Os preços da pecuária seguem fragilizados no mercado interno, influenciados principalmente pela maior oferta de animais para abate.

E, de fato, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) confirmam o crescimento do volume abatido neste ano – de janeiro a março, foram 7,344 milhões de animais abatidos no país, 5,54% a mais que no mesmo período de 2022 e 11,9% acima do valor do primeiro trimestre de 2021.


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Pesquisadores do Cepea destacam que o forte movimento de abate de fêmeas vem chamando a atenção da pecuária nacional.

Ainda segundo dados do IBGE, de janeiro a março de 2023, o abate de fêmeas no Brasil atingiu 3,26 milhões de cabeças, o maior volume desde 2019.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse movimento, que vem sendo verificado nos últimos dois anos, tende a ter impactos ao longo da cadeia, tanto em relação à maior oferta de carne no mercado atual, quanto à consequente valorização dos animais de reposição.

VEJA TAMBÉM | Quais são as consequências do grande abate de fêmeas em 2023?

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