Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Se você se interessa pelo mundo do agronegócio no Brasil e quer estar sempre atualizado com as principais notícias do setor, você veio ao lugar certo. Este artigo traz informações essenciais sobre o trabalho de um agrônomo e sua conexão com o meio equestre. Prepare-se para descobrir como esses profissionais desempenham um papel fundamental como inspetores, juízes e gerentes de competição.
Um agrônomo é responsável por diversas atividades relacionadas à agricultura, como planejar colheitas, manejar o solo, proteger plantas e fornecer consultoria e planejamento. No entanto, muitas pessoas não sabem que esses profissionais também têm um papel importante no meio equestre. Algumas associações exigem treinamento em Agronomia para exercer funções como inspetores, juízes e gerentes de competição no universo dos cavalos.
Engenharia Agronômica é a disciplina que busca melhorar a produção agrícola, gerir os recursos naturais e promover uma agricultura mais rica e sustentável. Os agrônomos, por meio de seu trabalho, contribuem para a preservação do meio ambiente e para diversos outros aspectos relacionados à agricultura.
Dentro do ambiente equestre, a experiência e conhecimento de um agrônomo são extremamente valiosos. Um exemplo disso é Francisco Garcia, agrônomo com 37 anos de formação, sendo 36 dedicados à indústria de cavalos. Conhecido como Chico, ele revela se sentir privilegiado com sua carreira e destaca a importância de suas raízes, tendo vivenciado a vida em fazendas desde criança.
Chico Garcia tem uma vasta experiência na área e atuou em diferentes funções ao longo de sua carreira. Além de sua formação em Agronomia, tornou-se inspetor do registro de animais da raça Appaloosa e, posteriormente, trabalhou nos Estados Unidos com animais das raças Quarto de Milha e Appaloosa. Ele também atuou como treinador de conformação animal e participou de competições de Western Pleasure e Três Tambores.
O legado de Chico Garcia na indústria equestre é impressionante. Ele é juiz da Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) desde 1995, assim como da ABCPaint. Além disso, é juiz internacional da American Quarter Horse Association e da American Paint Horse Association, sendo a única juíza internacional da América Latina desta última. Chico já teve a oportunidade de atuar em campeonatos mundiais da ABQM em Fort Worth, Texas, e atualmente é juiz All Around, responsável por julgar todas as modalidades no mais alto nível, o 4A.
Além de suas atividades como juiz, Chico Garcia também desempenha funções administrativas na ABQM, sendo vice-coordenador de juízes e já tendo sido coordenador e diretor esportivo da entidade. Sua formação em Agronomia proporciona uma visão ampla da indústria equestre, permitindo que ele cuide do pasto, da alimentação e da nutrição dos cavalos com conhecimento técnico especializado.
A relação entre a formação em Agronomia e o trabalho no meio equestre é gratificante para Chico Garcia. Ele destaca a importância da experiência e da dedicação para superar os desafios ao longo da carreira. Sua educação rígida e militar ajudou a desenvolver seu senso de hierarquia e comando, características essenciais para lidar com diferentes situações no ambiente profissional.
A vivência de Chico Garcia como criador, treinador, juiz, comprador e vendedor de cavalos proporcionou uma visão abrangente e completa da indústria equestre. Ele conhece as necessidades e desejos dos criadores, competidores e clientes, o que o torna referência nas várias facetas desse mercado. Sua experiência internacional e sua formação em Agronomia são diferenciais que o permitem compreender as demandas e expectativas tanto dos clientes quanto do mercado.
Ser agrônomo proporciona uma visão ampla de todas as áreas do agronegócio. Embora não signifique que uma pessoa com essa formação seja necessariamente melhor que outras, ter uma base sólida em conhecimentos técnicos e ter vivido experiências fora do Brasil certamente contribui para a preparação de um profissional versátil e capacitado. Isso implica em entender as demandas específicas de cada cliente e mercado.
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Agora, confira cinco perguntas frequentes sobre o trabalho de um agrônomo no meio equestre:
1. Quais são as principais responsabilidades de um agrônomo dentro do ambiente equestre?
2. O que é necessário para atuar como inspetor, juiz ou gerente de competição no meio equestre?
3. Como a formação em Agronomia contribui para a carreira e as atividades de um agrônomo no meio equestre?
4. Quais são as principais funções desempenhadas por Chico Garcia na indústria de cavalos?
5. Como a experiência e a formação acadêmica podem influenciar a atuação de um agrônomo no mercado equestre?
Agora que você está por dentro do trabalho de um agrônomo e sua conexão com o meio equestre, continue explorando nosso site para encontrar mais informações relevantes e interessantes sobre o agronegócio brasileiro. Mantenha-se informado e atualizado sobre as últimas notícias e tendências do setor. Confie em nossa equipe para trazer a você conteúdos de qualidade e relevância. Estamos comprometidos em fornecer a você a melhor experiência de leitura e ajudar a suprir suas demandas de conhecimento no agronegócio brasileiro.”
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Planejar colheitas, manejo do solo, proteger plantas, fornecer consultoria e planejamento são apenas algumas das muitas responsabilidades de um agrônomo. Porém muitos não sabem, mas dentro do meio equestre também desempenham papel fundamental, inclusive atuando como inspetores, juízes e gerentes de competição. Algumas associações exigem treinamento em Agronomia exercer essas funções em seus círculos.
Mas o que faz um agrônomo? Este é um profissional dedicado a Engenharia Agronômica que é uma disciplina que visa melhorar a produção agrícola, gerir os recursos naturais e promover uma agricultura mais rica e sustentável. Através do seu trabalho, trabalham também na preservação do meio ambiente e em muitos outros aspectos relacionados com a agricultura.
E dentro do ambiente equestre? Porque o Portal Cavalus conversou com o Francisco Garcia, agrônomo com 37 anos de formaçãosendo destes, 36 trabalhando na indústria de cavalos como profissional. “Me sinto um cara privilegiado”, revela Chico, como é conhecido, ao falar sobre sua carreira.
A conexão com cavalos
“Meus pais nasceram em fazendas e lembro de ir para a fazenda da minha avó onde, aos três anos, já andava a cavalo. Existem até registros desses momentos. Quando meu pai tinha uma propriedade de gado no Mato Grosso do Sul, era onde eu passava as férias, onde ele trabalhava com os vaqueiros no gado. Isso ajudou muito no aprendizado do comportamento do cavalo. Com o tempo, adquiri conhecimento e comecei a dar conselhos às pessoas. De certa forma, acabamos virando uma enciclopédia de cavalos.”
Formação em Agronomia
“Me formei em 1986 e no ano seguinte me tornei inspetor do registro de animais da raça Appaloosa, onde trabalhei por cinco anos. Depois disso, fui morar nos Estados Unidos por dois anos trabalhando com animais Quarto de Milha e Appaloosa, também na área de treinamento de conformação animal, além de alguns reprodutores e também animais para Western Pleasure. Voltando ao Brasil, trabalhei com alguns criadores e também treinei animais para Conformação, Western Pleasure e Três Tambores, onde permaneci como treinador por aproximadamente 12 anos.”
O legado
“Em 1995 tornei-me juiz do Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) e também na ABCPaint, onde mantenho meu cargo até hoje. Também sou juiz internacional da American Quarter Horse Association, sou juiz da American Paint Horse Association, inclusive a única internacional da América Latina, tive a oportunidade de atuar em dois campeonatos mundiais da Associação em Fort Worth, Texas. Hoje sou juiz All Around, que dizemos ser o juiz completo da ABQM, que julga todas as modalidades, nível 4A, que é o nível mais alto que você pode atingir.
Durante a inauguração oficial da nova sede, uma foto do jurado e criador brasileiro foi colocada em uma sala junto com os demais homenageados do Hall da Fama
Hoje
“Atualmente sou vice-coordenador de juízes da ABQM, fui coordenador de juízes por dois anos e também fui diretor esportivo da entidade por dois anos, cuidando de todos os eventos a nível nacional”.
O agrônomo e o cavaleiro
“Essa relação de ser agrônomo e também de ser cavaleiro é extremamente gratificante. Ter uma formação ligada à área que você atua é muito interessante. Me especializei em Zootecnia, então cuido do pasto, da alimentação e da nutrição dos cavalos. Uma coisa ajuda a outra, mas nada como a experiência. É importante notar que nem tudo foi cor de rosa. Houve diversas dificuldades no caminho, mas eu as superei. Tive uma educação muito militar, por isso sou uma pessoa que tem sentido de hierarquia. Eu tento muito ter esse comando, controle sobre o que está acontecendo. Acho que na vida profissional é preciso saber lidar com situações diferentes.”
Um Chico Garcia em vários
“Ser criador, ter treinado cavalos, realizar leilões, comprar, vender, ser técnico, ser juiz, estudar frequentemente e organizar eventos me deu uma visão de todos os ângulos da indústria equestre. Porque eu sei o que o criador quer, sei o que o concorrente quer, sabemos o que o profissional procura, você sabe o que o cliente procura quando vai comprar o animal e isso ajuda muito fazer parte de tudo isso facetas do mercado”.
Ampla visão
“Ser agrônomo também dá uma visão muito ampla de tudo. Não é que a pessoa que se forma é melhor que a outra, não é isso, mas ter formação dá possibilidades. Ter morado fora do Brasil também me ajudou a ser um profissional mais preparado. Dessa forma, você tenta entender o que seu cliente e o mercado procuram.”
Mais sobre Chico Garcia neste link.
Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Divulgação/Chico Garcia
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