Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Para ficar atualizado sobre as últimas novidades do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você veio ao lugar certo. Neste artigo, iremos abordar de forma abrangente o panorama atual da batata de mesa no Brasil, explorando as mudanças nos preços e na rentabilidade dos produtores, além de oferecer insights valiosos sobre as tendências e perspectivas para o futuro.
A queda nos preços de venda da batata de mesa entre 2022 e 2023 pode parecer preocupante à primeira vista, porém, ao analisar os dados mais detalhadamente, fica claro que a maioria dos produtores conseguiu manter sua rentabilidade estável. Isso se deve, em grande parte, à redução nos custos de produção, um fator-chave para o cenário positivo do setor em 2023.
Segundo levantamentos realizados pela equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os principais insumos que compõem a planilha de custos de produção da batata apresentaram queda nos preços. Esse alívio financeiro para os produtores vem como um respiro após o forte aumento das despesas verificado nos anos de 2021 e 2022. Vale ressaltar que o fertilizante, que foi um vilão para os produtores nos últimos dois anos, assumiu o papel de mocinho em 2023, com uma redução nos preços em todos os modelos típicos de produção estudados.
Em relação à queda nos preços pagos aos produtores, ela está diretamente relacionada ao aumento da oferta do tubérculo. No primeiro semestre, período de colheita das culturas chuvosas e secas, observou-se um crescimento na área cultivada, principalmente na região da Chapada Diamantina, na Bahia. A produtividade nessa região foi significativamente superior às demais áreas produtoras, o que contribuiu para a maior oferta e consequente queda nos preços.
Para além dos dados mencionados, a edição da revista Batata Especial traz ainda uma série de informações relevantes sobre outros produtos agrícolas. Veja abaixo alguns destaques:
1. ALFACE – Calor acelera colheita e preços caem em setembro
2. BATATAS – Com a colheita de inverno a todo vapor, setembro marca nova queda nos preços
3. CEBOLA – Com chuvas intensas, RS tem perdas de até 50%
4. TOMATE – Colheita de inverno entra na reta final em setembro
5. CENOURA – Chuva limita plantio e colheita no RS; no Cerrado é benéfico
6. CITRUS – Demanda firme favorece preço da laranja pera
7. MELANCIA – Preços disparam na segunda quinzena de setembro
8. MELÃO – Exportações não aliviam oferta no BR e preços caem em setembro
9. UVAS – Preços de sementes brancas e pretas sem sementes têm movimentos opostos
10. MANGÁ – Em cenário atípico, preços sobem no Vale em setembro
11. MAÇÃ – Pomares começam a brotar em setembro
12. BANANA – Calor aumenta oferta de prata e preço cai em setembro
13. MAMÃO – Boa oferta no Havaí pressiona preços, mesmo os de Formosa
Se você deseja se aprofundar ainda mais e conferir todos os detalhes, recomendamos acessar a revista completa, disponível no link [gpt3]https://www.hfbrasil.org.br/br/revista.aspx[/gpt3].
Para mais informações sobre o mercado de frutas e legumes, você também pode visitar o site da [gpt3]https://www.hfbrasil.org.br/br/[/gpt3]”
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Cepea, 11/10/2023 – Os preços de venda da batata de mesa caíram de 2022 para 2023, mas a rentabilidade da maioria dos produtores permaneceu estável. Nesta 17ª edição Batata Especiala equipe da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que esse cenário positivo em 2023 só foi possível devido à redução nos custos de produção.
Levantamentos realizados pela Equipe do Cepea para 2023 indicam queda nos preços dos principais insumos que compõem a planilha de custos de produção da batata. Segundo pesquisadores do Cepea, isso representa um alívio para os produtores, diante do forte aumento de despesas verificado em 2021 e 2022. E o fertilizante, que foi o principal “vilão” do produtor nos últimos dois anos, assume o papel de “mocinho” ” em 2023: o insumo ficou mais barato em todos os cinco modelos típicos de produção estudados nesta edição.
Quanto à queda nos preços pagos aos produtores de batata, o movimento esteve ligado à maior oferta do tubérculo. No primeiro semestre, quando são colhidas as culturas chuvosas e secas, a área cultivada cresceu, principalmente na Chapada Diamantina (BA). A região baiana, aliás, registrou produtividade bem superior às demais áreas.
Você também encontrará nesta edição:
ALFACE – Calor acelera colheita e preços caem em setembro
BATATAS – Com a colheita de inverno a todo vapor, setembro marca nova queda nos preços
CEBOLA – Com chuvas intensas, RS tem perdas de até 50%
TOMATE – Colheita de inverno entra na reta final em setembro
CENOURA – Chuva limita plantio e colheita no RS; no Cerrado é benéfico
CITRUS – Demanda firme favorece preço da laranja pera
MELANCIA – Preços disparam na segunda quinzena de setembro
MELÃO – Exportações não aliviam oferta no BR e preços caem em setembro
UVAS – Preços de sementes brancas e pretas sem sementes têm movimentos opostos
MANGÁ – Em cenário atípico, preços sobem no Vale em setembro
MAÇÃ – Pomares começam a brotar em setembro
BANANA – Calor aumenta oferta de prata e preço cai em setembro
MAMÃO – Boa oferta no Havaí pressiona preços, mesmo os de Formosa
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