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Boa leitura!
O artigo a seguir aborda uma preocupação recorrente para os agricultores mato-grossenses nas últimas três safras de soja: as ervas daninhas, como a buva e o pé-de-galinha. Essas plantas, devido às suas raízes consideradas “agressivas”, têm se espalhado rapidamente nas lavouras, competindo por espaço, água, nutrientes e luz, o que pode resultar em perdas significativas na produção da oleaginosa.
Um dos principais motivos para a rápida disseminação dessas ervas é a falta de defensivos químicos específicos e eficientes para o seu extermínio. Essa questão é o tema do episódio 103 do programa Patrulheiro Agro, que busca trazer soluções para os desafios enfrentados pelos agricultores.
Segundo o gerente de produção Alexsander Monteiro Vieira, as ervas, principalmente o pé-de-galinha, tornam-se mais resistentes à medida que crescem. Ele destaca a importância do controle dessas plantas, pois caso sejam deixadas sem a devida intervenção, podem se tornar incontroláveis, levando a perdas expressivas na produção. No ano passado, por exemplo, Alexsander relata ter registrado perdas de cerca de 12% a 13% em uma área de 70 hectares.
Já o agricultor Ari José Ferrari pretende cultivar uma área de 2,4 mil hectares de soja nesta safra, 200 hectares a mais em relação à temporada anterior. Ele também enfrenta dificuldades no combate às ervas daninhas, destacando que suas raízes costumam ser maiores que a folhagem, dificultando o seu extermínio. A falta de produtos eficientes e o aumento dos custos de controle são fatores que impactam a rentabilidade da cultura da soja.
Outro exemplo é o agricultor Robson Weber, que teve um aumento nos custos de compras para o controle do pé-de-galinha em sua propriedade em Paranatinga, no sudeste do estado. Ele acredita que é necessário um estudo mais eficiente e direcionado para o controle eficaz dessas ervas, de forma a reduzir os custos e otimizar o manejo das lavouras.
Para os interessados em saber mais sobre os desafios enfrentados pelos agricultores no combate a essas ervas daninhas, o programa Patrulheiro Agro, disponível no Canal Rural, traz episódios semanais abordando diferentes temas relacionados ao agronegócio. Confira todos os episódios clicando no link a seguir: [link para o canal do YouTube].
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Em conclusão, as ervas daninhas como a buva e o pé-de-galinha representam um desafio para os agricultores mato-grossenses. A falta de defensivos específicos e eficientes para o controle dessas plantas tem levado a perdas significativas na produção de soja. A busca por soluções eficientes e direcionadas é fundamental para reduzir os custos de controle e garantir a rentabilidade das lavouras. Confira todas as informações e novidades sobre o agronegócio brasileiro no programa Patrulheiro Agro e no grupo do Canal Rural Mato Grosso no WhatsApp.
Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Quais são as principais ervas daninhas que preocupam os agricultores mato-grossenses?
2. Por que essas ervas são consideradas agressivas?
3. Quais são as consequências da disseminação descontrolada dessas plantas nas lavouras de soja?
4. Por que não há defensivos químicos eficientes para combater essas ervas?
5. Como o aumento dos custos de controle afeta a rentabilidade da cultura da soja?
Esperamos que este artigo tenha sido informativo e útil para você entender os desafios enfrentados pelos agricultores mato-grossenses e encontrar soluções eficientes para o combate às ervas daninhas. Fique por dentro de todas as novidades do agronegócio brasileiro acompanhando o programa Patrulheiro Agro e participando da comunidade do Canal Rural Mato Grosso no WhatsApp.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Nas últimas três safras de soja, ervas daninhas, como a buva e o pé-de-galinha, preocuparam os agricultores mato-grossenses. Com raízes consideradas ‘agressivas’, espalham-se rapidamente quando não controladas, podendo competir por espaço, água, nutrientes e luz dentro das lavouras, ameaçando o desenvolvimento da oleaginosa com risco de perdas significativas na produção.
A falta de defensivos químicos específicos e eficientes para o extermínio dessas plantas é apontada como um dos principais razões para a rápida disseminação no campo.
O assunto é o tema desta semana. episódio 103 de Patrulheiro Agro.
O gerente de produção Alexsander Monteiro Vieira explica que, por serem difíceis de atacar, as ervas tornam-se mais resistente, principalmente pé de galinha. “Temos que controlar, porque se deixarmos crescer e ficar entre nós, então acaba e não conseguimos mais controlar. Tivemos perdas em um terreno de 70 hectares no ano passado, em torno de 12%, 13% de perdas nessa área”, afirma.
Nesta safra o agricultor Ari José Ferrari pretende cultivar uma área de 2,4 mil hectares de soja. Segundo ele, 200 hectares a mais que na temporada passada. Ele comenta que essas plantas são difíceis de exterminar porque as raízes costumam ser maiores que a folhagem.
“Tem muitas raízes. Estamos aguardando um produto eficiente e até agora nada. O custo dos produtos aumentou e não nos está a matar e nem sequer pode ser controlado. E se você não controlar, em vez de colher 60, 65 hectares, você vai colher 45. E a soja tem que dar lucro, senão a matemática não bate”, pontua Ari.
Em Paranatinga, no sudeste do estado, o agricultor Robson Weber teve uma aumento de aproximadamente R$ 100 a mais nos custos de compras para controlar o pé de galinha.
“Por mais que as empresas estejam pesquisando o problema, acho que precisa haver um estudo mais eficiente e direcionado. Acredito que existe uma forma mais focada de ter um controle eficiente dessas ervas”, finaliza.
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