Quais são os preços do boi gordo e do mercado atacadista hoje?

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Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar os desafios enfrentados pelo mercado físico de gado, as perspectivas para a carne bovina e a situação do mercado atacadista. Além disso, discutiremos as últimas oscilações do dólar comercial e como isso afeta o setor agropecuário. Prepare-se para mergulhar nesse universo e receber informações valiosas. Vamos lá!

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1. Mercado físico de gado: pressão descendente e avanços na oferta de animais terminados na Região Norte
O mercado físico de gado tem enfrentado uma ampla pressão descendente. Nesse cenário, os frigoríficos têm conseguido avançar de escala, o que pode representar uma maior pressão de vendas. Segundo o analista da consultoria Culturas e Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os avanços mais marcantes na oferta de animais terminados têm ocorrido principalmente na Região Norte. Essa tendência tem impactado o faturamento da indústria, levando a uma redução de custos através da diminuição dos preços do gado de corte.

2. Perspectivas para a carne bovina: desafios no mercado nacional e internacional
O cenário para a carne bovina, tanto no mercado nacional quanto no internacional, ainda é desafiador. Isso tem reduzido o faturamento da indústria e incentivado a busca por redução de custos. Os preços da carne bovina têm variado em diferentes regiões do país. Em São Paulo, a capital, o custo da carne bovina ficou em R$ 234, enquanto em Dourados (MS) foi de R$ 235,00. Já em Cuiabá, o valor foi de R$ 212,00, em Goiânia (GO) foi de R$ 220,00, e em Minas Gerais, R$ 230,00.

3. Mercado atacadista: estabilidade nos preços da carne bovina e concorrência com outras proteínas
No mercado atacadista, os preços da carne bovina se mantiveram estáveis. No entanto, o ambiente de negócios indica que há pouco espaço para recuperação dos preços, mesmo em um momento em que há um bom consumo de proteínas de origem animal. Durante a primeira quinzena do mês, mesmo com a demanda durante o Dia dos Pais, parece insuficiente neste momento. Além disso, a concorrência com outras proteínas, como a carne de frango, também tem impactado o setor, com sinais de excesso de oferta.

4. Oscilações do dólar comercial: impacto no agronegócio brasileiro
O dólar comercial teve uma queda de 0,44% em relação ao real. Durante a sessão, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,7230 e a máxima de R$ 4,7550. Essas oscilações têm impacto direto no agronegócio brasileiro, já que muitos produtos são exportados e têm seus preços influenciados pela cotação do dólar. Monitorar essas variações é essencial para entender as oportunidades e desafios enfrentados pelo setor.

Conclusão
O agronegócio brasileiro enfrenta desafios constantes, e o mercado de gado e carne bovina não é exceção. É importante estar atualizado sobre os avanços e tendências desse setor, buscando informações confiáveis e relevantes. Esperamos que este artigo tenha fornecido insights valiosos sobre o mercado físico de gado, as perspectivas para a carne bovina, a situação do mercado atacadista e as oscilações do dólar comercial. Continue acompanhando nosso conteúdo para se manter informado e tomar decisões estratégicas no agronegócio brasileiro.

Perguntas:
1. Quais são as regiões do Brasil que têm apresentado avanços mais marcantes na oferta de animais terminados?
Resposta: A Região Norte tem apresentado os avanços mais marcantes na oferta de animais terminados.

2. Quais fatores têm impactado o faturamento da indústria de carne bovina?
Resposta: A dificuldade tanto no mercado nacional quanto no internacional, reduzindo o faturamento da indústria, e a busca por redução de custos através da diminuição dos preços do gado de corte.

3. Quais são os preços da carne bovina em São Paulo, Dourados (MS), Cuiabá, Goiânia (GO) e Minas Gerais?
Resposta: Em São Paulo, a capital, o custo da carne bovina ficou em R$ 234. Em Dourados (MS), foi de R$ 235,00. Já em Cuiabá, o valor foi de R$ 212,00. Em Goiânia (GO), foi de R$ 220,00, e em Minas Gerais, R$ 230,00.

4. Qual é a situação do mercado atacadista em relação aos preços da carne bovina?
Resposta: Os preços da carne bovina se mantiveram estáveis no mercado atacadista, porém, há pouco espaço para recuperação dos preços, mesmo com um bom consumo de proteínas de origem animal.

5. Como as oscilações do dólar comercial impactam o agronegócio brasileiro?
Resposta: As oscilações do dólar comercial têm impacto direto no agronegócio brasileiro, já que muitos produtos são exportados e têm seus preços influenciados pela cotação do dólar. É importante monitorar essas variações para entender as oportunidades e desafios do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O mercado físico de gado continua a operar sob ampla pressão descendente. A oferta de animais terminados apresenta avanços mais marcantes ao longo da semana, principalmente na Região Norte.

Frigoríficos conseguem avançar de escala, o que pode representar maior pressão de vendas, disse analista da consultoria Culturas e MercadoFernando Henrique Iglesias.

Segundo ele, o cenário definido para a carne bovina, tanto no mercado nacional quanto no internacional, ainda é difícil, reduzindo o faturamento da indústria e incentivando a redução de custos por meio da redução dos preços do gado de corte.

  • São Paulo, Capital: custo da carne bovina ficou em R$ 234
  • Dourados (MS): R$ 235,00
  • Cuiabá: R$ 212,00
  • Goiânia (GO): R$ 220,00
  • Preço (MG): R$ 230,00

Boi no atacado

Foto: Governo de Rondônia

O mercado atacadista teve preços estáveis ​​para a carne bovina nesta quarta-feira (26). O ambiente de negócios ainda indica pouco espaço para recuperação de preços, mesmo num momento em que
que há um bom consumo de proteínas de origem animal, é o que acontece na primeira quinzena do mês, mesmo no
a demanda durante o Dia dos Pais parece insuficiente neste momento.

A situação com proteínas concorrentes ainda é complicada, especialmente com carne de frangocom grandes sinais de excesso de oferta.

  • Trimestre traseiro permaneceu cotado em R$ 17,00 o quilo
  • Trimestre frontal: R$ 12,65 o quilo
  • Ponta da agulha: R$ 12,50

Intercâmbio

O dólar comercial encerrou a sessão com queda de 0,44%, sendo negociado a R$ 4,7280 na venda e a R$ 4,7260 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,7230 e a máxima de R$ 4,7550.

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