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Boa leitura!
O Ministro da Agricultura e Pecuária do Brasil, Carlos Fávaro, anunciou recentemente que a República Dominicana concedeu acesso às importações de carne suína e bovina brasileira. Tais notícias chegaram aos “ouvidos” dos exportadores norte-americanos, grandes fornecedores de carne bovina ao mercado da República Dominicana.
Em texto divulgado pelo portal norte-americano Revista CarneErin Borror, vice-presidente de análise econômica da Federação de Exportação de Carne dos EUA EUA (USMEF), disse que a República Dominicana é um mercado importante para as exportações dos EUA.
“É um daqueles mercados onde temos uma participação dominante, em parte por causa do nosso acordo de livre comércio (CAFTA-DR), e também porque tem sido um mercado de crescimento muito forte para a carne bovina e suína dos EUA”esses.
Segundo ele, apenas no caso da carne suína, as exportações para o país caribenho chegaram a US$ 145 milhões na parcial deste ano.
“É o nosso sexto maior mercado; nossos embarques (de carne suína) aumentaram 26% no primeiro semestre em relação ao volume recorde registrado no ano passado”, informa.
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Em termos de carne bovina exportada pelos EUA, a República Dominicana é hoje o nono maior mercado (considerando as vendas do primeiro semestre deste ano).
“Quando olhamos para uma base de valor, nossas exportações (de proteína bovina) aumentaram 9% em relação ao ano passado”Borr diz.
Por causa do Acordo de Livre Comércio Centro-Americano, os Estados Unidos terão uma vantagem tarifária significativa no mercado do país caribenho.
“É importante ressaltar que a carne suína dos EUA entra com tarifa zero e o Brasil pagará os 25%, que é a alíquota básica da República Dominicana sobre a importação de proteína”diz Boror.
Por sua vez, diz ele, as importações de carne bovina fora do acordo comercial recebem uma tarifa de 40%. “Então, pela minha leitura externa, isso (cobrar tarifas altas) parece uma barreira bastante íngreme para a carne bovina brasileira”conclui.
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República Dominicana abre mercado para carne suína e bovina do Brasil
O Ministro da Agricultura e Pecuária do Brasil, Carlos Fávaro, anunciou recentemente que a República Dominicana concedeu acesso às importações de carne suína e bovina brasileira. Essa notícia é de extrema importância para a indústria da carne no Brasil, visto que a República Dominicana é um mercado estratégico para os exportadores norte-americanos. Neste artigo, vamos explorar os impactos dessa nova oportunidade e como o Brasil pode se destacar nesse mercado.
A importância do mercado da República Dominicana para os EUA
Erin Borror, vice-presidente de análise econômica da Federação de Exportação de Carne dos Estados Unidos (USMEF), destacou a relevância do mercado dominicano para as exportações norte-americanas. Com um acordo de livre comércio em vigor (CAFTA-DR), os EUA têm participação dominante nesse mercado, impulsionando o crescimento das exportações de carne bovina e suína. Somente no primeiro semestre deste ano, as exportações de carne suína para a República Dominicana alcançaram a marca de US$ 145 milhões. Esse mercado é classificado como o sexto maior para os Estados Unidos.
Oportunidades para o Brasil
Com a abertura do mercado dominicano para a carne suína e bovina brasileira, é importante analisar as oportunidades e desafios que surgem para o Brasil. Diferente dos Estados Unidos, o Brasil enfrentará uma alíquota de importação de 25%, o que pode representar uma barreira inicial para os produtores brasileiros. No entanto, vale ressaltar que o acordo de livre comércio entre os Estados Unidos e a República Dominicana concede uma vantagem tarifária significativa para os produtos norte-americanos, enquanto a carne brasileira enfrenta uma tarifa de 40%.
Estratégias para se destacar no mercado dominicano
Para superar essas barreiras tarifárias e se destacar no mercado da República Dominicana, os produtores brasileiros devem adotar diferentes estratégias. Investir em qualidade, rastreabilidade e certificações sanitárias pode ser um diferencial importante para conquistar a confiança dos consumidores dominicanos. Além disso, é fundamental estabelecer parcerias sólidas com distribuidores e importadores locais, buscando criar uma marca e uma presença sólida no país.
Conclusão
A abertura do mercado da República Dominicana para a carne suína e bovina brasileira representa uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro. No entanto, é necessário enfrentar os desafios tarifários impostos pelo acordo de livre comércio entre os Estados Unidos e a República Dominicana. Ao adotar estratégias de qualidade, rastreabilidade e criação de parcerias, o Brasil poderá se consolidar como um fornecedor confiável e competitivo no mercado dominicano.
Perguntas frequentes sobre o mercado da República Dominicana
- Quais são os principais desafios para a carne brasileira no mercado dominicano?
- Quais estratégias podem ser adotadas pelos produtores brasileiros para se destacar nesse mercado?
- Qual é a importância do acordo de livre comércio para os EUA?
- Como o Brasil pode competir com a carne norte-americana no mercado dominicano?
- Quais são as expectativas para o futuro do mercado de carne suína e bovina na República Dominicana?
A carne brasileira enfrenta uma tarifa de importação de 25%, além da concorrência dos Estados Unidos, que possui vantagens tarifárias significativas.
Investir em qualidade, certificações sanitárias e estabelecer parcerias sólidas com distribuidores locais podem ser estratégias eficientes para conquistar o mercado dominicano.
O acordo de livre comércio entre os Estados Unidos e a República Dominicana garante vantagens tarifárias para a carne norte-americana, fortalecendo a presença dos EUA no mercado dominicano.
Ao investir em qualidade, rastreabilidade e estabelecer parcerias estratégicas, o Brasil pode oferecer diferenciais importantes para conquistar os consumidores dominicanos.
Com a abertura do mercado para a carne brasileira, espera-se um aumento das exportações e uma maior diversificação dos fornecedores na República Dominicana.
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