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A Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) pediu ao governo medidas estruturais de médio e longo prazo para a cadeia láctea, em meio à crise dos baixos preços pagos aos produtores e ao aumento significativo das importações de lácteos.

A reclamação foi tomada por presidente da associação, Geraldo Borges, ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaroem reunião com mais de 30 entidades do setor na noite desta terça-feira (29).

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“Há necessidade de ações estruturantes, além das já anunciadas, que são bem recebidas pelo setor. Não podemos resolver apenas paliativamente. Ações para aumentar a produtividade e, consequentemente, a competitividade”, disse Borges aos jornalistas após o encontro.

Essas medidas estruturantes passam pela agenda de competitividade, afirmou o presidente da Abraleite.

“Precisamos não apenas de medidas de curto prazo para resolver a crise que surgiu em decorrência das importações predatórias recordes, mas que também possam ser desenvolvidas por meio do grupo de trabalho interministerial, estruturando ações com o setor privado para tornarmos o país mais competitivo ”, afirmou o presidente da Abraleite.

Borges afirmou que Fávaro demonstrou interesse em continuar trabalhando na agenda do setor lácteo junto ao grupo interministerial.

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Segundo Borges, um dos objetivos do setor é incluir o leite na pauta de exportações brasileiras. “Queremos que o país não só abasteça a população, mas também exporte o excedente. Hoje corremos o risco de desabastecimento no médio prazo, pelo fato de o Brasil voltar a ser dependente de importações”, observou.

Segundo dados da Abraleite, as importações já representam entre 11% e 12% do leite consumido no Brasil, ante 3% da média histórica.

“Já tivemos essa situação no passado, quando o Brasil importava 30% do que consumia. Isso é uma ameaça”, ponderou, acrescentando que a importação não reduziu os preços pagos pelo consumidor no varejo.

No mês passado, o governo anunciou a destinação de R$ 200 milhões para compras públicas de leite em pó e elevou alíquotas de impostos sobre importações de laticínios fora do Mercosul como medidas emergenciais para ajudar o setor lácteo.

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A importância das medidas estruturais para a cadeia láctea brasileira

O setor lácteo do Brasil tem enfrentado uma crise em relação aos baixos preços pagos aos produtores e ao aumento significativo das importações de lácteos. Diante dessa situação, a Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) solicitou ao governo medidas estruturais de médio e longo prazo para a cadeia láctea, visando superar esses desafios.

Ações para aumentar a produtividade e a competitividade

Em reunião com mais de 30 entidades do setor, o presidente da Abraleite, Geraldo Borges, expôs a necessidade de ações estruturantes para solucionar os problemas enfrentados. Segundo ele, as medidas já anunciadas são bem recebidas, mas é preciso pensar além de soluções paliativas.

Para aumentar a competitividade, é fundamental investir em ações de curto e longo prazo que visem ao aumento da produtividade no setor lácteo. Essas ações devem ser desenvolvidas tanto pelo governo, por meio do grupo interministerial, quanto em parceria com o setor privado.

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O desafio das importações e a necessidade de exportação

Um dos principais desafios enfrentados pelo setor é o crescimento das importações de lácteos, que já representam entre 11% e 12% do leite consumido no país, de acordo com dados da Abraleite. Essa situação coloca o Brasil em risco de se tornar novamente dependente de importações, o que pode resultar em desabastecimento no médio prazo.

Diante desse cenário, é fundamental incluir o leite na pauta de exportações brasileiras. Além de abastecer a população, o país também deve buscar oportunidades no mercado internacional. Para isso, é necessário investir em ações que promovam uma maior competitividade e qualidade dos produtos nacionais.

Medidas emergenciais e perspectivas futuras

Para mitigar os impactos da crise, o governo anunciou recentemente a destinação de R$ 200 milhões para compras públicas de leite em pó e elevou as alíquotas de impostos sobre importações de laticínios fora do Mercosul. Essas medidas emergenciais buscam auxiliar o setor lácteo diante dos desafios enfrentados.

No entanto, é necessário pensar além dessas ações pontuais e desenvolver uma agenda de competitividade de médio e longo prazo para a cadeia láctea brasileira. Dessa forma, será possível superar os obstáculos atuais e garantir a sustentabilidade do setor no futuro.

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Conclusão

A cadeia láctea brasileira enfrenta desafios significativos, como os baixos preços pagos aos produtores e o aumento das importações de lácteos. Nesse contexto, medidas estruturais se fazem necessárias para promover a competitividade e a sustentabilidade do setor. É fundamental investir em ações de curto e longo prazo, visando aumentar a produtividade, promover a exportação e garantir a qualidade dos produtos nacionais. Somente assim será possível superar os obstáculos atuais e garantir um futuro próspero para a cadeia láctea brasileira.

5 perguntas frequentes sobre a cadeia láctea brasileira

1. Como a Abraleite está buscando solucionar os desafios enfrentados pelo setor lácteo?

R: A Abraleite tem solicitado ao governo medidas estruturais de médio e longo prazo, visando aumentar a produtividade e a competitividade do setor.

2. Qual é o impacto das importações de lácteos no Brasil?

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R: As importações de lácteos já representam entre 11% e 12% do leite consumido no país, o que coloca o Brasil em risco de desabastecimento no médio prazo.

3. O que o governo tem feito para auxiliar o setor lácteo?

R: O governo destinou R$ 200 milhões para compras públicas de leite em pó e elevou as alíquotas de impostos sobre importações de laticínios fora do Mercosul como medidas emergenciais.

4. Por que é importante incluir o leite na pauta de exportações brasileiras?

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R: Além de abastecer a população, a exportação de lácteos é uma forma de promover a competitividade e garantir a sustentabilidade do setor lácteo brasileiro.

5. Quais são as perspectivas futuras para a cadeia láctea brasileira?

R: É fundamental investir em ações de médio e longo prazo, visando superar os obstáculos atuais e garantir um futuro próspero para o setor lácteo no Brasil.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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