Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Se você está interessado em se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos discutir os impactos da Acordo Verde e o possível acordo entre Mercosul e UE. Além disso, exploraremos as divergências comerciais e a falta de recursos nesses acordos, bem como o papel do Brasil nesse contexto.
No evento realizado pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e pelo Grupo de Países Produtores do Sul (GPS), diversas representantes das câmaras comerciais brasileiras estiveram presentes, além de lideranças estrangeiras como as do Uruguai, Argentina, Paraguai, França, Alemanha, Itália e Espanha. A necessidade urgente da assinatura do acordo Mercosul/UE foi amplamente debatida, ressaltando o protagonismo do Brasil por sua extensão territorial, sua posição como o 3º maior produtor de alimentos do mundo e sua grande porção da Amazônia. A UE reconhece o potencial do Brasil na nova Bioeconomia, dado o interesse dos países europeus em produtos agrícolas e energia limpa. No entanto, preocupações com a baixa competitividade dos produtores locais e o protecionismo geram divergências entre os sul-americanos.
Um tema recorrente nas discussões entre Mercosul e UE é a questão sustentabilidade e redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). A UE, na vanguarda do pensamento global, possui um Acordo Verde que define diretrizes para a ação em tempos de cataclismo. Entretanto, o acordo deixa poucas opções para o Mercosul se proteger de sanções e discute questões como o desmatamento, levando em consideração o comprometimento dos sul-americanos com leis rígidas e o potencial de ensinar ao mundo nessa questão.
Enquanto os blocos comerciais continuam a se esforçar para alcançar um acordo, o mercado de carbono desponta como um importante caminho. Com geoeconomia conflituosa entre EUA e China e divisões entre países em desenvolvimento, o mercado de carbono está se expandindo globalmente. Resta saber como será precificado a produção global de alimentos e o sequestro de carbono pela Amazônia, bem como o peso dado à produção de bioenergia. Essas questões continuam a ser debatidas no contexto do acordo Mercosul/UE.
Concluindo, o agronegócio brasileiro está em constante evolução e as discussões entre Mercosul e UE são fundamentais para o futuro do setor. É importante acompanhar de perto as negociações e estar atualizado sobre suas repercussões. Agora, vamos às perguntas que vão gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são os impactos da Acordo Verde nas relações comerciais entre Mercosul e UE?
R: O Acordo Verde tem gerado discussões sobre sustentabilidade e redução das emissões de gases de efeito estufa, o que impacta diretamente as negociações entre Mercosul e UE.
2. Qual é o papel do Brasil nesse contexto?
R: O Brasil possui extensão territorial, é o 3º maior produtor de alimentos do mundo e possui grande parte da Amazônia, o que o coloca em uma posição de destaque nas negociações.
3. Quais são as principais divergências entre os blocos comerciais?
R: As principais divergências giram em torno da baixa competitividade dos produtores locais e do protecionismo europeu, além das preocupações com o desmatamento.
4. Como o mercado de carbono está se desenvolvendo nesse cenário?
R: O mercado de carbono está se expandindo globalmente e sendo debatido como uma possível solução para a precificação da produção global de alimentos e o sequestro de carbono.
5. Qual o futuro do agronegócio brasileiro diante dessas negociações?
R: Acompanhar de perto as negociações entre Mercosul e UE é fundamental para o futuro do agronegócio brasileiro, já que as decisões tomadas nesse contexto terão impacto direto no setor.
Espero que esse artigo tenha lhe proporcionado informações relevantes sobre o tema. Fique por dentro das notícias do agronegócio e não deixe de acompanhar as novidades. Juntos podemos construir um futuro sólido e promissor para esse setor tão importante para o Brasil.”
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Iváris Júnior
O evento foi realizado pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e pelo Grupo de Países Produtores do Sul (GPS), hoje, 13 de setembro, e contou com representantes das câmaras comerciais brasileiras com França, Alemanha, Itália e Espanha; na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp, São Paulo, SP), e transmitido pelo canal da associação no YouTube.
Crédito: Reprodução/YouTube Abag
O objetivo foi discutir os impactos da Acordo Verde (Pacto Verde Europeu) e o possível acordo entre Mercosul e UE, “rastejando” na vida de todos os envolvidos há 30 anos.
No centro das divergências – sob vários disfarces ao longo do tempo – estão o comércio difícil de equilibrar e a falta de recursos sem um bolso definido onde cair.
Muita diplomacia nos cargos – Na fase de abertura, os líderes, inclusive estrangeiros como os dos GPS (Uruguai, Argentina e Paraguai) apresentaram seus respectivos trabalhos e posições, dada a necessidade “urgente” de assinatura do acordo Mercosul/UE. Os representantes das câmaras de comércio bilaterais fizeram o mesmo. A unidade girava, por exemplo, em torno do protagonismo do Brasil.
O fato de ser o maior em extensão territorial, o 3º maior produtor de alimentos do mundo e deter a maior porção da Amazônia refletiu a reverência. Para eles, “O Brasil tem muito a dizer sobre a nova Bioeconomia”, até reconhecido pela UE. Os quase 30 países do velho continente têm uma grande procura de produtos agrícolas e necessitam de energia limpa.
Porém, temem o que fazer com a baixa competitividade dos produtores locais que defendem os seus ossos com toda ferocidade. Na esteira dos quatro países fundadores do bloco sul-americano, qualquer lugar ao sol já tem um bom tamanho considerando seus volumes de produção. Todos são contra o protecionismo, liberais na concorrência e fechados ao grande potencial de expansão.
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Difícil juntar pontas – Ninguém, porém, destacou os direitos dos produtores europeus, a maioria dos quais eram famílias de países em desenvolvimento que lutavam pela sobrevivência. Mas o liberalismo guarani termina aí. A frágil indústria do Cone Sul agoniza para que a modernidade e a capacidade de investimento se tornem competitivas. Entretanto, a indústria europeia quer mais água para nadar.
Não bastasse a pontualidade regional, os blocos estão sob o guarda-chuva da sustentabilidade, devido às mudanças climáticas e à redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Na vanguarda da formação do pensamento global, a UE tem a sua Acordo Verdeuma espécie de alfabeto moderno sobre como agir em tempos de cataclismo.
Acontece, porém, que há poucas ou nenhumas lacunas no bom compêndio para defender o Mercosul. Assim, coisas como o desmatamento, entre tantas menções que geram sanções no acordo entre os blocos, acabam dividindo os sul-americanos.
O Brasil tem florestas. No entanto, ninguém no evento tomou tal posição; Fizeram até questão de lembrar que nestas matérias temos “as leis mais rígidas e muito para ensinar ao mundo”.
Nuvens aprumadas no horizonte – Mais certo do que o acordo a assinar, sob uma geoeconomia conflituosa entre EUA e China, divisões entre ricos e ricos, em desenvolvimento e em desenvolvimento, o tão desejado mercado de carbono – uma espécie de caixa para bons rapazes – está a ganhar forma no plural , como se existissem vários átomos da joia da vida.
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Em suma, este mercado terá filiais nos EUA, China, Europa, etc., até chegar à América do Sul. Resta saber quem colocará um preço na produção global de alimentos e no sequestro de carbono pela Amazônia? Da mesma forma, quanto peso será dado à produção de bioenergia? A questão permanece: qual é o melhor lugar para a UE se aguentar?
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O post ‘Todos os caminhos levam ao carbono’, diz presidente da Abag; vídeo apareceu primeiro em Portal DBO.