Soja: Análise de Mercado
A competitividade da soja no mercado brasileiro está em constante mudança. Apesar da reação positiva de Chicago e do dólar em leve alta, as cotações da soja caíram no Brasil. As análises de Safras & Mercado indicam que a disparidade entre safra velha e safra nova está diminuindo. Isso tem como consequência a redução do spread de preços. Além disso, o lado vendedor está acuado, com a saca já sendo negociada abaixo de R$ 100 em algumas regiões. O produtores demonstram desânimo, sendo forçados a carregar os custos até que o cenário de preços melhore.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Preços da Saca de 60 kg
Os preços da saca de 60 kg de soja variaram em diferentes regiões do país. Em Passo Fundo (RS), baixaram de R$ 123,50 para R$ 123. Na região das Missões, caiu de R$ 124 para R$ 122. Já no Porto de Rio Grande, permaneceu em R$ 123. Em Cascavel (PR), caiu de R$ 111 para R$ 110. No Porto de Paranaguá (PR), desvalorizou de R$ 122 para R$ 121. Em Rondonópolis (MT), seguiu em R$ 109, enquanto em Dourados (MS), estabilizou em R$ 104, e em Rio Verde (GO), permaneceu em R$ 105.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos. Apesar de problemas climáticos e impacto sobre a safra brasileira, a oferta global seguirá volumosa, devido à recuperação da safra argentina. Há também a valorização recente do dólar frente a outras moedas, o que torna a soja brasileira mais competitiva. Com isso, os compradores chineses deverão centralizar suas compras na América do Sul.
Contratos Futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 7,75 centavos de dólar, ou 0,64%, a US$ 12,13 1/2 por bushel. Já a posição maio teve cotação de US$ 12,24 1/4 por bushel, com ganho de 6,00 centavos ou 0,49%. Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com alta de US$ 2,60 ou 0,72% a US$ 361,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 47,62 centavos de dólar, com baixa de 0,08 centavo ou 0,16%.
Câmbio
A moeda norte-americana encerrou a sessão em alta de 0,04%, sendo negociada a R$ 4,9316 para venda e a R$ 4,9295 para compra. Durante o dia, oscilou entre a mínima de R$ 4,9126 e a máxima de R$ 4,9558.
Portanto, é crucial estar atento a essas oscilações e movimentações no mercado para realizar as melhores negociações possíveis. A análise constante das condições econômicas e climáticas, tanto a nível nacional quanto global, é fundamental para o sucesso nas transações futuras envolvendo a soja.
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Soja: Mercado Brasileiro Registra Poucos Negócios
A incerteza e a reação positiva de Chicago e do dólar tiveram impacto no mercado brasileiro de soja, resultando em poucos negócios nesta quinta-feira. As cotações caíram no país, causando preocupação e desânimo entre os produtores, que enfrentam um cenário de preços em declínio.
Diminuição do Spread de Preços
Segundo analistas da Safras & Mercado, a disparidade entre safra velha e safra nova está diminuindo, o que tem impactado positivamente a redução do spread de preços. Além disso, o lado vendedor está acuado, com a saca da soja já sendo negociada abaixo de R$ 100 em algumas regiões.
Preços e Câmbio
Os preços da saca de 60 kg tiveram variações em diferentes regiões do Brasil. Passo Fundo, por exemplo, registrou uma redução de R$ 123,50 para R$ 123 na cotação da soja. Em relação ao câmbio, o dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,04%, sendo negociado a R$ 4,9316 para venda e a R$ 4,9295 para compra.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam com preços mais altos, em um dia de consolidação. A oferta global da soja seguirá volumosa, apesar das preocupações com problemas climáticos e o impacto sobre a safra brasileira.
O movimento do mercado é ainda mais limitado pelo cenário fundamental, e a recente valorização do dólar frente a outras moedas é outro ponto de atenção.
Conclusão
Diante do cenário desafiador, a incerteza e a variação de preços causam preocupações para os produtores de soja no Brasil. A competição global e os fatores climáticos adicionam complexidade, exigindo atenção e estratégia para navegar neste mercado volátil e dinâmico. Por isso, monitorar atentamente as oscilações, tanto no Brasil quanto em Chicago, é crucial para tomar decisões informadas e assertivas.
O Mercado de Soja Brasileiro Enfrenta Desafios e Oportunidades
Com a reação positiva de Chicago e o dólar em leve alta, o mercado brasileiro de soja registrou poucos negócios nesta quinta-feira. No entanto, as cotações caíram no Brasil, apesar do cenário global favorável.
Os preços da saca de 60 kg caíram em várias regiões do Brasil, demonstrando a pressão e a desvalorização que os produtores vêm enfrentando.
A soja negociada na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fechou com preços mais altos, consolidando uma recuperação. A desvalorização do dólar frente a outras moedas foi um ponto de atenção, tornando a soja brasileira mais competitiva.
Os contratos futuros da soja encerraram com uma alta considerável, sinalizando um possível cenário positivo a curto prazo.
A valorização do dólar frente a outras moedas e a demanda chinesa pela soja sul-americana são fatores determinantes para o cenário atual da soja brasileira. Além disso, os problemas climáticos e o impacto sobre a safra também geram preocupações.
Pergunta1: Qual foi o cenário de negócios no mercado de soja brasileiro nesta quinta-feira?
Resposta: O mercado de soja brasileiro registrou poucos negócios, apesar da reação positiva de Chicago e do dólar em leve alta. No entanto, as cotações caíram no Brasil.
Pergunta2: Como estão os preços da saca de 60 kg em diferentes regiões do país?
Resposta: Os preços da saca de 60 kg caíram em várias regiões do Brasil, refletindo a pressão e desvalorização enfrentadas pelos produtores.
Pergunta3: Qual foi o desempenho dos contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago?
Resposta: Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam com preços mais altos, consolidando uma recuperação.
Pergunta4: Quais fatores estão influenciando o mercado de soja brasileiro neste momento?
Resposta: A valorização do dólar frente a outras moedas, a demanda chinesa pela soja sul-americana e os problemas climáticos impactando a safra brasileira são fatores determinantes para o atual cenário da soja no Brasil.
Pergunta5: Como o câmbio influenciou o mercado de soja?
Resposta: A desvalorização do dólar frente a outras moedas tornou a soja brasileira mais competitiva, enquanto a demanda chinesa pela soja sul-americana permanece alta, centralizando as compras na região.
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O mercado brasileiro de soja registrou poucos negócios nesta quinta-feira (18). Apesar da reação positiva de Chicago e do dólar em leve alta, as cotações caíram no Brasil.
Conforme analistas de Safras & Mercado, a disparidade entre safra velha e safra nova vai acabando, diminuindo o spread de preços.
Além disso, o lado vendedor está acuado, com a saca já sendo negociada abaixo de R$ 100 em algumas regiões. O produtores demonstram desânimo, sendo forçados a carregar os custos até que o cenário de preços melhore.
Preços da saca de 60 kg
- Passo Fundo (RS): baixou de R$ 123,50 para R$ 123
- Região das Missões: caiu de R$ 124 para R$ 122
- Porto de Rio Grande: se manteve em R$ 123
- Cascavel (PR): caiu de R$ 111 para R$ 110
- Porto de Paranaguá (PR): desvalorizou de R$ 122 para R$ 121
- Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 109
- Dourados (MS): estabilizou em R$ 104
- Rio Verde (GO): permaneceu em R$ 105
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos.
O dia foi de consolidação, com os agentes procurando fatores técnicos para assegurar a recuperação. Mas o movimento segue limitado pelo cenário fundamental.
Há certa preocupação ainda com os problemas climáticos e o impacto sobre a safra brasileira. No entanto, em contexto mais amplo, a oferta global seguirá volumosa, devido à recuperação da safra argentina, que mais que compensará qualquer prejuízo de produtividade no Brasil.
A recente valorização do dólar frente a outras moedas é outro ponto de atenção. Com a alta da moeda americana, a soja brasileira fica cada vez mais competitiva. Com isso, os compradores chineses deverão centralizar suas compras na América do Sul.
A demanda pela soja dos Estados Unidos está cada vez mais perdendo ritmo. Amanhã (19) serão divulgados os embarques semanais americanos e o mercado aposta em número entre 400 mil e 900 mil toneladas.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 7,75 centavos de dólar, ou 0,64%, a US$ 12,13 1/2 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,24 1/4 por bushel, com ganho de 6,00 centavos ou 0,49%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com alta de US$ 2,60 ou 0,72% a US$ 361,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 47,62 centavos de dólar, com baixa de 0,08 centavo ou 0,16%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,04%, sendo negociado a R$ 4,9316 para venda e a R$ 4,9295 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9126 e a máxima de R$ 4,9558.
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