O mercado brasileiro de soja
O mercado brasileiro de soja teve um dia de volatilidade. Com a Bolsa de Chicago subindo e o dólar caindo expressivamente, os preços no Brasil ficaram mistos. Não houve registro de muitos negócios.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!- Em Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos subiu de R$ 147 para R$ 150.
- Na região das Missões: a cotação avançou de R$ 146 para R$ 149 a saca.
- No Porto de Rio Grande: o preço aumentou de R$ 153 para R$ 155.
- Em Cascavel, no Paraná: o preço cresceu de R$ 134 para R$ 136 a saca.>
- No porto de Paranaguá (PR): a saca valorizou de R$ 144 para R$ 146.
- Em Rondonópolis (MT): o valor foi de R$ 126 para R$ 127.
- Em Dourados (MS): a cotação passou de R$ 126 para R$ 127.
- Em Rio Verde (GO): a saca subiu de R$ 127,50 para R$ 128.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos. Apesar da melhora do clima no Brasil, o mercado se recuperou, com base no desempenho do petróleo, que subiu forte, e do dólar, que recuou sobre outras moedas, dando competitividade aos produtos de exportação dos Estados Unidos.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 1.609.413 toneladas na semana encerrada no dia 16 de novembro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja atingiram 1.940.079 toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 27,00 centavos ou 2,01% a US$ 13,67 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,83 1/4 por bushel, ganho de 26,75 centavos de dólar, ou 1,97%, na comparação com o dia anterior.
Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com alta de US$ 6,80 ou 1,55% a US$ 442,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 52,39 centavos de dólar, com alta de 1,18 centavo ou 2,3%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,10%, sendo negociado a R$ 4,8510 para venda e a R$ 4,8489 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8468 e a máxima de R$ 4,9060.
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário
1. Mercado brasileiro de soja
1.1. Variação de preços em diferentes regiões do Brasil
- Passo Fundo (RS)
- Região das Missões
- Porto de Rio Grande
- Cascavel (PR)
- Porto de Paranaguá (PR)
- Rondonópolis (MT)
- Dourados (MS)
- Rio Verde (GO)
2. Soja em Chicago
2.1. Desempenho dos contratos futuros na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT)
2.1.1. Influência do clima no Brasil
2.1.2. Variação do petróleo e dólar
2.2. Inspeções de exportação de soja
2.2.1. Dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
2.3. Variação dos preços da soja em grão e seus subprodutos
2.3.1. Posição janeiro dos contratos futuros
2.3.2. Variação nos valores do farelo e óleo de soja
3. Câmbio
3.1. Variação do dólar comercial
3.1.1. Negociação do dólar frente ao real
O mercado brasileiro de soja teve um dia de volatilidade. Com a Bolsa de Chicago subindo e o dólar caindo expressivamente, os preços no Brasil ficaram mistos. Não houve registro de muitos negócios.
- Em Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos subiu de R$ 147 para R$ 150.
- Na região das Missões: a cotação avançou de R$ 146 para R$ 149 a saca.
- No Porto de Rio Grande: o preço aumentou de R$ 153 para R$ 155.
- Em Cascavel, no Paraná: o preço cresceu de R$ 134 para R$ 136 a saca.
- No porto de Paranaguá (PR): a saca valorizou de R$ 144 para R$ 146.
- Em Rondonópolis (MT): o valor foi de R$ 126 para R$ 127.
- Em Dourados (MS): a cotação passou de R$ 126 para R$ 127.
- Em Rio Verde (GO): a saca subiu de R$ 127,50 para R$ 128.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos. Apesar da melhora do clima no Brasil, o mercado se recuperou, com base no desempenho do petróleo, que subiu forte, e do dólar, que recuou sobre outras moedas, dando competitividade aos produtos de exportação dos Estados Unidos.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 1.609.413 toneladas na semana encerrada no dia 16 de novembro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja atingiram 1.940.079 toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 27,00 centavos ou 2,01% a US$ 13,67 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,83 1/4 por bushel, ganho de 26,75 centavos de dólar, ou 1,97%, na comparação com o dia anterior.
Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com alta de US$ 6,80 ou 1,55% a US$ 442,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 52,39 centavos de dólar, com alta de 1,18 centavo ou 2,3%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,10%, sendo negociado a R$ 4,8510 para venda e a R$ 4,8489 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8468 e a máxima de R$ 4,9060.
O mercado brasileiro de soja passou por um dia de volatilidade, com os preços no Brasil apresentando resultados mistos devido à subida da Bolsa de Chicago e à queda do dólar. Apesar disso, não foram registradas muitas negociações. Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 147 para R$ 150. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 146 para R$ 149 a saca.
No Porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 153 para R$ 155. Em Cascavel, no Paraná, o preço cresceu de R$ 134 para R$ 136 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca valorizou de R$ 144 para R$ 146. Em Rondonópolis (MT), o valor foi de R$ 126 para R$ 127. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 126 para R$ 127. Em Rio Verde (GO), a saca subiu de R$ 127,50 para R$ 128.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a segunda-feira com preços mais altos. Apesar da melhora do clima no Brasil, o mercado se recuperou devido ao desempenho positivo do petróleo, que teve uma alta significativa, e à queda do dólar em relação a outras moedas, o que tornou os produtos de exportação dos Estados Unidos mais competitivos.
De acordo com o relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 1.609.413 toneladas na semana encerrada em 16 de novembro. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja atingiram 1.940.079 toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 27,00 centavos ou 2,01% a US$ 13,67 1/4 por bushel. Já a posição de março teve cotação de US$ 13,83 1/4 por bushel, apresentando um ganho de 26,75 centavos de dólar, ou 1,97%, em comparação com o dia anterior.
Quanto aos subprodutos, a posição de janeiro do farelo de soja encerrou com alta de US$ 6,80 ou 1,55%, cotada a US$ 442,30 por tonelada. Já o óleo de soja teve contratos com vencimento em janeiro fechando a 52,39 centavos de dólar, representando uma alta de 1,18 centavo ou 2,3%.
Câmbio
No mercado cambial, o dólar comercial encerrou a sessão com queda de 1,10%, sendo negociado a R$ 4,8510 para venda e a R$ 4,8489 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8468 e a máxima de R$ 4,9060.
Apesar da volatilidade no mercado brasileiro de soja, os preços apresentaram resultados mistos devido à influência da Bolsa de Chicago e do cenário cambial. A recuperação do mercado de soja em Chicago, impulsionada pelo desempenho positivo do petróleo e pela queda do dólar em relação a outras moedas, foi um fator que contribuiu para o aumento dos preços no Brasil. Além disso, as inspeções de exportação norte-americana de soja também tiveram um impacto significativo nos preços.
É importante ressaltar que a soja é um produto de grande relevância para o Brasil, sendo um dos principais itens da pauta de exportação do país. Portanto, fatores como a variação do dólar e as condições climáticas no Brasil e nos Estados Unidos podem influenciar diretamente os preços da commodity.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
O mercado brasileiro de soja apresentou volatilidade no dia de hoje, com os preços no país ficando mistos devido à alta da Bolsa de Chicago e à queda expressiva do dólar. Apesar disso, não foram registrados muitos negócios.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam com preços mais altos, impulsionados pelo desempenho positivo do petróleo e pela queda do dólar em relação a outras moedas, o que torna os produtos de exportação dos Estados Unidos mais competitivos.
Inspeções de exportação nos EUA
Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as inspeções de exportação de soja do país na semana encerrada em 16 de novembro totalizaram 1.609.413 toneladas, uma queda em relação à semana anterior.
Variação dos preços
- Passo Fundo (RS): R$ 150
- Região das Missões: R$ 149
- Porto de Rio Grande: R$ 155
- Cascavel (PR): R$ 136
- Porto de Paranaguá (PR): R$ 146
- Rondonópolis (MT): R$ 127
- Dourados (MS): R$ 127
- Rio Verde (GO): R$ 128
Perguntas e respostas
1. O mercado brasileiro de soja teve um dia de volatilidade?
Sim, o mercado brasileiro de soja apresentou volatilidade.
2. Quais foram as variações de preços em algumas regiões do Brasil?
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 147 para R$ 150. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 146 para R$ 149 a saca. No Porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 153 para R$ 155. Em Cascavel, no Paraná, o preço cresceu de R$ 134 para R$ 136 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca valorizou de R$ 144 para R$ 146. Em Rondonópolis (MT), o valor foi de R$ 126 para R$ 127. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 126 para R$ 127. Em Rio Verde (GO), a saca subiu de R$ 127,50 para R$ 128.
3. Por que os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago fecharam com preços mais altos?
Os contratos futuros da soja em Chicago fecharam com preços mais altos devido ao desempenho positivo do petróleo e à queda do dólar sobre outras moedas, o que torna os produtos de exportação dos Estados Unidos mais competitivos.
4. Como foram as inspeções de exportação norte-americana de soja na semana anterior?
Na semana anterior, as inspeções de exportação norte-americana de soja atingiram 1.940.079 toneladas.
5. Qual foi a variação do câmbio?
O dólar comercial encerrou o dia em queda de 1,10%, sendo negociado a R$ 4,8510 para venda.