Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Você está interessado em se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as últimas notícias do setor em tempo real? Se sim, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos abordar os principais acontecimentos recentes no campo do agronegócio no Brasil, com foco em uma região específica: Sul Diamante. Vamos discutir os alertas de desmatamento emitidos pela plataforma MapaBiomas, as multas aplicadas a um único proprietário e as medidas tomadas para recuperar as áreas desmatadas. Além disso, vamos explorar as iniciativas do governo do Paraná para combater o desmatamento ilegal e destacar a importância do monitoramento através de imagens de satélite.
Desmatamento em Sul Diamante: foco no agronegócio
A região de Sul Diamante tem sido destaque no que diz respeito ao desmatamento ilegal. De acordo com dados da plataforma MapaBiomas, sete dos 15 alertas de desmatamento emitidos no mês de setembro ocorreram nessa área. Um único proprietário recebeu multas no valor de R$ 1,3 milhão devido à supressão de 164,53 hectares de vegetação nativa. Essas ações são preocupantes e evidenciam a necessidade de medidas mais efetivas para combater o desmatamento no agronegócio.
Desafios e iniciativas para combater o desmatamento no Paraná
O Paraná, conhecido por seu forte pólo agrícola, tem enfrentado desafios relacionados ao desmatamento ilegal. No entanto, é importante destacar que, de acordo com o Relatório Anual do Desmatamento no Brasil da plataforma colaborativa MapBiomas, houve uma queda significativa de 42% no desmatamento ilegal entre 2021 e 2022. Além disso, o estado liderou a redução do desmatamento ilegal da Mata Atlântica no país durante os primeiros cinco meses de 2023, com uma queda de 54% na área de vegetação suprimida em comparação com o ano anterior.
Esses números positivos refletem a efetividade das ações de fiscalização, repressão e educação ambiental no estado do Paraná. De acordo com Everton Souza, CEO do Instituto Água e Terra, tais indicadores são resultado de uma política de tolerância zero aos crimes ambientais. As autoridades têm trabalhado de forma incansável para garantir a preservação e recuperação das áreas desmatadas, aplicando multas no valor total de R$ 7,1 milhões de janeiro a setembro.
Monitoramento através de imagens de satélite: uma ferramenta eficaz
O Centro de Inteligência do Instituto Água e Terra (IAT) utiliza imagens de satélite, incluindo as provenientes das plataformas Mapbiomas e Global Forest Watch, para monitorar os alertas de desmatamento diariamente. Com uma resolução espacial de 3 metros, essas imagens têm sido essenciais na identificação de áreas desmatadas, permitindo que o IAT tome as medidas necessárias. Desde 2019 até julho de 2023, o centro recebeu 4.797 alertas, correspondentes a aproximadamente 20 mil hectares desmatados no Paraná. Satisfação das expectativas
Conclusão
O combate ao desmatamento ilegal no agronegócio é uma questão urgente e que demanda ações concretas. O caso de Sul Diamante, com seus 15 alertas de desmatamento e as multas aplicadas a um único proprietário, evidencia a gravidade do problema. No entanto, os números positivos do Paraná, como a redução do desmatamento ilegal e a liderança na preservação da Mata Atlântica, demonstram que ações efetivas podem ser tomadas. O monitoramento através de imagens de satélite tem se mostrado uma ferramenta eficaz nesse processo. É essencial continuar investindo em fiscalização, repressão e educação ambiental para garantir a preservação e sustentabilidade do agronegócio brasileiro.
Perguntas com respostas:
1. Quais foram os principais acontecimentos relacionados ao desmatamento em Sul Diamante?
R: Na cidade de Sul Diamante, foram emitidos sete dos 15 alertas de desmatamento pela plataforma MapaBiomas no mês de setembro. Um único proprietário recebeu multas no valor de R$ 1,3 milhão por supressão de 164,53 hectares de vegetação nativa.
2. Qual a situação do desmatamento ilegal no Paraná?
R: De acordo com o Relatório Anual do Desmatamento no Brasil da plataforma MapBiomas, o desmatamento ilegal no Paraná diminuiu 42% entre 2021 e 2022. Além disso, o estado liderou a redução do desmatamento ilegal da Mata Atlântica no país durante os primeiros cinco meses de 2023, com uma queda de 54% na área de vegetação suprimida.
3. Quais as iniciativas do governo do Paraná para combater o desmatamento ilegal?
R: O governo do Paraná tem adotado ações de fiscalização, repressão e educação ambiental para combater o desmatamento ilegal. Multas no valor total de R$ 7,1 milhões foram aplicadas de janeiro a setembro. Segundo Everton Souza, CEO do Instituto Água e Terra, essas medidas refletem uma política de tolerância zero aos crimes ambientais.
4. Como o monitoramento é realizado no Paraná?
R: O Centro de Inteligência do Instituto Água e Terra utiliza imagens de satélite, incluindo as plataformas Mapbiomas e Global Forest Watch, para monitorar os alertas de desmatamento diariamente. Com uma resolução espacial de 3 metros, esse monitoramento tem sido eficaz na identificação de áreas desmatadas.
5. Quais os resultados alcançados pelo monitoramento no Paraná?
R: Desde 2019 até julho de 2023, o centro de monitoramento recebeu 4.797 alertas de desmatamento, correspondentes a aproximadamente 20 mil hectares desmatados no Paraná. O Instituto Água e Terra já autuou mais de 50% das áreas desmatadas nesse período, aplicando multas no valor de cerca de R$ 350 milhões.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A maior parte das ações ocorreu na cidade de Sul Diamanteque concentrou sete dos 15 alertas de desmatamento emitidos pela plataforma MapaBiomas no mês de setembro.
Todos os AIA foram direcionados a um único proprietário, que recebeu multas no valor de R$ 1,3 milhão para supressão de 164,53 hectares de vegetação nativa.
Desmatamento no Paraná
Durante as operações de fiscalização em 2023, a região, forte pólo agrícola do Paraná, já teve 805,48 hectares de área desmatada embargada e em processo de recuperação ambiental.
As multas aplicadas de janeiro a setembro totalizaram R$ 7,1 milhões.
As áreas embargadas estão nos municípios de Diamante do Sul, Guaraniaçu, Catanduvas, Campo Bonito, Cascavel, Três Barras do Paraná, Boa Vista da Aparecida, Capitão Leônidas Marques, Lindoeste, Corbélia, Ibema e Santa Lúcia.
Segundo o governo do Paraná, o desmatamento ilegal caiu 42% entre 2021 e 2022, conforme indica o Relatório Anual do Desmatamento no Brasil da plataforma colaborativa MapBiomas.
Além disso, a Fundação SOS Mata Atlântica destacou que o Paraná liderou a redução do desmatamento ilegal da Mata Atlântica no país durante os primeiros cinco meses de 2023, com queda de 54% na área de vegetação suprimida em relação ao mesmo período de no ano anterior.
Everton Souza, CEO do Instituto Água e Terradestacou que esses indicadores positivos refletem a efetividade das ações de fiscalização, fiscalização, repressão e educação ambiental do Estado, reforçando a política de tolerância zero aos crimes ambientais no Paraná.
Monitoramento
O Centro de Inteligência do IAT utiliza imagens de satélite, inclusive do PlanetScope, para monitorar alertas das plataformas Mapbiomas e Global Forest Watch, que possuem resolução espacial de 3 metros e são captados diariamente.
De 2019 a julho de 2023, o centro recebeu 4.797 alertas de desmatamento, correspondentes a cerca de 20 mil hectares desmatados no Paraná, aproximadamente 20 mil campos de futebol. O IAT já autuou mais de 50% das áreas desmatadas, aplicando cerca de R$ 350 milhões em multas nesse período.
