumento de 6 pontos percentuais em relação à semana passada e está à frente do mesmo período da safra anterior. Neste artigo, iremos abordar em detalhes o andamento do plantio de milho verão e a situação da safra de trigo no Rio Grande do Sul, destacando as questões que afetam essas culturas e as perspectivas para o futuro.

Desenvolvimento:

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Panorama da Lavoura no Rio Grande do Sul

1. O plantio de milho verão no Rio Grande do Sul:
O plantio de milho verão no estado está em bom ritmo, com 50% da área planejada já semeada.

Esse percentual é maior do que a média dos últimos cinco anos para o mesmo período, que é de 44%. No entanto, em algumas regiões, como a de Bagé, as chuvas em excesso têm impedido o avanço das obras. Além disso, as aplicações de pesticidas também têm sido afetadas.

2. O trigo no Rio Grande do Sul:
Em relação ao trigo, as lavouras estão quase na fase de colheita no estado. A cultura apresenta um desenvolvimento satisfatório, mas o excesso de chuvas na primeira quinzena do mês tem causado perda de potencial produtivo em algumas regiões.

As fábricas, comparadas aos anos anteriores, são menores em tamanho, e os sintomas de danos causados por geadas, chuvas excessivas e doenças têm piorado nas plantas na fase de enchimento de grãos.

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3. Preocupações com o clima e as doenças:
Os produtores estão preocupados com o possível aumento da incidência de doenças nas lavouras de trigo, causadas pelo grande volume de chuvas, excesso de umidade e aumento de temperaturas.

Alguns patógenos, como FHB (Gibberela zeae), brusone (Pyricularia oryzae), mancha amarela (Pyrenophora triticirepentis) e ferrugem das folhas (Puccinia triticina), podem comprometer a produtividade das culturas.

4. Situação atual das lavouras de trigo:
No momento, 8% das lavouras de trigo estão em desenvolvimento vegetativo, 39% em período de floração, 42% no enchimento dos grãos e 11% na maturação.

Algumas culturas no Nordeste do estado, semeadas antes do período recomendado, já foram colhidas, mas não apresentam significância estatística.

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Conclusão:

O plantio de milho verão e a safra de trigo no Rio Grande do Sul são temas de grande relevância para o agronegócio brasileiro. O estado tem apresentado um bom progresso no plantio de milho verão, com um percentual maior do que a média dos últimos anos. No entanto, o excesso de chuvas tem prejudicado algumas regiões, afetando também as lavouras de trigo.

Os produtores estão atentos aos danos causados pelas doenças, que podem comprometer a produtividade das culturas. É importante acompanhar de perto esses cenários para entender os impactos no mercado e nas atividades agrícolas do estado.

O plantio de milho verão e a safra de trigo no Rio Grande do Sul: Impactos no agronegócio brasileiro

Perguntas e respostas:

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1. Quanto da área planejada de milho verão já foi plantada no Rio Grande do Sul?
R: Até o momento, 50% da área planejada já foi semeada.

2. Qual é a média dos últimos cinco anos para o plantio de milho verão nessa época do ano?
R: A média dos últimos cinco anos é de 44%.

3. Qual é a situação das lavouras de trigo no Rio Grande do Sul?
R: As lavouras de trigo estão quase na fase de colheita. No entanto, o excesso de chuvas tem ocasionado perda de potencial produtivo em algumas regiões.

4. Quais são as principais preocupações dos produtores em relação às lavouras de trigo?
R: Os produtores estão preocupados com o aumento da incidência de doenças, devido ao grande volume de chuvas, excesso de umidade e aumento de temperaturas.

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5. Como estão divididas as fases de desenvolvimento das lavouras de trigo no estado?
R: Atualmente, 8% estão em desenvolvimento vegetativo, 39% em período de floração, 42% no enchimento dos grãos e 11% na maturação.

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O plantio de milho verão para a safra 2023/24 no Rio Grande do Sul atinge 50% da área planejada no estado, aumento de 6 pontos percentuais em relação à semana passada, afirma a Emater-RS, em Informações Conjunturais divulgadas nesta sexta-feira (22).

O trabalho está à frente do mesmo período da safra 2022/23, quando 45% já haviam sido semeados. A média dos últimos cinco anos para este período é de 44%.

Em algumas localidades, porém, a Emater-RS informa que o excesso de chuvas impede o avanço das obras, como na região administrativa de Bagé, que, pela terceira semana consecutiva, não conseguiu concluir a semeadura do milho verão. As aplicações de pesticidas também são afetadas.

Trigo no Rio Grande do Sul

Em relação ao trigo, cujas lavouras estão quase em fase de colheita no Rio Grande do Sul, a Emater-RS afirma que a cultura “continua se desenvolvendo bem, mas já está perdendo potencial produtivo em algumas regiões”, devido ao excesso de chuvas. na primeira quinzena do mês. “As fábricas são menores em tamanho em relação aos anos anteriores”, afirma a instituição.

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“Além disso, os sintomas de danos causados ​​por geadas, chuvas excessivas e doenças têm piorado nas plantas na fase de enchimento de grãos.”

A instituição comenta que, em dias de sol, os produtores conseguiram continuar aplicando agrotóxicos, mas estão preocupados “com o possível aumento da incidência de doenças nas lavouras, causadas pelo grande volume de chuvas, excesso de umidade e aumento de temperaturas, principalmente em relação a patógenos como FHB (Gibberela zeae)brusone (Pyricularia oryzae)mancha amarela (Pyrenophora triticirepentis) e ferrugem das folhas (Puccinia triticina)”, relata.

Em média, no estado, 8% das lavouras de trigo estão em desenvolvimento vegetativo; 39% em período de floração; 42% no enchimento dos grãos e 11% na maturação. Algumas culturas do Nordeste do estado, semeadas antes do período recomendado, foram colhidas, mas não apresentam significância estatística, afirma a Emater-RS.


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