Brasil lança programa para recuperar pastagens degradadas

O Brasil anunciou o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), com a meta de dobrar a produção de alimentos sem avançar sobre áreas de vegetação nativa. O aporte inicial no programa será de R$ 100 milhões, e a proposta pretende transformar as áreas degradadas em agricultáveis no prazo de até dez anos. Além do impacto na economia do campo, a iniciativa também pretende elevar a capacidade de captura de carbono do País.

Metas e ações do programa

O Comitê Gestor do PNCPD já definiu as diretrizes, metas e ações para o programa, além da minuta de regimento interno. Em reunião, órgãos do governo e representantes do setor agropecuário, da agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais também acordaram a criação de três grupos de trabalho nas áreas de Tecnologia e Conhecimentos; Financeiro e Investimentos; e Comunicação.

Financiamento e compromissos socioambientais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) auxiliará na captação de recursos externos para financiar as atividades do PNCPD, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou a disponibilidade de R$ 100 milhões do orçamento da União para dar o pontapé no projeto piloto. No entanto, o recurso só deve ser liberado quando o modelo estiver pronto, e o programa deve apoiar exclusivamente empreendimentos inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e devem respeitar compromissos socioambientais.

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Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis

A proposta do PNCPD visa a transformação das áreas degradadas em agricultáveis em até dez anos, aumentando a capacidade de captura de carbono do país. O aporte inicial de R$ 100 milhões e a criação de grupos de trabalho nas áreas de Tecnologia e Conhecimentos; Financeiro e Investimentos; e Comunicação sinalizam um compromisso sério com o desenvolvimento do programa. O apoio do BNDES na captação de recursos externos e a indicação de R$ 100 milhões do orçamento da União demonstram a importância atribuída ao projeto piloto. No entanto, a liberação dos recursos está condicionada à finalização do modelo, e a exigência de respeito a compromissos socioambientais é um fator crucial no processo.

Colaboração entre governo, setor agropecuário e financeiro

A iniciativa é vista como um grande legado para as boas práticas da agricultura, combinando componentes sociais e ambientais de forma atrativa para o mundo e para o investimento. A colaboração entre governo, BNDES, agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais, e representantes do setor agropecuário é fundamental para o sucesso do programa. A intenção é mostrar ao mundo um plano altamente sustentável, com baixo teor de carbono e que contribui para a preservação da natureza e a redução do desmatamento.

Benefícios econômicos e ambientais

O duplo impacto na economia do campo e na capacidade de captura de carbono do país gera benefícios econômicos e ambientais significativos. A transformação das pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis é um passo importante para alcançar as metas do Brasil em relação à produção de alimentos e à preservação das áreas de vegetação nativa.

Compromisso com boas práticas e preservação da natureza

A exigência de apoio exclusivo a empreendimentos inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a obrigação de respeitar compromissos socioambientais, como a adoção de boas práticas trabalhistas e de preservação da natureza, refletem o compromisso do PNCPD em contribuir para um desenvolvimento sustentável, minimizando seu impacto ambiental.

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Principais pontos do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD)

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis pretende transformar áreas degradadas em agricultáveis no prazo de até dez anos, elevando a capacidade de captura de carbono do país. Com a colaboração de diversos setores e o aporte inicial de recursos, o programa tem o potencial de gerar benefícios econômicos, ambientais e sociais significativos. Além disso, o compromisso com o respeito a compromissos socioambientais e boas práticas trabalhistas posiciona o PNCPD como um modelo altamente sustentável e comprometido com a preservação da natureza. Esses fatores destacam a importância e relevância do PNCPD para a sustentabilidade do país e suas metas de produção agropecuária e preservação ambiental. O programa reflete um compromisso com o desenvolvimento sustentável e a minimização do impacto ambiental, contribuindo para a preservação da natureza e a redução do desmatamento.

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O avanço da agricultura sustentável no Brasil: desafios e perspectivas

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis é um grande passo em direção à sustentabilidade na agricultura brasileira. A iniciativa, que prevê a recuperação de pastagens degradadas e a produção agrícola de forma ambientalmente responsável, promete criar um legado positivo para o meio ambiente e a economia do país.

Trabalho em conjunto para viabilizar a mudança

Com a definição de diretrizes, metas e ações para o programa, representantes do governo, do setor agropecuário e de comunidades tradicionais estão unindo esforços para viabilizar a conversão de pastagens degradadas. O envolvimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na captação de recursos externos sinaliza uma colaboração ampla e a busca por soluções financeiras viáveis e sustentáveis.

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Investimento no futuro sustentável do Brasil

O compromisso de investimento inicial de R$ 100 milhões, juntamente com a disponibilidade de recursos do orçamento da União, demonstra a seriedade do governo em relação ao programa. A exigência de respeito a compromissos socioambientais e a adoção de boas práticas trabalhistas e de preservação da natureza reforça a determinação em alcançar um modelo de desenvolvimento altamente sustentável, com baixo carbono e preservação do meio ambiente.

Uma oportunidade de transformação positiva

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis representa um marco na transição para a agricultura sustentável no Brasil. Essa iniciativa promissora não apenas promete transformar áreas degradadas em agricultáveis, mas também demonstra um compromisso de longo prazo com o desenvolvimento sustentável, a preservação ambiental e o bem-estar das comunidades envolvidas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas: Metas e Objetivos

Uma das metas do Brasil é dobrar a produção de alimentos sem avançar sobre as áreas de vegetação nativa e promovendo a recuperação de 40 milhões de hectares de pastagens degradadas. Esses são os objetivos do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), anunciado durante a COP28 e instituído ainda no final do ano passado.

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O aporte inicial no programa será de R$ 100 milhões, de acordo com informações apuradas pelo Globo Rural.

O que é o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas (PNCPD)?

O PNCPD é um programa do governo brasileiro que tem como objetivo transformar áreas degradadas em agricultáveis, sem avançar sobre áreas de vegetação nativa, e promover a recuperação de 40 milhões de hectares de pastagens degradadas.

Quais são as metas do PNCPD?

O programa tem como meta dobrar a produção de alimentos sem avançar sobre as vegetações nativas, e elevar a capacidade de captura de carbono do Brasil. Além disso, pretende-se promover a recuperação de 40 milhões de hectares de pastagens degradadas.

Como o PNCPD pretende alcançar seus objetivos?

O programa pretende alcançar seus objetivos transformando áreas degradadas em agricultáveis no prazo de até dez anos.

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Quais são as diretrizes e ações definidas pelo Comitê Gestor do PNCPD?

O Comitê Gestor do PNCPD já definiu as diretrizes, metas e ações para o programa, além da minuta de regimento interno. Além disso, foram criados três grupos de trabalho nas áreas de Tecnologia e Conhecimentos; Financeiro e Investimentos; e Comunicação, com o objetivo de avançar nos planos do programa.

Como o PNCPD pretende financiar suas atividades?

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) auxiliará na captação de recursos externos para financiar as atividades do PNCPD. Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou a disponibilidade de R$ 100 milhões do orçamento da União para dar início ao projeto piloto.

No entanto, o recurso só deve ser liberado quando o modelo estiver pronto, e está previsto que o PNCPD apoie exclusivamente empreendimentos inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

A iniciativa também deve respeitar compromissos socioambientais, como a adoção de boas práticas trabalhistas e de preservação da natureza, de acordo com o decreto nº 11.815/23.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma das metas do Brasil é dobrar a produção de alimentos sem avançar sobre as áreas de vegetação nativa e promovendo a recuperação de 40 milhões de hectares de pastagens degradadas. Esses são os objetivos do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), anunciado durante a COP28 e instituído ainda no final do ano passado. Informações apuradas pelo Globo Rural dão conta que o aporte inicial no programa será de R$ 100 milhões.

A proposta pretende transformar as áreas degradadas em agricultáveis no prazo de até dez anos. Além do impacto direto na economia do campo, a expectativa é que a iniciativa eleve a capacidade de captura de carbono do País.

“É um grande legado que vamos deixar, à frente do Ministério, para as boas práticas da agricultura. Com o trabalho de conversão de pastagens degradas conseguimos ter o componente social e ambiental, sendo atrativo para o mundo, e para o investimento”, declarou o ministro da agricultura e pecuária, Carlos Fávaro.

Para avançar nos planos, o Comitê Gestor do PNCPD já definiu as diretrizes, metas e ações para o programa, além da minuta de regimento interno. Em reunião realizada na quinta-feira, 25, órgãos do governo e de representantes do setor agropecuário, da agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais também acordaram a criação de três grupos de trabalho nas áreas de Tecnologia e Conhecimentos; Financeiro e Investimentos; e Comunicação.

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A ideia é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), auxilie na captação de recursos externos para financiar as atividades do PNCPD. Porém, de acordo com reportagem do Globo Rural, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já indicou a disponibilidade de R$ 100 milhões do orçamento da União para dar o pontapé no projeto piloto.

No entanto, o recurso só deve ser liberado quando o modelo estiver pronto. Uma das regras previstas está descrita no decreto nº 11.815/23, que diz que o PNCPD deve apoiar exclusivamente empreendimentos inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR). A exigência de respeito a compromissos socioambientais, como a adoção de boas práticas trabalhistas e de preservação da natureza também devem ser exigências do programa.

““Nós queremos mostrar para o mundo que temos um plano altamente sustentável, com baixo carbono e que contribui para evitar desmatamento”, disse o presidente do Comitê Gestor, Carlos Augustin.

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