Presidente do Sindilat-RS: Setor deve cortar gastos

Presidente do Sindilat-RS: Setor deve cortar gastos

O futuro da indústria de laticínios no RS

Sindilat/RS reconduz Guilherme Portella ao cargo de presidente

Guilherme Portella, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), reconheceu a necessidade de mudanças a longo prazo para solucionar a crise do setor. É fundamental realizar melhorias no campo, aumentar a produtividade média e preencher a capacidade ociosa das fábricas. Em 2024, enxugar despesas, avançar na seleção de rebanhos mais produtivos e buscar a mensuração do impacto ambiental são algumas ações necessárias.

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Apoio estratégico ao setor

Guilherme Portella também enfatizou a importância do apoio do governador do Estado, Eduardo Leite. Ele alertou sobre as consequências negativas de qualquer elevação de alíquota modal, já que a maior parte da produção do estado é comercializada para fora. O governador, por sua vez, reforçou que as mudanças na alíquota de ICMS visam garantir a sanidade financeira estadual frente às alterações federais e da Reforma Tributária.

O impacto das mudanças e desafios futuros

Mudanças profundas na indústria de laticínios e ajustes na alíquota do ICMS têm impacto direto no futuro do setor. É importante compreender que as reformas em andamento visam garantir a competitividade e a sustentabilidade da indústria a longo prazo. Atitudes concretas e estratégicas são necessárias para ajustar e alinhar as receitas estaduais conforme as mudanças ocorridas e que estão por vir.

O papel do Estado e as perspectivas futuras

O papel do Estado é fundamental para garantir um ambiente propício para o setor de laticínios gaúcho. Colaboratividade, apoio e entendimento das necessidades do setor são aspectos essenciais para promover o crescimento sustentável e a competitividade dos produtores e indústrias.

Conclusão

É essencial compreender que as mudanças propostas, embora desafiadoras, são fundamentais para garantir a sustentabilidade e a competitividade do setor de laticínios no RS. O apoio estratégico do Estado, aliado à visão e ações proativas do Sindilat/RS, é crucial para enfrentar os desafios e as mudanças futuras. A busca constante por soluções criativas e adaptativas é o caminho para promover o desenvolvimento sustentável e próspero da indústria de laticínios gaúcha.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Guilherme Portella, reconduzido hoje no cargo, reconheceu que a solução para a crise do setor “não virá no curto prazo”. Para ele, é preciso transformar a realidade no campo para melhorar a produtividade média, aumentar a escala das indústrias e preencher a capacidade ociosa das fábricas. “Em 2024, precisamos continuar enxugando despesas, avançar na seleção de rebanhos mais produtivos, sempre atentos à sanidade e bem-estar animal, e também temos que trabalhar pela mensuração de nosso impacto ambiental”, disse em discurso, segundo nota da entidade.

Portella aproveitou a presença do governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), para reforçar a necessidade de apoio. “Qualquer elevação de alíquota modal é um remédio amargo, mas mais amargo seria perder as iniciativas de equiparação de que dispomos. Cerca de 60% da nossa produção é comercializada para fora do Rio Grande do Sul e perder qualquer das medidas vigentes representaria um declínio irrecuperável”, afirmou.

Leite disse que as medidas que busca implementar para ajustes na alíquota de ICMS são uma forma de garantir a sanidade financeira dos cofres estaduais frente às alterações provocadas por mudanças federais através da Lei Complementar 194, de 2022, e da Reforma Tributária, que estabelece a repartição do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). “Se a Reforma Tributária permanecer e a nossa receita não reagir no curto prazo, a gente pode selar o destino da nossa arrecadação por 50 anos num patamar baixo do que poderia ser. E aí, estaremos todos, daqui a 30 anos, pensando que se poderia ter mais receita, mas na hora em que a gente poderia ter tomado uma decisão, não quis um sacrifício menor no curto prazo e acabamos lançando um sacrifício muito maior por mais tempo”, afirmou.


As informações são do Estadão, adaptadas pela equipe MilkPoint.


 


 


O presidente do Sindilat/RS, Guilherme Portella, comenta sobre a crise do setor

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Guilherme Portella, foi reconduzido hoje ao cargo. Ele reconheceu que a solução para a crise do setor “não virá no curto prazo”. Portella destacou a necessidade de transformar a realidade no campo para melhorar a produtividade média, aumentar a escala das indústrias e preencher a capacidade ociosa das fábricas.

Desafios e estratégias para o futuro

De acordo com Portella, em 2024, é fundamental continuar enxugando despesas, avançar na seleção de rebanhos mais produtivos e estar atentos à sanidade e bem-estar animal. Além disso, a mensuração do impacto ambiental também é um foco de trabalho constante para o futuro.

A importância do apoio do governo

O presidente do Sindilat/RS aproveitou a presença do governador do Estado, Eduardo Leite, para destacar a necessidade de apoio. Portella ressaltou que qualquer elevação de alíquota modal é um remédio amargo, mas perder as iniciativas de equiparação disponíveis seria ainda mais prejudicial. Ele salientou que cerca de 60% da produção é comercializada para fora do Rio Grande do Sul e perder as medidas vigentes representaria um declínio irrecuperável.

Medidas governamentais e ajustes na alíquota de ICMS

Eduardo Leite, por sua vez, mencionou que as medidas que busca implementar para ajustes na alíquota de ICMS visam garantir a sanidade financeira dos cofres estaduais. Ele enfatizou a importância de reagir no curto prazo diante das alterações provocadas por mudanças federais e da Reforma Tributária. Leite alertou que uma falta de reação poderia selar o destino da arrecadação por 50 anos em um patamar muito baixo.

Fonte das informações

As informações são do Estadão, adaptadas pela equipe MilkPoint.

Aqui é um espaço para preenchimento de texto, caso seja necessário um conteúdo mais extenso.

1. Qual é a importância da produtividade média na indústria de laticínios e como ela pode ser melhorada?
Resposta: A produtividade média é essencial para a sustentabilidade e competitividade da indústria de laticínios. Ela pode ser melhorada por meio de práticas de seleção de rebanhos mais produtivos e medidas de sanidade e bem-estar animal.

2. Por que é importante preencher a capacidade ociosa das fábricas de laticínios?
Resposta: Preencher a capacidade ociosa das fábricas é fundamental para maximizar a eficiência operacional e garantir a sustentabilidade financeira das indústrias de laticínios.

3. Como as alterações na alíquota de ICMS podem impactar a indústria de laticínios e qual é a relevância do apoio do governo neste contexto?
Resposta: Alterações na alíquota de ICMS podem afetar significativamente a comercialização dos produtos lácteos e a competitividade das empresas. Portanto, o apoio do governo é essencial para garantir a sustentabilidade do setor.

4. De que forma a Reforma Tributária pode influenciar a receita das indústrias de laticínios e por que é importante estar atento a essas mudanças?
Resposta: A Reforma Tributária pode impactar a receita das indústrias de laticínios devido à repartição do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). É importante estar atento a essas mudanças para garantir a adaptação adequada e manter a competitividade do setor.

5. Qual é o papel da sustentabilidade ambiental na indústria de laticínios e por que é necessário mensurar o impacto ambiental?
Resposta: A sustentabilidade ambiental é crucial para a imagem e a responsabilidade social das indústrias de laticínios. Mensurar o impacto ambiental é necessário para garantir práticas sustentáveis e atender às demandas do mercado e da sociedade.

Perguntas Frequentes sobre a Crise no Setor de Laticínios

Qual é a percepção do presidente do Sindilat/RS sobre a crise do setor?

Guilherme Portella reconhece que a solução para a crise do setor “não virá no curto prazo”.

Quais são as propostas do presidente para enfrentar a crise?

Portella destaca a necessidade de transformar a realidade no campo, melhorar a produtividade média, aumentar a escala das indústrias e preencher a capacidade ociosa das fábricas.

Como o governador do Estado se posiciona em relação à crise no setor de laticínios?

Eduardo Leite busca implementar medidas para ajustes na alíquota de ICMS como forma de garantir a sanidade financeira dos cofres estaduais frente às alterações provocadas por mudanças federais.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Guilherme Portella, reconduzido hoje no cargo, reconheceu que a solução para a crise do setor “não virá no curto prazo”. Para ele, é preciso transformar a realidade no campo para melhorar a produtividade média, aumentar a escala das indústrias e preencher a capacidade ociosa das fábricas. “Em 2024, precisamos continuar enxugando despesas, avançar na seleção de rebanhos mais produtivos, sempre atentos à sanidade e bem-estar animal, e também temos que trabalhar pela mensuração de nosso impacto ambiental”, disse em discurso, segundo nota da entidade.

Portella aproveitou a presença do governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), para reforçar a necessidade de apoio. “Qualquer elevação de alíquota modal é um remédio amargo, mas mais amargo seria perder as iniciativas de equiparação de que dispomos. Cerca de 60% da nossa produção é comercializada para fora do Rio Grande do Sul e perder qualquer das medidas vigentes representaria um declínio irrecuperável”, afirmou.

Leite disse que as medidas que busca implementar para ajustes na alíquota de ICMS são uma forma de garantir a sanidade financeira dos cofres estaduais frente às alterações provocadas por mudanças federais através da Lei Complementar 194, de 2022, e da Reforma Tributária, que estabelece a repartição do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). “Se a Reforma Tributária permanecer e a nossa receita não reagir no curto prazo, a gente pode selar o destino da nossa arrecadação por 50 anos num patamar baixo do que poderia ser. E aí, estaremos todos, daqui a 30 anos, pensando que se poderia ter mais receita, mas na hora em que a gente poderia ter tomado uma decisão, não quis um sacrifício menor no curto prazo e acabamos lançando um sacrifício muito maior por mais tempo”, afirmou.


As informações são do Estadão, adaptadas pela equipe MilkPoint.


 


 


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