Sumário

  • Seção 1: Diferença nos valores de negociação entre bois magros e bovinos prontos para abate

  • Seção 2: Redução na diferença de preço em outubro

  • Seção 3: Disparidades registradas em agosto e setembro

  • Seção 4: Diminuição no ágio entre setembro e agosto

  • Seção 5: Terminação intensiva como opção atrativa para pecuaristas

Introdução

A redução na diferença de valores entre bois magros e bovinos prontos para abate tem sido observada em outubro, em comparação com os meses anteriores. Essa redução segue as disparidades significativas registradas nos meses de agosto e setembro, que foram as maiores desde outubro de 2021. Neste artigo, discutiremos as razões por trás dessa diminuição no ágio, bem como as implicações para os pecuaristas.

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Conforme os dados do Cepea revelam, a diferença nos valores de negociação entre bois magros e bovinos prontos para abate tem vindo a diminuir em outubro em comparação ao mês anterior. Especialistas do Cepea apontam que essa redução na diferença de preço entre os animais destinados à reposição e aqueles destinados ao abate ocorre após as significativas disparidades registradas em agosto e setembro, que foram as maiores desde outubro de 2021.

De acordo com os cálculos do Cepea, a discrepância nos valores entre bois magros e gordos até o dia 24 deste mês está em 7,3%, em contraste com os 13,02% observados em setembro de 2023 e os 12,02% em agosto do mesmo ano. Estes últimos valores representaram as maiores diferenças desde outubro de 2021, quando o ágio atingiu 16,4%.

A diminuição no ágio entre setembro e agosto torna a terminação intensiva uma opção atrativa para os pecuaristas. 

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Fonte: Cepea

Diferença entre bois magros e bovinos prontos para abate diminui em outubro

Introdução

Conforme os dados do Cepea revelam, a diferença nos valores de negociação entre bois magros e bovinos prontos para abate tem vindo a diminuir em outubro em comparação ao mês anterior. Especialistas do Cepea apontam que essa redução na diferença de preço entre os animais destinados à reposição e aqueles destinados ao abate ocorre após as significativas disparidades registradas em agosto e setembro, que foram as maiores desde outubro de 2021.

Redução no ágio entre bois magros e gordos

De acordo com os cálculos do Cepea, a discrepância nos valores entre bois magros e gordos até o dia 24 deste mês está em 7,3%, em contraste com os 13,02% observados em setembro de 2023 e os 12,02% em agosto do mesmo ano. Estes últimos valores representaram as maiores diferenças desde outubro de 2021, quando o ágio atingiu 16,4%.

Terminação intensiva como uma alternativa atrativa

A diminuição no ágio entre setembro e agosto torna a terminação intensiva uma opção atrativa para os pecuaristas. Isso significa que investir na engorda de bois magros pode se tornar mais rentável, uma vez que a diferença de preço em relação aos bovinos prontos para abate está diminuindo. Os pecuaristas podem considerar essa estratégia como uma forma de aumentar seus lucros e aproveitar as condições de mercado favoráveis.

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Fonte: Cepea

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A redução na diferença de preço entre bois magros e bovinos prontos para abate em outubro mostra uma tendência de equilíbrio no mercado. Após disparidades significativas nos meses anteriores, a diminuição do ágio torna a terminação intensiva uma opção atrativa para os pecuaristas.

Pergunta 1: Quais foram as maiores diferenças de valor registradas entre bois magros e gordos em 2023?

As maiores diferenças de valor registradas entre bois magros e gordos em 2023 foram em setembro (13,02%) e agosto (12,02%).

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Pergunta 2: Qual é a diferença de valor entre bois magros e gordos em outubro?

A diferença de valor entre bois magros e gordos em outubro é de 7,3%.

Pergunta 3: Quando foi a última vez que o ágio entre bois magros e gordos atingiu 16,4%?

O ágio entre bois magros e gordos atingiu 16,4% pela última vez em outubro de 2021.

Pergunta 4: Por que a diminuição do ágio entre setembro e agosto é atrativa para os pecuaristas?

A diminuição do ágio entre setembro e agosto torna a terminação intensiva uma opção atrativa para os pecuaristas, pois o valor de venda dos bovinos prontos para abate está mais próximo do valor de compra dos bois magros destinados à reposição.

Pergunta 5: Qual é a fonte das informações apresentadas neste artigo?

A fonte das informações apresentadas neste artigo é o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).

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Conforme os dados do Cepea revelam, a diferença nos valores de negociação entre bois magros e bovinos prontos para abate tem vindo a diminuir em outubro em comparação ao mês anterior. Especialistas do Cepea apontam que essa redução na diferença de preço entre os animais destinados à reposição e aqueles destinados ao abate ocorre após as significativas disparidades registradas em agosto e setembro, que foram as maiores desde outubro de 2021.

De acordo com os cálculos do Cepea, a discrepância nos valores entre bois magros e gordos até o dia 24 deste mês está em 7,3%, em contraste com os 13,02% observados em setembro de 2023 e os 12,02% em agosto do mesmo ano. Estes últimos valores representaram as maiores diferenças desde outubro de 2021, quando o ágio atingiu 16,4%.

A diminuição no ágio entre setembro e agosto torna a terminação intensiva uma opção atrativa para os pecuaristas. 

Fonte: Cepea

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