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Projeto inovador para salvar bacias hidrográficas

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Embrapa e parceiros desenvolvem projeto voltado à preservação e recuperação de bacias hidrográficas

Preservação das bacias hidrográficas de Mato Grosso do Sul

A preservação e recuperação das bacias hidrográficas no Brasil são temas de extrema importância para a sustentabilidade ambiental e a conservação dos recursos hídricos nacionais. Nesse contexto, a parceria estratégica entre a Embrapa, Itaipu Binacional, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento está realizando o projeto “Ação Integrada de Solo e Água (Aisa)”. Este projeto tem como objetivo integrar conhecimentos científicos e tecnologias avançadas para promover práticas agrícolas e ambientais que reduzam o impacto das atividades humanas sobre as bacias hidrográficas.

Os trabalhos de pesquisa realizados nas bacias de Mato Grosso do Sul destacam o mapeamento digital e de atributos físico-hídricos dos solos, visando à modelagem hidrológica, manejo e conservação de solo e água. A Embrapa Agropecuária Oeste e a Embrapa Solos estão coordenando essas ações, em colaboração com diversas instituições de ensino e pesquisa em busca de métodos sustentáveis para garantir a qualidade da água e preservar a biodiversidade local.

Neste artigo, vamos explorar os detalhes e resultados desses trabalhos de pesquisa, bem como a importância da gestão sustentável das bacias hidrográficas brasileiras, enfatizando a conscientização e o engajamento das comunidades locais na preservação dos recursos naturais.

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Desenvolvimento

Parceria estratégica para preservação das bacias hidrográficas

A parceria entre a Embrapa, Itaipu Binacional, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento tem como objetivo central a preservação e recuperação das bacias hidrográficas no Brasil. O projeto “Ação Integrada de Solo e Água (Aisa)” busca integrar conhecimentos científicos e tecnologias avançadas para promover a sustentabilidade e a conservação dos recursos hídricos nacionais. Essa união de forças visa desenvolver práticas agrícolas e ambientais que reduzam o impacto das atividades humanas sobre as bacias hidrográficas, garantindo a qualidade da água e a biodiversidade local.

Pesquisas e ações realizadas nas bacias de Mato Grosso do Sul

Os trabalhos de pesquisa realizados nas bacias dos rios sul-mato-grossenses Iguatemi, Amambai e Ivinhema incluem o mapeamento digital e atributos físico-hídricos dos solos. Esses estudos têm como finalidade a modelagem hidrológica, o manejo e a conservação de solo e água. Com a participação de pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste e da Embrapa Solos, juntamente com diversos colaboradores de instituições de ensino e pesquisa, as ações abrangem o monitoramento da qualidade da água, a implementação de técnicas de manejo do solo e a recuperação de áreas degradadas.

Cooperação e conscientização para gestão sustentável

A importância do cuidado com o solo para a sustentabilidade

A compreensão do comportamento do solo é essencial não apenas para a agricultura sustentável e livre de erosão, mas também para a produção de energia elétrica. O solo é um componente fundamental para a conservação dos recursos naturais e a qualidade da água das bacias hidrográficas. A colaboração entre as instituições, aliada ao conhecimento científico e tecnológico aplicado, visa criar um modelo de gestão sustentável replicável em outras regiões do Brasil. A conscientização e o engajamento das comunidades locais são fundamentais para a preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade ambiental.

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Conclusão: A Preservação das Bacias Hidrográficas é uma Responsabilidade de Todos

Neste contexto, a parceria entre a Embrapa, Itaipu Binacional, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento demonstra a importância de ações integradas para a preservação e recuperação das bacias hidrográficas no Brasil. O projeto Ação Integrada de Solo e Água reúne esforços de instituições de ensino, pesquisa e iniciativa privada para desenvolver práticas agrícolas e ambientais sustentáveis visando garantir a qualidade da água e a biodiversidade local.

É fundamental compreender o impacto das atividades humanas sobre as bacias hidrográficas e buscar soluções que reduzam essa interferência, promovendo a conscientização e o engajamento das comunidades locais na preservação dos recursos naturais. O estudo dos solos e da água é essencial não apenas para a agricultura e a produção de energia, mas também para a manutenção do ciclo hidrológico e da biodiversidade.

Portanto, a gestão sustentável das bacias hidrográficas deve ser uma prioridade para garantir a disponibilidade de recursos hídricos de qualidade para as gerações futuras. A colaboração entre diferentes atores e a implementação de práticas inovadoras são fundamentais para promover a sustentabilidade e a conservação dos recursos hídricos do nosso país.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preservação e Recuperação de Bacias Hidrográficas no Brasil

O projeto “Ação Integrada de Solo e Água (Aisa)” está sendo conduzido por Embrapa em parceria com Itaipu Binacional, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (Iapar-Emater/IDR-Paraná) e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento (Faped) com o objetivo de promover a sustentabilidade e conservação dos recursos hídricos nacionais. As pesquisas nas bacias de Mato Grosso do Sul estão em destaque na 27ª edição da Showtec, apresentando trabalhos de mapeamento digital e atributos físico-hídricos dos solos, dentre outros temas.

FAQs

1. Qual é o objetivo do projeto ação integrada de solo e água (Aisa)?

O objetivo do projeto Aisa é integrar conhecimentos científicos e tecnologias avançadas para promover a sustentabilidade e conservação dos recursos hídricos nacionais.

2. Quais instituições estão envolvidas no projeto?

O projeto envolve Embrapa, Itaipu Binacional, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (Iapar-Emater/IDR-Paraná) e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento (Faped), além de colaboradores de outras 22 instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

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3. O que os pesquisadores buscam com a colaboração entre instituições?

Os pesquisadores buscam desenvolver práticas agrícolas e ambientais que reduzam o impacto das atividades humanas sobre as bacias hidrográficas, garantindo a qualidade da água e a biodiversidade local.

4. Quais estratégias são utilizadas para a preservação das bacias hidrográficas em Mato Grosso do Sul?

O projeto envolve a implementação de técnicas de manejo do solo, recuperação de áreas degradadas e o monitoramento da qualidade da água, além do estudo dos solos e seu comportamento para melhorar o cálculo do volume de água que chega no reservatório da Itaipu.

5. Qual a importância do projeto para a agricultura sustentável e produção de energia elétrica?

O projeto é essencial para a agricultura sustentável e a produção de energia elétrica, pois o cuidado com o solo e as bacias hidrográficas impacta diretamente na qualidade da água e na conservação dos recursos naturais, beneficiando toda a sociedade.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Trabalhos conduzidos nas bacias hidrográficas de Mato Grosso do Sul estão sendo apresentados na Showtec Embrapa, Itaipu Binacional, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (Iapar-Emater/IDR-Paraná) e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento (Faped) firmaram uma parceria estratégica para a preservação e recuperação das bacias hidrográficas no Brasil. As instituições estão conduzindo o projeto “Ação Integrada de Solo e Água (Aisa)”, que visa integrar conhecimentos científicos e tecnologias avançadas para promover a sustentabilidade e a conservação dos recursos hídricos nacionais. Os trabalhos de pesquisa nas bacias de Mato Grosso do Sul estão sendo apresentados no estande da Embrapa na 27ª edição da Showtec, em Maracaju, MS, de 21 a 23 de maio. São trabalhos relacionados ao mapeamento digital e de atributos físico-hídricos dos solos, das bacias dos rios sul-mato-grossenses Iguatemi, Amambai e Ivinhema, para fins de modelagem hidrológica, manejo e conservação de solo e água. Os pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste (MS) Júlio Cesar Salton e da Embrapa Solos (RJ) Luís Carlos Hernani, que coordena o projeto em Mato Grosso do Sul, explicam que a colaboração entre as instituições busca desenvolver práticas agrícolas e ambientais que possam reduzir o impacto das atividades humanas sobre as bacias hidrográficas. “O objetivo é garantir a qualidade da água e a biodiversidade local”, dizem. Também fazem parte da equipe colaboradores de mais 22 instituições de ensino e pesquisa brasileiras, a exemplo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ). O projeto abrange os temas solos, agrometeorologia, sistemas produtivos sustentáveis na agropecuária, hidrossedimentologia e hidrogeoquímica de bacias hidrográficas nacionais. As pesquisas possuem diversas ações, incluindo o monitoramento da qualidade da água, a implementação de técnicas de manejo do solo e a recuperação de áreas degradadas. “Juntas, as instituições pretendem criar um modelo de gestão sustentável que possa ser replicado em outras regiões do Brasil, promovendo a conscientização e o engajamento das comunidades locais na preservação dos recursos naturais”, diz Salton. O pesquisador explica que, quando ocorrem chuvas intensas ou mesmo a longo prazo, em áreas em que os sistemas de produção agropecuários não são realizados com as estratégias de manejo sustentáveis, podem ser gerados volumes significativos de escoamento superficial. Como consequência, há a degradação da estrutura do solo e a redução da sua capacidade de infiltração. “Em casos em que a degradação do solo na bacia hidrográfica é maior, podem ocorrer picos de vazão, de fluxo e transporte de sedimentos para os rios, no período das chuvas, sucedidos por uma redução drástica das vazões, nos períodos de seca”. A ideia do projeto é estudar os solos e o seu comportamento para que seja possível melhorar o cálculo do volume de água que chega no reservatório da Itaipu após a ocorrência de uma chuva. Com esse conhecimento pode-se tomar medidas preventivas, trazendo vantagens para a Itaipu e para toda a sociedade que depende do manejo e da conservação do solo e da água”, explica Hudson Lissoni Leonardo, da Divisão de Apoio Operacional da Itaipu Binacional. “Compreender o solo e seu comportamento é essencial não apenas para a agricultura sustentável e livre de erosão, mas também para a produção de energia elétrica. As águas dos reservatórios dependem do cuidado com toda a área das bacias contribuintes”, explica Luis Carlos Hernani. Unidades da Embrapa Cinco Unidades da Embrapa, localizadas em diferentes cidades, participam dessa ação: Agropecuária Oeste (Dourados/MS), Florestas (Colombo/PR), Gado de Corte (Campo Grande/MS), Soja (Londrina/PR) e Solos (Rio de Janeiro/RJ), sendo cada uma delas responsável por uma atividade do projeto. O projeto está estruturado em 13 portfólios de pesquisa. Colaboradores Externos do AISA ● Instituto Federal do Paraná (IFPR); ● Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); ● Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); ● Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); ● Universidade Federal de Santa Catarina ● Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – USP/ESALQ, Centro de Energia Nuclear na Agricultura – CENA entre outras unidades); ● Universidade Estadual de Maringá (UEM); ● Universidade Federal do Paraná (UFPR); ● Universidade Estadual do Oeste do Parana (UNIOESTE); ● Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Instituto Federal do Mato Grosso do Sul (IFMS); ● Universidade de Minnesota, USA; ● Rutgers, The State University of New Jersey, USA; ● Semagro (MS); ● Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR); ● Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Paraná (FETAEP); ● Fundação Parque Tecnológico ITAIPU (FPTI); ● Rede de Agropesuisa Paraná; ● Associação PAranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH) ● Cooperativas Agroindustriais; ● Municípios do território do projeto;

Trabalhos conduzidos nas bacias hidrográficas de Mato Grosso do Sul estão sendo apresentados na Showtec

Embrapa, Itaipu Binacional, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (Iapar-Emater/IDR-Paraná) e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento (Faped) firmaram uma parceria estratégica para a preservação e recuperação das bacias hidrográficas no Brasil. As instituições estão conduzindo o projeto “Ação Integrada de Solo e Água (Aisa)”, que visa integrar conhecimentos científicos e tecnologias avançadas para promover a sustentabilidade e a conservação dos recursos hídricos nacionais.

Os trabalhos de pesquisa nas bacias de Mato Grosso do Sul estão sendo apresentados no estande da Embrapa na 27ª edição da Showtec, em Maracaju, MS, de 21 a 23 de maio. São trabalhos relacionados ao mapeamento digital e de atributos físico-hídricos dos solos, das bacias dos rios sul-mato-grossenses Iguatemi, Amambai e Ivinhema, para fins de modelagem hidrológica, manejo e conservação de solo e água.

Os pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste (MS) Júlio Cesar Salton e da Embrapa Solos (RJ) Luís Carlos Hernani, que coordena o projeto em  Mato Grosso do Sul, explicam que a colaboração entre as instituições busca desenvolver práticas agrícolas e ambientais que possam reduzir o impacto das atividades humanas sobre as bacias hidrográficas. “O objetivo é garantir a qualidade da água e a biodiversidade local”, dizem. Também fazem parte da equipe colaboradores de mais 22 instituições de ensino e pesquisa brasileiras, a exemplo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ).

O projeto abrange os temas solos, agrometeorologia, sistemas produtivos sustentáveis na agropecuária, hidrossedimentologia e hidrogeoquímica de bacias hidrográficas nacionais. As pesquisas possuem diversas ações, incluindo o monitoramento da qualidade da água, a implementação de técnicas de manejo do solo e a recuperação de áreas degradadas. “Juntas, as instituições pretendem criar um modelo de gestão sustentável que possa ser replicado em outras regiões do Brasil, promovendo a conscientização e o engajamento das comunidades locais na preservação dos recursos naturais”, diz Salton.

O pesquisador explica que, quando ocorrem chuvas intensas ou mesmo a longo prazo, em áreas em que os sistemas de produção agropecuários não são realizados com as estratégias de manejo sustentáveis, podem ser gerados volumes significativos de escoamento superficial. Como consequência, há a degradação da estrutura do solo e a redução da sua capacidade de infiltração. “Em casos em que a degradação do solo na bacia hidrográfica é maior, podem ocorrer picos de vazão, de fluxo e transporte de sedimentos para os rios, no período das chuvas, sucedidos por uma redução drástica das vazões, nos períodos de seca”.

A ideia do projeto é estudar os solos e o seu comportamento para que seja possível melhorar o cálculo do volume de água que chega no reservatório da Itaipu após a ocorrência de uma chuva. Com esse conhecimento pode-se tomar medidas preventivas, trazendo vantagens para a Itaipu e para toda a sociedade que depende do manejo e da conservação do solo e da água”, explica Hudson Lissoni Leonardo, da Divisão de Apoio Operacional da Itaipu Binacional.

“Compreender o solo e seu comportamento é essencial não apenas para a agricultura sustentável e livre de erosão, mas também para a produção de energia elétrica. As águas dos reservatórios dependem do cuidado com toda a área das bacias contribuintes”, explica Luis Carlos Hernani.

Unidades da Embrapa

Cinco Unidades da Embrapa, localizadas em diferentes cidades, participam dessa ação: Agropecuária Oeste (Dourados/MS), Florestas (Colombo/PR), Gado de Corte (Campo Grande/MS), Soja (Londrina/PR) e Solos (Rio de Janeiro/RJ), sendo cada uma delas responsável por uma atividade do projeto. O projeto está estruturado em 13 portfólios de pesquisa.

Colaboradores Externos do AISA

● Instituto Federal do Paraná (IFPR);

● Universidade Federal de Santa Maria (UFSM);

● Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);

● Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);

● Universidade Federal de Santa Catarina

● Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz –

USP/ESALQ, Centro de Energia Nuclear na Agricultura – CENA entre outras

unidades);

● Universidade Estadual de Maringá (UEM);

● Universidade Federal do Paraná (UFPR);

● Universidade Estadual do Oeste do Parana (UNIOESTE);

● Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Instituto Federal do Mato

Grosso do Sul (IFMS);

● Universidade de Minnesota, USA;

● Rutgers, The State University of New Jersey, USA;

● Semagro (MS);

● Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR);

● Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Paraná

(FETAEP);

● Fundação Parque Tecnológico ITAIPU (FPTI);

● Rede de Agropesuisa Paraná;

● Associação PAranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH)

● Cooperativas Agroindustriais;

● Municípios do território do projeto;

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