Sumário

Identifique as seções principais:

  • O que é Agricultura 4.0?
  • Softwares de gestão
  • Drones
  • Índices de vegetação NDVI
  • Automação de sistemas de irrigação
  • Telemetria em máquinas agrícolas

Introdução

Agricultura 4.0: Transformando o agronegócio com tecnologia

Nos últimos anos, os mais diversos setores da economia mundial vêm passando por uma transformação tecnológica. O agronegócio, um dos mais importantes setores da economia mundial, não ficou de fora dessa revolução tecnológica por meio da denominada agricultura 4.0, também conhecida como agricultura digital.

Com o advento da agricultura 4.0, a utilização de ferramentas tecnológicas no agronegócio se tornou essencial. Nessa nova abordagem, a Agricultura de Precisão, a Big Data e a Internet das Coisas trabalham em conjunto para otimizar as demandas do campo, tornando as tarefas mais eficientes. A cafeicultura 4.0 não é exceção, e as novas tecnologias disponíveis podem aumentar a produção e otimizar as etapas do processo produtivo da semente à xícara, auxiliando os cafeicultores a superar os desafios que aparecem ao longo do ciclo produtivo.

Neste artigo, discutiremos algumas das principais ferramentas tecnológicas que podem auxiliar os cafeicultores no manejo de suas lavouras, desde softwares de gestão até a telemetria em máquinas agrícolas. Acompanhe!

O que é Agricultura 4.0?

A agricultura 4.0 é um conjunto de ferramentas tecnológicas no agronegócio. Nela, a Agricultura de Precisão, a Big Data e a Internet das Coisas, trabalham em conjunto para otimizar as demandas do campo, tornando as tarefas mais eficientes. Na cafeicultura 4.0, as novas tecnologias disponíveis podem aumentar a produção e otimizar as etapas do processo produtivo da semente à xícara. Além disso, podem auxiliar os cafeicultores a superar os desafios que aparecem ao longo do ciclo produtivo, tais como doenças e pragas, crise climática e escassez de mão de obra. Tudo isso por meio de um conjunto de tecnologias digitais integradas e conectadas via através de softwares, sistemas e sensores, permitindo que os cafeicultores coloquem a agricultura de precisão em prática nas suas lavouras.

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Softwares de gestão

Os softwares de gestão são uma excelente ferramenta tecnológica nas propriedades rurais, seja na administração do escritório ou de toda a produção cafeeira. Nele, o cafeicultor consegue planejar e monitorar todas as etapas das lavouras de café, desde o planejamento de plantio até o beneficiamento e comercialização, permitindo uma melhor alocação e gerenciamento dos recursos humanos, financeiros e materiais da propriedade.

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Drones

Os drones vêm sendo cada vez mais utilizados nas lavouras de café no Brasil, sendo uma ótima ferramenta para substituir as aplicações costais (principalmente nas áreas de cafeicultura de montanha). Os drones são capazes de realizar voos rasantes e em diferentes velocidades. Isso somado ao seu pequeno porte, possibilita a pulverização dos produtos químicos com maior precisão, aumentando a efetividade e reduzindo os custos operacionais. Em regiões montanhosas onde não é possível o uso de tratores, os drones podem se tornar uma ferramenta indispensável, devido à crescente escassez de mão de obra que vem se agravando nas últimas safras em diversas regiões cafeeiras do país.

Índices de vegetação NDVI

Por meio de imagens geradas por sensores acoplados em satélites e drones, é possível ter acesso ao índice de vegetação NDVI (Normalized Difference Vegetation Index). O índice NDVI pode ser utilizado no monitoramento remoto das lavouras de café, possibilitando o produtor a monitorar uma série de problemas que afetam as lavouras, como a incidência de pragas, doenças nas lavouras, estado nutricional e estresse hídrico. Para a obtenção de uma imagem de NDVI, os cálculos consideram a energia que é absorvida e refletida pelo cafeeiro de acordo com a energia solar que atinge a mesma.

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Automação de sistemas de irrigação

Essa ferramenta tecnológica é uma peça chave na busca da rentabilidade da atividade cafeeira, uma vez que ela reduz não só erros humanos de má operação, como também o consumo de insumos e energia elétrica, além de promover um uso mais racional dos recursos hídricos. Os sistemas de irrigação automatizados possuem um controlador eletrônico responsável por armazenar e processar as informações inseridas nele, fazendo com que o equipamento trabalhe de forma ordenada e com eficácia. Os controladores permitem a programação prévia dos horários de partida de irrigação, o tempo de irrigação em minutos e horas, lâmina de água a ser aplicada em cada setor de irrigação, além de possibilitar um monitoramento constante e remoto dos parâmetros da irrigação, possibilitando uma intervenção rápida para solucionar possíveis problemas operacionais que afetem o sistema.

Telemetria em máquinas agrícolas

O termo telemetria tem origem na palavra grega tele, que significa remoto, e metron que significa medida. Essa ferramenta tecnológica foi inicialmente desenvolvida para ser utilizada em competições automobilísticas, por exemplo, a Fórmula 1. Nos últimos anos, porém, essa tecnologia vem sendo implantada nos mais diversos tipos de maquinários utilizados na cafeicultura, como as colhedoras, tratores e caminhões de transporte.

A telemetria funciona por meio de sensores inseridos na máquina, que identificam parâmetros como quantidade de combustível consumido, distância percorrida durante o dia, velocidade, rotação e temperatura do motor. Essas informações são enviadas para um banco de dados, possibilitando identificar irregularidades, por menores que sejam. Assim, o produtor poderá encaminhar a máquina para manutenção, antes que o problema se agrave e o aparelho fique parado por um longo tempo. Também é possível obter o apontamento detalhado do rendimento operacional de cada máquina.

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Nos últimos anos, os mais diversos setores da economia mundial vêm passando por uma transformação tecnológica.

O agronegócio, um dos mais importantes setores da economia mundial, não ficou de fora dessa revolução tecnológica por meio da denominada agricultura 4.0, também conhecida como agricultura digital.

 

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O que é Agricultura 4.0?

A agricultura 4.0 é um conjunto de ferramentas tecnológicas no agronegócio. Nela, a Agricultura de Precisão, a Big Data e a Internet das Coisas, trabalham em conjunto para otimizar as demandas do campo, tornando as tarefas mais eficientes. 

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Na cafeicultura 4.0, as novas tecnologias disponíveis podem aumentar a produção e otimizar as etapas do processo produtivo da semente à xícara. Além disso, podem auxiliar os cafeicultores a superar os desafios que aparecem ao longo do ciclo produtivo, tais como doenças e pragas, crise climática e escassez de mão de obra. 

Tudo isso por meio de um conjunto de tecnologias digitais integradas e conectadas via através de softwares, sistemas e sensores, permitindo que os cafeicultores coloquem a agricultura de precisão em prática nas suas lavouras.

Veja a seguir, algumas ferramentas tecnológicas que podem auxiliar os cafeicultores no manejo de suas lavouras.

Softwares de gestão

Os softwares de gestão são uma excelente ferramenta tecnológica nas propriedades rurais, seja na administração do escritório ou de toda a produção cafeeira. 

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Nele, o cafeicultor consegue planejar e monitorar todas as etapas das lavouras de café, desde o planejamento de plantio até o beneficiamento e comercialização, permitindo uma melhor alocação e gerenciamento dos recursos humanos, financeiros e materiais da propriedade.

SGAGRI Software de gestão Agrícola do grupo Rehagro

Drones 

Os drones vêm sendo cada vez mais utilizados nas lavouras de café no Brasil, sendo uma ótima ferramenta para substituir as aplicações costais (principalmente nas áreas de cafeicultura de montanha). 

Os drones são capazes de realizar voos rasantes e em diferentes velocidades. Isso somado ao seu pequeno porte, possibilita a pulverização dos produtos químicos com maior precisão, aumentando a efetividade e reduzindo os custos operacionais. 

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Em regiões montanhosas onde não é possível o uso de tratores, os drones podem se tornar uma ferramenta indispensável, devido à crescente escassez de mão de obra que vem se agravando nas últimas safras em diversas regiões cafeeiras do país.

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Índices de vegetação NDVI

Por meio de imagens geradas por sensores acoplados em satélites e drones, é possível ter acesso ao índice de vegetação NDVI (Normalized Difference Vegetation Index).

O índice NDVI pode ser utilizado no monitoramento remoto das lavouras de café, possibilitando o produtor a monitorar uma série de problemas que afetam as lavouras, como a incidência de pragas, doenças nas lavouras, estado nutricional e estresse hídrico.

Para a obtenção de uma imagem de NDVI, os cálculos consideram a energia que é absorvida e refletida pelo cafeeiro de acordo com a energia solar que atinge a mesma.

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O cálculo do NDVI é realizado com base nas bandas espectrais, captadas por sensores que consideram espectro infravermelho próximo (NIR) que está relacionado com a composição celular das plantas e o infravermelho visível (RED), região do espectro com maior absorção pela clorofila.

Assim, quando há alguma alteração no desenvolvimento da cultura, seja pela ocorrência de pragas, doenças, deficiências nutricionais ou escassez hídrica, a planta altera sua absorção e reflectância das luzes incidentes, o que interfere diretamente nos índices NDVI.

Ilustração com a Interpretação dos valores do índice NDVI

Interpretação dos valores de NDVI (Fonte: Ernani Zimmermann)

As imagens de NDVI, na maior parte das vezes, possuem escalas variando de -1 a 1. Os valores próximos a 1, são cafeeiros verdes e sadios, com alta concentração de clorofila. Já os valores próximos a 0 estão relacionados à presença de rochas e solo exposto. 

O gráfico abaixo mostra o monitoramento do NDVI de plantas de café, ao longo de um ano, submetidas a diferentes técnicas de manejo, envolvendo coberturas do solo e condicionadores de solo.

Gráfico do monitoramento NDVI de plantas de café com diferentes manejos

Evolução dos valores de NDVI em cafeeiros submetidos a diferentes técnicas de manejo (Fonte: Larissa Cocato, consultora técnica do Rehagro).

Automação de sistemas de irrigação

Essa ferramenta tecnológica é uma peça chave na busca da rentabilidade da atividade cafeeira, uma vez que ela reduz não só erros humanos de má operação, como também o consumo de insumos e energia elétrica, além de promover um uso mais racional dos recursos hídricos. 

Os sistemas de irrigação automatizados possuem um controlador eletrônico responsável por armazenar e processar as informações inseridas nele, fazendo com que o equipamento trabalhe de forma ordenada e com eficácia.

Os controladores permitem a programação prévia dos horários de partida de irrigação, o tempo de irrigação em minutos e horas, lâmina de água a ser aplicada em cada setor de irrigação, além de possibilitar um monitoramento constante e remoto dos parâmetros da irrigação, possibilitando uma intervenção rápida para solucionar possíveis problemas operacionais que afetem o sistema. 

Além disso, podem ainda ser acoplados a diversos tipos de sensores distribuídos ao longo da lavoura, que coletam informações como controle de umidade do solo e sensores de chuva para abastecer a inteligência artificial dos sistemas automatizados de irrigação para uma melhor tomada de decisão quanto ao manejo de irrigação.

Lavoura de café irrigada

Lavoura de café irrigada (fonte: Gilson Pereira)

Telemetria em máquinas agrícolas

O termo telemetria tem origem na palavra grega tele, que significa remoto, e metron que significa medida. Essa ferramenta tecnológica foi inicialmente desenvolvida para ser utilizada em competições automobilísticas, por exemplo, a Fórmula 1.

Nos últimos anos, porém, essa tecnologia vem sendo implantada nos mais diversos tipos de maquinários utilizados na cafeicultura, como as colhedoras, tratores e caminhões de transporte. 

A telemetria funciona por meio de sensores inseridos na máquina, que identificam parâmetros como: 

  • Quantidade de combustível consumido 
  • Distância percorrida durante o dia 
  • Velocidade, rotação e temperatura do motor

Estas informações são enviadas para um banco de dados, possibilitando identificar irregularidades, por menores que sejam. Assim, o produtor poderá encaminhar a máquina para manutenção, antes que o problema se agrave e o aparelho fique parado por um longo tempo. Também é possível obter o apontamento detalhado do rendimento operacional de cada máquina. 

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Ernani Zimmermann

Nos últimos anos, diversos setores da economia mundial têm passado por uma revolução tecnológica, e o agronegócio não ficou de fora. A agricultura 4.0, também conhecida como agricultura digital, é um conjunto de ferramentas tecnológicas que tem transformado o agronegócio em todo o mundo. Neste artigo, vamos falar sobre as tecnologias que têm contribuído para a modernização da agricultura, especialmente na cafeicultura.

A agricultura 4.0 utiliza recursos como a Agricultura de Precisão, a Big Data e a Internet das Coisas para otimizar as demandas do campo, tornando as tarefas mais eficientes. No caso da cafeicultura, essas tecnologias podem aumentar a produção e otimizar as etapas do processo produtivo, desde a semente até a xícara. Além disso, são ferramentas importantes para auxiliar os cafeicultores a enfrentar os desafios que surgem ao longo do ciclo produtivo, como doenças, pragas, crise climática e escassez de mão de obra.

Para colocar a agricultura de precisão em prática, os cafeicultores podem contar com várias ferramentas tecnológicas. Uma delas são os softwares de gestão, que permitem um planejamento e monitoramento mais eficientes de todas as etapas da produção cafeeira. Com esses softwares, é possível alocar e gerenciar melhor os recursos humanos, financeiros e materiais da propriedade, garantindo uma gestão mais eficaz.

Outra ferramenta importante são os drones, que estão sendo cada vez mais utilizados nas lavouras de café no Brasil. Essas máquinas voam sobre as plantações e podem substituir as aplicações costais, principalmente em áreas de cafeicultura de montanha. Os drones realizam voos rasantes e em diferentes velocidades, o que permite uma pulverização mais precisa dos produtos químicos, reduzindo os custos e aumentando a efetividade das aplicações. Em regiões montanhosas, onde o uso de tratores é inviável, os drones se tornam indispensáveis, especialmente diante da escassez de mão de obra nas últimas safras.

A utilização de sensores acoplados a satélites e drones também é uma tecnologia importante na agricultura 4.0. Neste caso, é possível ter acesso ao índice de vegetação NDVI, que permite o monitoramento remoto das lavouras de café. Esse índice é utilizado para identificar problemas como pragas, doenças, deficiências nutricionais e estresse hídrico. A partir das imagens geradas pelos sensores, é possível identificar a absorção e a reflectância das luzes incidentes nas plantas, o que indica a saúde e o desenvolvimento das lavouras.

A automação de sistemas de irrigação também é uma ferramenta importante na agricultura 4.0. Esses sistemas permitem um uso mais racional dos recursos hídricos, reduzindo o consumo de água e energia elétrica. Além disso, eles evitam erros humanos na operação e permitem um monitoramento constante e remoto dos parâmetros da irrigação. Com a automatização, é possível programar os horários de irrigação, definir a quantidade de água a ser aplicada e monitorar a umidade do solo, garantindo uma irrigação mais eficiente.

Por fim, a telemetria em máquinas agrícolas é outra ferramenta tecnológica que tem contribuído para a modernização da agricultura. Esse sistema utiliza sensores inseridos nas máquinas para coletar informações como o consumo de combustível, a distância percorrida e a temperatura do motor. Esses dados são enviados para um banco de dados, permitindo o monitoramento e a identificação de irregularidades nas máquinas. Dessa forma, é possível realizar manutenções preventivas e evitar paradas prolongadas por problemas mecânicos.

Em resumo, a agricultura 4.0 tem revolucionado a agricultura em todo o mundo, inclusive na cafeicultura. A utilização de tecnologias como softwares de gestão, drones, sensores, sistemas de irrigação automatizados e telemetria em máquinas agrícolas permitem um manejo mais eficiente das lavouras e uma melhor gestão dos recursos. Essas ferramentas contribuem para o aumento da produtividade, a redução de custos e a melhoria da qualidade do café produzido. Portanto, é fundamental que os cafeicultores acompanhem as inovações tecnológicas e as incorporem em suas práticas agrícolas para garantir a sua competitividade no mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Nos últimos anos, temos observado uma revolução tecnológica em diversos setores da economia mundial, incluindo o agronegócio. A agricultura 4.0, também conhecida como agricultura digital, tem proporcionado avanços significativos no campo por meio da integração de ferramentas tecnológicas como a Agricultura de Precisão, Big Data e Internet das Coisas. Essas tecnologias estão ajudando a otimizar as demandas do setor agrícola, tornando as tarefas mais eficientes e trazendo benefícios tanto para os produtores quanto para os consumidores.

Essa transformação tecnológica tem um impacto significativo também na cafeicultura. As novas tecnologias disponíveis podem aumentar a produção e otimizar o processo produtivo do café, desde a semente à xícara. Além disso, essas ferramentas podem auxiliar os cafeicultores a superar os desafios que surgem ao longo do ciclo produtivo, como doenças, pragas, crise climática e escassez de mão de obra. A agricultura 4.0 permite que os cafeicultores coloquem em prática a agricultura de precisão nas suas lavouras, por meio da integração de softwares, sistemas e sensores.

Dentro desse contexto, existem diversas ferramentas tecnológicas que podem auxiliar os cafeicultores no manejo de suas lavouras. Os softwares de gestão, por exemplo, são uma excelente ferramenta para planejar e monitorar todas as etapas das lavouras de café, desde o plantio até a comercialização. Os drones são outra ferramenta que vem sendo cada vez mais utilizada nas lavouras de café, especialmente em áreas de montanha, permitindo a pulverização dos produtos químicos com maior precisão e redução de custos operacionais. O uso de índices de vegetação NDVI, obtidos por meio de sensores e imagens de satélites e drones, possibilitam o monitoramento remoto das lavouras, auxiliando na detecção de pragas, doenças, estado nutricional e estresse hídrico. A automação de sistemas de irrigação também é uma ferramenta-chave para a rentabilidade da atividade cafeeira, reduzindo erros operacionais e promovendo um uso mais racional dos recursos hídricos. Por fim, a telemetria em máquinas agrícolas permite o monitoramento em tempo real de parâmetros como consumo de combustível, distância percorrida, velocidade e temperatura do motor, possibilitando uma maior eficiência na gestão da frota de máquinas.

Essas são apenas algumas das muitas ferramentas tecnológicas disponíveis para a cafeicultura 4.0. O uso dessas tecnologias está transformando a forma como o café é produzido, trazendo mais eficiência, qualidade e sustentabilidade para o setor. Para os cafeicultores que desejam aumentar sua produtividade, lucratividade e qualidade do café produzido, é fundamental investir em capacitação e conhecimento sobre essas ferramentas e como aplicá-las nas suas propriedades.

Agora, vamos às perguntas e respostas:

O que é Agricultura 4.0?

A agricultura 4.0 é um conjunto de ferramentas tecnológicas no agronegócio que utiliza a Agricultura de Precisão, Big Data e Internet das Coisas para otimizar as demandas do campo e tornar as tarefas mais eficientes.

Quais as tecnologias utilizadas na agricultura 4.0?

As principais tecnologias utilizadas na agricultura 4.0 são a Agricultura de Precisão, Big Data e Internet das Coisas.

Como as novas tecnologias podem ajudar na cafeicultura?

As novas tecnologias podem aumentar a produção e otimizar o processo produtivo do café, auxiliando os cafeicultores a superar desafios como doenças, pragas, crise climática e escassez de mão de obra.

Quais são as ferramentas tecnológicas disponíveis para os cafeicultores?

Algumas das ferramentas tecnológicas disponíveis para os cafeicultores são os softwares de gestão, drones, índices de vegetação NDVI, automação de sistemas de irrigação e telemetria em máquinas agrícolas.

Como as ferramentas tecnológicas podem aumentar a eficiência na cafeicultura?

As ferramentas tecnológicas podem aumentar a eficiência na cafeicultura por meio da otimização das tarefas, redução de custos operacionais, maior precisão na aplicação de produtos químicos, monitoramento remoto das lavouras e maior eficiência na gestão dos recursos hídricos e da frota de máquinas.

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