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Produtos impróprios apreendidos em barreiras no litoral

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Fiscalização já apreendeu 3,9 toneladas de produtos impróprios em barreiras no litoral

Governo do RS realiza barreiras de fiscalização agropecuária no litoral gaúcho durante o verão

As abordagens em pontos estratégicos do litoral gaúcho começam bem cedo da manhã, geralmente por volta das 5h30. O objetivo das barreiras de fiscalização agropecuária fixas e volantes, realizadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), é a inspeção de produtos de origem animal e de cargas vivas que transitam pelas praias gaúchas, visando a segurança dos alimentos para milhares de pessoas.

Desde o início da Operação Verão Total, no dia 16 de dezembro, o Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi) já realizou 72 atividades, com mais de 1.500 veículos vistoriados e a apreensão e inutilização de cerca de 3,9 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos.

“As barreiras de fiscalização agropecuária têm uma importância fundamental nas atividades dos fiscais da Secretaria da Agricultura. Especificamente na Operação Verão Total, elas impedem que produtos de origem animal impróprios para o consumo cheguem aos veranistas e moradores. Além de retirar esses produtos de circulação, elas também acabam inibindo essas práticas irregulares pela certeza das fiscalizações diárias que estão ocorrendo em diversos municípios”, destaca o chefe da Divisão de Controle e Informações Sanitárias da Seapi, Eduardo Zart.

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Fiscalização do litoral gaúcho

As abordagens em pontos estratégicos do litoral gaúcho começam bem cedo da manhã, geralmente por volta das 5h30. O objetivo das barreiras de fiscalização agropecuária fixas e volantes, realizadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), é a inspeção de produtos de origem animal e de cargas vivas que transitam pelas praias gaúchas, visando a segurança dos alimentos para milhares de pessoas.

Desde o início da Operação Verão Total, no dia 16 de dezembro, o Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi) já realizou 72 atividades, com mais de 1.500 veículos vistoriados e a apreensão e inutilização de cerca de 3,9 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos.

“As barreiras de fiscalização agropecuária têm uma importância fundamental nas atividades dos fiscais da Secretaria da Agricultura. Especificamente na Operação Verão Total, elas impedem que produtos de origem animal impróprios para o consumo cheguem aos veranistas e moradores. Além de retirar esses produtos de circulação, elas também acabam inibindo essas práticas irregulares pela certeza das fiscalizações diárias que estão ocorrendo em diversos municípios”, destaca o chefe da Divisão de Controle e Informações Sanitárias da Seapi, Eduardo Zart.

Cada semana uma equipe é responsável pela execução das barreiras de fiscalização em diferentes municípios do litoral, sempre com o apoio da Brigada Militar para as abordagens, com a participação de dois médicos veterinários e dois técnicos agropecuários. As atividades consistem em realizar barreiras fixas e volantes com abordagens de veículos para fiscalização de produtos de origem animal, animais vivos, atividades em propriedades rurais para combate ao abate clandestino, auxílio nas atividades do Ministério Público e Polícia Civil relacionadas.

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É feita a fiscalização de produtos de origem animal e verificado questões de temperatura e acondicionamento – Foto: Cassiane Osório/Seapi

Na última quinta-feira (8/2), a equipe esteve em Xangri-lá. “Nós realizamos a verificação da conformidade da carga, dos produtos de origem animal, se eles estão de acordo com a legislação, verificando questões de temperatura e acondicionamento. No caso de cargas vivas, averiguamos as guias de trânsito (GTAs) e os documentos zoosanitários necessários para o deslocamento desses animais, para evitar a entrada de doenças no Rio Grande do Sul e manter nosso rebanho livre de enfermidades”, afirma Dailon Rafael Zart, fiscal estadual agropecuário e médico veterinário, que integra a equipe de fiscalização no litoral.

 

Números até agora

Até o dia 7 de fevereiro, já foram realizadas, dentro da Operação Verão Total, 72 barreiras de fiscalização; com mais de 1.500 veículos vistoriados; fiscalizados mais de 210 bovinos ou animais suscetíveis à febre aftosa e mais 4,3 mil aves para controle da gripe aviária; já fiscalizaram mais de 560 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos. Também foram emitidos 48 autos de infração; 45 autos de apreensão/inutilização; apreensão e inutilização de cerca de 3,9 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos.

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(Com Assessoria Governo RS)

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Conclusão

As barreiras de fiscalização agropecuária são fundamentais para garantir a segurança dos alimentos e evitar a circulação de produtos impróprios para o consumo. Com a Operação Verão Total, o trabalho de fiscalização tem sido intenso e necessário, resultando na apreensão e inutilização de toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos impróprios. A atuação das equipes é essencial para proteger a saúde dos veranistas e moradores, além de contribuir para a preservação da sanidade animal. A continuidade dessas ações é crucial para manter a qualidade dos alimentos e garantir a tranquilidade da população que frequenta o litoral gaúcho.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Operação Verão Total: Barreiras de fiscalização agropecuária garantem segurança alimentar nas praias gaúchas

A Operação Verão Total, realizada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul, conta com barreiras de fiscalização agropecuária fixas e volantes em pontos estratégicos do litoral gaúcho. O objetivo é inspecionar produtos de origem animal e cargas vivas que transitam pelas praias, garantindo a segurança dos alimentos para os veranistas e moradores da região.

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A seguir, respondemos às perguntas mais comuns sobre as barreiras de fiscalização agropecuária e a Operação Verão Total:

1. Qual é o objetivo das barreiras de fiscalização agropecuária fixas e volantes?

As barreiras têm como objetivo inspecionar produtos de origem animal e cargas vivas que transitam pelas praias gaúchas, visando garantir a segurança dos alimentos para os veranistas e moradores da região.

2. Quais são as atividades realizadas durante a Operação Verão Total?

A operação inclui barreiras fixas e volantes, com abordagens de veículos para fiscalização de produtos de origem animal, animais vivos, atividades em propriedades rurais para combate ao abate clandestino, entre outras ações de fiscalização.

3. Quantas barreiras de fiscalização já foram realizadas até o momento?

Até o momento, foram realizadas 72 barreiras de fiscalização, com mais de 1.500 veículos vistoriados e a fiscalização de mais de 560 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos.

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4. Qual é a importância das barreiras de fiscalização agropecuária para a segurança alimentar?

As barreiras impedem que produtos de origem animal impróprios para o consumo cheguem aos veranistas e moradores, garantindo a segurança dos alimentos e inibindo práticas irregulares.

5. Quais foram os números registrados até o momento na Operação Verão Total?

Até o momento, foram emitidos 48 autos de infração, 45 autos de apreensão/inutilização e apreendidas e inutilizadas cerca de 3,9 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As abordagens em pontos estratégicos do litoral gaúcho começam bem cedo da manhã, geralmente por volta das 5h30. O objetivo das barreiras de fiscalização agropecuária fixas e volantes, realizadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), é a inspeção de produtos de origem animal e de cargas vivas que transitam pelas praias gaúchas, visando a segurança dos alimentos para milhares de pessoas.

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Desde o início da Operação Verão Total, no dia 16 de dezembro, o Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi) já realizou 72 atividades, com mais de 1.500 veículos vistoriados e a apreensão e inutilização de cerca de 3,9 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos.

“As barreiras de fiscalização agropecuária têm uma importância fundamental nas atividades dos fiscais da Secretaria da Agricultura. Especificamente na Operação Verão Total, elas impedem que produtos de origem animal impróprios para o consumo cheguem aos veranistas e moradores. Além de retirar esses produtos de circulação, elas também acabam inibindo essas práticas irregulares pela certeza das fiscalizações diárias que estão ocorrendo em diversos municípios”, destaca o chefe da Divisão de Controle e Informações Sanitárias da Seapi, Eduardo Zart.

Cada semana uma equipe é responsável pela execução das barreiras de fiscalização em diferentes municípios do litoral, sempre com o apoio da Brigada Militar para as abordagens, com a participação de dois médicos veterinários e dois técnicos agropecuários. As atividades consistem em realizar barreiras fixas e volantes com abordagens de veículos para fiscalização de produtos de origem animal, animais vivos, atividades em propriedades rurais para combate ao abate clandestino, auxílio nas atividades do Ministério Público e Polícia Civil relacionadas.

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É feita a fiscalização de produtos de origem animal e verificado questões de temperatura e acondicionamento – Foto: Cassiane Osório/Seapi

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Na última quinta-feira (8/2), a equipe esteve em Xangri-lá. “Nós realizamos a verificação da conformidade da carga, dos produtos de origem animal, se eles estão de acordo com a legislação, verificando questões de temperatura e acondicionamento. No caso de cargas vivas, averiguamos as guias de trânsito (GTAs) e os documentos zoosanitários necessários para o deslocamento desses animais, para evitar a entrada de doenças no Rio Grande do Sul e manter nosso rebanho livre de enfermidades”, afirma Dailon Rafael Zart, fiscal estadual agropecuário e médico veterinário, que integra a equipe de fiscalização no litoral.

 

Números até agora

Até o dia 7 de fevereiro, já foram realizadas, dentro da Operação Verão Total, 72 barreiras de fiscalização; com mais de 1.500 veículos vistoriados; fiscalizados mais de 210 bovinos ou animais suscetíveis à febre aftosa e mais 4,3 mil aves para controle da gripe aviária; já fiscalizaram mais de 560 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos. Também foram emitidos 48 autos de infração; 45 autos de apreensão/inutilização; apreensão e inutilização de cerca de 3,9 toneladas de produtos lácteos, cárneos e ovos.

(Com Assessoria Governo RS)

(Redação Sou Agro/Sou Agro)

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