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Ó mercado físico de gado registrou nova queda nos preços nesta quinta-feira.
Esta tendência decrescente deverá persistir no curto prazo, devido à situação favorável dos calendários de abate. Além disso, tanto no mercado doméstico quanto no internacional, os preços das carnes continuam enfraquecidos, impactando negativamente as receitas da indústria frigorífica.
Não há indícios, pelo menos no futuro próximo, de qualquer sinal de recuperação dos valores por arroba de gado, como observou o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
- Em São Paulo, Capital, o preço referência da arroba do gado chegou a R$ 204.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 195 por arroba.
- Em Uberaba (MG), a arroba valia R$ 205.
- Na região de Dourados (MS), a arroba estava cotada a R$ 206.
- Enquanto isso, em Cuiabá, a arroba chegou a R$ 193.
mercado atacadista de carne bovina
No mercado atacadista, os preços da carne bovina permaneceram estáveis no dia.
Porém, segundo Iglesias, o cenário empresarial ainda sugere queda de preços no curto prazo, devido à lenta reposição entre os segmentos atacadista e varejista durante a segunda quinzena do mês.
Vale ressaltar que, mesmo em processo de recuperação, os preços da carne de frango continuam mais competitivos em relação às proteínas concorrentes, principalmente a carne bovina.
O preço do quarto dos fundos foi fixado em R$ 16.
O dianteiro foi avaliado em R$ 12,30 e a ponta de agulha foi avaliada em R$ 12.
Artigo: A perspectiva atual do mercado físico de gado e os desafios enfrentados pela indústria frigorífica
Introdução
O mercado físico de gado tem enfrentado um cenário de queda nos preços, que tem afetado tanto os produtores quanto a indústria frigorífica. Neste artigo, discutiremos os fatores que têm influenciado essa tendência decrescente e analisaremos a perspectiva para os preços da arroba de gado no curto prazo. Além disso, abordaremos a situação do mercado atacadista de carne bovina e as implicações em relação aos preços e à competitividade em relação a outras proteínas.
1. Tendência decrescente nos preços do gado
Nos últimos dias, observamos uma nova queda nos preços da arroba do gado, resultado de diversos fatores. Um dos principais é a situação favorável dos calendários de abate, que têm impactado a oferta e contribuído para a manutenção dos preços em patamares mais baixos. Além disso, tanto no mercado doméstico quanto no internacional, os preços das carnes têm se mantido enfraquecidos, o que afeta negativamente as receitas da indústria frigorífica.
2. Ausência de perspectiva de recuperação
De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, não há indícios de qualquer sinal de recuperação dos valores por arroba de gado no futuro próximo. Essa constatação reforça a expectativa de um cenário desafiador para os produtores e demais profissionais envolvidos no setor. Portanto, é fundamental entendermos como essas condições podem afetar o mercado físico de gado.
3. Variação de preços em diferentes regiões
Um aspecto relevante a ser considerado é a variação de preços da arroba do gado em diferentes regiões do país. Em São Paulo, por exemplo, a referência de preço alcançou R$ 204, enquanto em Goiânia foi de R$ 195, em Uberaba (MG) foi de R$ 205, na região de Dourados (MS) alcançou R$ 206 e em Cuiabá atingiu R$ 193. Essa variação pode ser atribuída a fatores como oferta e demanda local, custos de transporte e características do mercado regional.
4. Situação do mercado atacadista de carne bovina
No mercado atacadista, os preços da carne bovina permaneceram estáveis nos últimos dias. No entanto, segundo Iglesias, é importante ressaltar que o cenário empresarial sugere uma possível queda de preços no curto prazo, devido à lenta reposição entre os segmentos atacadista e varejista durante a segunda quinzena do mês. Essa dinâmica pode ter efeitos diretos sobre a cadeia de produção e comercialização da carne bovina.
5. Competitividade em relação a outras proteínas
Mesmo em processo de recuperação, os preços da carne de frango continuam mais competitivos em relação a outras proteínas, como a carne bovina. Essa constatação reflete a necessidade de revisão e ajustes nas estratégias de produção e comercialização por parte da indústria frigorífica, que busca manter sua posição no mercado e enfrentar os desafios impostos pela conjuntura atual.
Conclusão
Diante do cenário de queda nos preços do gado e das carnes, é fundamental que os agentes envolvidos no mercado físico de gado e na indústria frigorífica estejam atentos às perspectivas e tendências. A análise dos fatores que têm influenciado essa realidade é essencial para a adoção de estratégias que possam garantir a sustentabilidade e a competitividade do setor. Nesse sentido, acompanhar as variações de preços, entender as dinâmicas do mercado atacadista e buscar alternativas para fortalecer a posição da carne bovina são ações imprescindíveis.
Perguntas com respostas de alta demanda
1. Como a queda nos preços do gado tem impactado os produtores e a indústria frigorífica?
R: A queda nos preços do gado tem afetado negativamente tanto os produtores quanto a indústria frigorífica, reduzindo as receitas e impondo desafios para o setor.
2. Quais as principais razões para a tendência decrescente dos preços da arroba de gado?
R: Dentre os fatores que têm influenciado a queda nos preços, destacam-se a situação favorável dos calendários de abate e os preços enfraquecidos das carnes no mercado doméstico e internacional.
3. Como se dá a variação de preços da arroba de gado em diferentes regiões do país?
R: A variação de preços da arroba de gado em diferentes regiões pode ser atribuída a fatores como oferta e demanda local, custos de transporte e características do mercado regional.
4. Qual a situação do mercado atacadista de carne bovina atualmente?
R: O mercado atacadista de carne bovina tem apresentado estabilidade nos preços, porém há perspectivas de queda no curto prazo devido à reposição entre os segmentos atacadista e varejista.
5. Como a competitividade da carne de frango impacta a indústria frigorífica?
R: A competitividade da carne de frango em relação a outras proteínas, como a carne bovina, exige que a indústria frigorífica revise suas estratégias de produção e comercialização para se manter competitiva no mercado.
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