Sumário
1. Introdução
2. O problema da hipocalcemia na cadeia produtiva do leite
2.1 O estudo do Journal of Dairy Science
2.2 Causas da hipocalcemia
3. Importância da prevenção da hipocalcemia
4. Entrevista com o zootecnista Petterson Sima
Introdução
Um dos grandes gargalos da cadeia produtiva do leite é manter seu rebanho preparado contra a hipocalcemia, popularmente conhecida como febre do leite.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Estudo recente da maior revista científica da pecuária leiteira – Journal of Dairy Science – aponta que mais de 50% do gado leiteiro é acometido por esta doença na fase subclínica e mais 5% em nível clínico, principalmente, as multíparas e que não possuem uma dieta e cuidados adequados no pré-parto.
Para falar sobre o tema, o repórter Ivaris Jr. entrevistou o zootecnista Petterson Sima, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Kersia.
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Um dos grandes gargalos da cadeia produtiva do leite é manter seu rebanho preparado contra a hipocalcemia, popularmente conhecida como febre do leite.
Estudo recente da maior revista científica da pecuária leiteira – Journal of Dairy Science – aponta que mais de 50% do gado leiteiro é acometido por esta doença na fase subclínica e mais 5% em nível clínico, principalmente, as multíparas e que não possuem uma dieta e cuidados adequados no pré-parto.
Para falar sobre o tema, o repórter Ivaris Jr. entrevistou o zootecnista Petterson Sima, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Kersia.
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Impactos da hipocalcemia na cadeia produtiva do leite
Introdução
A hipocalcemia, popularmente conhecida como febre do leite, é um dos grandes gargalos enfrentados pela cadeia produtiva do leite. Essa condição afeta o rebanho leiteiro de forma significativa, comprometendo a produção e o bem-estar dos animais. Um estudo recente publicado no renomado Journal of Dairy Science revelou que mais de 50% dos animais leiteiros são acometidos pela doença na fase subclínica, além de outros 5% apresentarem a forma clínica, especialmente as multíparas que não recebem os cuidados e a dieta adequados durante o pré-parto.
A importância da prevenção e tratamento adequados
Para garantir um rebanho saudável e produtivo, é fundamental adotar medidas preventivas e um tratamento adequado contra a hipocalcemia. Ao identificar os sintomas precocemente e tomar as devidas providências, é possível evitar prejuízos econômicos e melhorar a qualidade do leite produzido.
Medidas preventivas
Uma das maneiras de evitar a ocorrência da hipocalcemia é por meio de uma dieta balanceada e específica para o pré-parto. Nutrientes como cálcio, magnésio e vitamina D devem ser fornecidos em quantidades adequadas para suprir as necessidades das vacas em gestação. Além disso, é essencial que os animais recebam cuidados veterinários constantes, a fim de monitorar sua saúde e identificar possíveis problemas antes que se agravem.
Tratamento adequado
Caso a hipocalcemia seja diagnosticada, é importante iniciar o tratamento o mais rápido possível. O uso de suplementos de cálcio é uma das medidas mais comuns nesses casos, pois ajuda a restabelecer os níveis adequados desse mineral no organismo das vacas leiteiras. No entanto, é fundamental seguir as orientações de um médico veterinário, que poderá indicar o melhor protocolo de tratamento de acordo com a gravidade do quadro clínico.
Entrevista com um especialista
Para aprofundar o tema da hipocalcemia na pecuária leiteira, o repórter Ivaris Jr. entrevistou o zootecnista Petterson Sima, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Kersia. Durante a entrevista, foram discutidos diversos aspectos relacionados à prevenção, diagnóstico e tratamento dessa doença, além de abordar as melhores práticas para garantir a saúde e o bem-estar do rebanho.
Mais informações sobre pecuária
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No geral, é essencial que os pecuaristas estejam atentos aos desafios da hipocalcemia na cadeia produtiva do leite e adotem medidas eficazes para prevenção e tratamento. Dessa forma, será possível garantir a saúde e o desempenho do rebanho e contribuir para a eficiência e qualidade da produção de leite.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A hipocalcemia, conhecida como febre do leite, é um dos grandes desafios enfrentados na cadeia produtiva do leite. Segundo um estudo recente publicado na Journal of Dairy Science, mais de 50% do gado leiteiro é afetado por essa doença na fase subclínica e mais 5% em nível clínico, especialmente as vacas multíparas que não recebem uma dieta e cuidados adequados no pré-parto. É crucial encontrar maneiras de prevenir e tratar a hipocalcemia para garantir a saúde e produtividade do rebanho leiteiro.
Pergunta 1: Qual é a porcentagem de gado leiteiro afetado pela hipocalcemia?
Resposta: Mais de 50% do gado leiteiro é afetado por hipocalcemia na fase subclínica e mais 5% em nível clínico.
Pergunta 2: Quais vacas são mais propensas a desenvolver hipocalcemia?
Resposta: Vacas multíparas que não recebem uma dieta e cuidados adequados no pré-parto têm maior propensão a desenvolver hipocalcemia.
Pergunta 3: Qual é a importância de prevenir e tratar a hipocalcemia?
Resposta: Prevenir e tratar a hipocalcemia é crucial para garantir a saúde e produtividade do rebanho leiteiro.
Pergunta 4: Como a hipocalcemia pode afetar a produção de leite?
Resposta: A hipocalcemia pode levar a uma redução na produção de leite, afetando negativamente a lucratividade da produção.
Pergunta 5: Quais são as medidas que podem ser tomadas para prevenir a hipocalcemia em vacas leiteiras?
Resposta: Medidas como oferecer uma dieta adequada no pré-parto, fornecer suplementação de cálcio, manejo adequado da alimentação e monitoramento regular da saúde do rebanho podem ajudar a prevenir a hipocalcemia em vacas leiteiras.