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A globalização é um fenômeno que tem sido amplamente discutido nos últimos anos, principalmente devido aos desafios econômicos e geopolíticos enfrentados pelo mundo. A Organização Mundial do Comércio (OMC) divulgou recentemente um relatório anual que aponta para uma possível fragmentação da economia global, como reflexo das tensões geopolíticas. No entanto, a instituição também destaca a resiliência dos fluxos comerciais, o que minimiza os receios em relação à “desglobalização”.

Nos últimos anos, diversos acontecimentos macroeconômicos, como a crise financeira de 2008 e a pandemia de covid-19, têm levantado questionamentos sobre os benefícios da globalização. Além disso, o aumento das divergências internacionais, em especial entre Estados Unidos e China, tem impactado os fluxos comerciais entre diferentes blocos geopolíticos. Os dados da OMC indicam que o crescimento desses fluxos tem ocorrido em um ritmo de 4% a 6% mais lento do que o comércio interno entre os membros desses grupos.

Outra tendência observada é a maior concentração do comércio em poucos países. Estima-se que a parcela de produtos exportados por apenas quatro países tenha aumentado de 14% em 2000 para 20% em 2021, em relação a todos os bens comercializados. Essa concentração reflete a maior participação desses países no comércio global.

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Apesar dessas mudanças, o comércio internacional continua sendo uma fonte de resiliência para a atividade econômica global. A revolução digital em curso tem desempenhado um papel fundamental nesse sentido, facilitando o comércio de bens e serviços. A integração econômica impulsionada pela tecnologia contribui para o crescimento econômico e a redução das barreiras comerciais.

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Conclusão:

Em conclusão, as tensões geopolíticas têm apresentado sinais iniciais de fragmentação da economia global. No entanto, a resiliência dos fluxos comerciais tem minimizado os receios em relação à desglobalização. Apesar das divergências internacionais e da concentração do comércio em poucos países, o comércio internacional continua sendo uma fonte de resiliência e tem sido impulsionado pela revolução digital. É importante acompanhar de perto as mudanças no cenário global e as tendências no setor agrícola para se adaptar e aproveitar as oportunidades oferecidas.

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Perguntas:

1. Como as tensões geopolíticas têm impactado a economia global?
2. Quais são os principais desafios enfrentados pela globalização atualmente?
3. Quais são os benefícios do comércio internacional para a atividade econômica global?
4. Como a revolução digital tem contribuído para a integração econômica global?
5. Quais são as tendências atuais do setor agrícola brasileiro?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A Organização Mundial do Comércio (OMC) vê sinais iniciais de que as tensões geopolíticas começam a causar uma fragmentação da economia global, segundo relatório anual divulgado nesta terça-feira, 12.

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Ainda assim, a instituição multilateral avalia que a resiliência dos fluxos comerciais minimiza os receios sobre a “desglobalização”, fenómeno que descreve uma redução significativa na integração entre os países.

O documento lembra que as crescentes questões sobre os benefícios da globalização refletem uma sequência de choques macroeconómicos nos últimos anos – desde a crise financeira de 2008 até à pandemia de covid-19.

O cenário foi amplificado pelo aumento das divergências internacionais, simbolizadas pela oposição entre Estados Unidos e China. Os dados da OMC indicam que os fluxos comerciais de mercadorias entre diferentes blocos geopolíticos crescem a um ritmo de 4% a 6% mais lento do que o comércio interno entre membros destes grupos.

A Organização também chama a atenção para a maior concentração de comércio do planeta. A estimativa é que o número de produtos exportados por uma média de apenas quatro países aumentou de 14% em 2000 para 20% em 2021, como proporção de todos os bens comercializados.

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Apesar disso, o comércio internacional continua a ser uma “fonte de resiliência” para a atividade económica do planeta, afirma a OMC. Em particular, a revolução digital em curso ajuda a promover a integração económica, facilitando o comércio de bens e, especialmente, de serviços, de acordo com o relatório.

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