O Mercado de Reposição em Mato Grosso em Janeiro/24
No mês de janeiro de 2024, o mercado da reposição em Mato Grosso chamou a atenção pela disparidade de desempenho entre os machos e as fêmeas, apurou a Agrifatto, que acompanha diariamente 17 importantes praças pecuárias do País. Enquanto os machos de reposição tiveram um desempenho mais firme, as fêmeas registraram uma grande perda de valor, observou a consultoria.
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Desenvolvimento
Enquanto os machos de reposição tiveram um desempenho mais firme, as fêmeas registraram uma grande perda de valor. Segundo a Agrifatto, a principal justificativa para o maior recuo das fêmeas é o aumento na oferta. “O pecuarista que vendeu esse tipo de animal estava com uma situação de pasto mais delicada e precisou se desfazer dos lotes”, justificou a consultoria.
Desvalorização das Fêmeas
Neste momento, há deságio dessa categoria frente a vacas destinadas ao abate, que chega a 10%. Isso significa que as fêmeas estão sendo negociadas no mercado de reposição a preços menores do que seriam se fossem vendidas para o abate. As indústrias do Estado se recusaram a abater fêmeas com menos de 14@, o que colocou as fêmeas de reposição e os pecuaristas em uma posição desvantajosa, tendo que vender a preços menores que o que essa vaca geraria de carne.
Previsões para o Mercado
Para fevereiro/24, prevê a Agrifatto, espera-se um mercado ainda bem ofertado na reposição de animais, com a pressão negativa ainda circulando pelos “corredores” do mercado.
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Análise do Mercado de Reposição em Mato Grosso
Em fevereiro de 2024, o mercado de reposição de animais em Mato Grosso está enfrentando um desequilíbrio entre a valorização dos machos e a desvalorização das fêmeas. As fêmeas tiveram uma grande perda de valor devido ao aumento na oferta, o que resultou em um deságio de até 10% em relação às vacas destinadas ao abate. Além disso, a recusa dos frigoríficos mato-grossenses em abater fêmeas com menos de 14@ contribuiu para a situação delicada do mercado.
Desafios e Perspectivas para o Mercado de Reposição
Diante desse cenário, o mercado de reposição enfrenta desafios significativos em relação à negociação de fêmeas, que estão sendo vendidas a preços menores do que gerariam de carne, prejudicando tanto os pecuaristas quanto o próprio mercado. A previsão para fevereiro de 2024 é de um mercado ainda bem ofertado na reposição de animais, com a pressão negativa circulando pelos corredores do mercado, o que ressalta a importância de estratégias diferenciadas para lidar com a situação.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Análise do Mercado de Reposição em Mato Grosso
No mês de janeiro de 2024, o mercado da reposição em Mato Grosso apresentou uma disparidade significativa no desempenho entre machos e fêmeas, de acordo com a Agrifatto, uma consultoria que monitora diariamente 17 importantes praças pecuárias do país. Enquanto os machos registraram um desempenho mais firme, as fêmeas tiveram uma grande perda de valor.
Principais Observações da Consultoria
- 1. Por que as fêmeas tiveram uma grande perda de valor?
- 2. Qual é o deságio das fêmeas de reposição em relação às vacas destinadas ao abate?
- 3. Por que não houve interesse dos frigoríficos mato-grossenses?
- 4. Qual é a previsão para o mercado de reposição em fevereiro de 2024?
A consultoria observou que quanto mais pesadas as fêmeas, mais desvalorizadas elas estavam. A principal justificativa para o maior recuo das fêmeas foi o aumento na oferta. Os pecuaristas que precisavam se desfazer dos lotes de fêmeas devido à situação delicada do pasto contribuíram para essa desvalorização.
Atualmente, há um deságio de até 10% para a categoria das fêmeas em comparação com as vacas destinadas ao abate. Isso significa que as fêmeas estão sendo negociadas a preços menores do que seriam se fossem vendidas para o abate.
A consultoria destaca que as indústrias do Estado se recusaram a abater fêmeas com menos de 14@. Isso criou uma situação delicada para os pecuaristas, que tiveram que vender as fêmeas a preços menores do que o valor que gerariam em carne.
Para fevereiro/24, a Agrifatto prevê um mercado ainda bem ofertado na reposição de animais, com a pressão negativa persistindo no mercado.
Conclusão
O mercado de reposição em Mato Grosso continua apresentando desafios, especialmente para os pecuaristas que lidam com a desvalorização das fêmeas e as dificuldades de comercialização. A análise da Agrifatto oferece insights importantes sobre as tendências e os fatores que impactam esse mercado específico.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Em janeiro/24, o mercado da reposição em Mato Grosso chamou a atenção pela disparidade de desempenho entre os machos e as fêmeas, apurou a Agrifatto, que acompanha diariamente 17 importantes praças pecuárias do País.
Enquanto os machos de reposição tiveram um desempenho mais firme, as fêmeas registraram uma grande perda de valor, observou a consultoria.
“Quanto mais pesada as fêmeas, mais elas desvalorizaram”, acrescentaram os analista da Agrifatto.
Segundo a Agrifatto, a principal justificativa para o maior recuo das fêmeas é o aumento na oferta. “O pecuarista que vendeu esse tipo de animal estava com uma situação de pasto mais delicada e precisou se desfazer dos lotes”, justificou a consultoria.
Neste momento, diz Agrifatto, há deságio dessa categoria frente a vacas destinada ao abate, que chega a 10%.
“Ou seja, essas fêmeas estão sendo negociadas no mercado de reposição a preços menores do que seriam se fossem vendidas para o abate”, diz a consultoria, acrescentando: “Mas o problema é que não houve interesse dos frigoríficos mato-grossenses”.
Segundo os analistas, as indústrias do Estado se recusaram abater fêmeas com menos de 14@ e isso colocou as fêmeas de reposição (e os pecuaristas) nessa “sinuca de bico”, tendo que vender a preços menores que o que essa vaca geraria de carne.
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Para fevereiro/24, prevê a Agrifatto, espera-se um mercado ainda bem ofertado na reposição de animais, com a pressão negativa ainda circulando pelos “corredores” do mercado.