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Potranca brasileira: ‘medalha de ouro’ na Arábia Saudita!

Rodrigo Foz Forte e a gestão desafiadora da ABCCA

Ao longo de dois biênios, Rodrigo Foz Forte esteve à frente da presidência da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), enfrentando desafios impostos pela pandemia da Covid-19. Com paralisações e interrupções de eventos, Rodrigo teve que mostrar liderança e resiliência desde o início de sua jornada como presidente. Nesta entrevista especial, Rodrigo compartilha insights sobre o impacto da pandemia na gestão da Associação e detalha as iniciativas implementadas para valorizar o Cavalo Árabe de esporte e fortalecer as relações com outras associações ligadas ao esporte equestre.

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Entrevista Rodrigo Forte

Como a pandemia impactou a gestão da Associação durante o seu mandato?

Rodrigo Foz Forte: De fato, a nossa gestão foi premiada com essa pandemia, a qual realmente afetou as nossas exposições nos dois primeiros anos. Mas, mesmo assim, conseguimos realizar todas as Nacionais do Cavalo Árabe com grande sucesso, com quantidade de animais e público, local e internacional. Consolidamos a nossa Nacional como um dos melhores shows do mundo na opinião das dezenas de estrangeiros que nos prestigiaram ao longo desse período, valorizando ainda mais a criação brasileira. Aproveitamos também a pandemia para nos concentrar em ações administrativas e de marketing, que tomaram a ABCCA mais leve, mais moderna em sua gestão, assim como usamos as mídias sociais para trazer conhecimento e exposição da raça Árabe para o grande público. Movimentamos o mercado interno de uma maneira importante com o novo marketing e com investimentos massivos nas diversas modalidades esportivas, resgatando que o Cavalo Árabe não é somente uma raça de grande beleza, mas também de uma funcionalidade sem igual.

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Entrevista Rodrigo Forte

Como a pandemia impactou a gestão da Associação durante o seu mandato?

Rodrigo Foz Forte: De fato, a nossa gestão foi premiada com essa pandemia, a qual realmente afetou as nossas exposições nos dois primeiros anos. Mas, mesmo assim, conseguimos realizar todas as Nacionais do Cavalo Árabe com grande sucesso, com quantidade de animais e público, local e internacional. Consolidamos a nossa Nacional como um dos melhores shows do mundo na opinião das dezenas de estrangeiros que nos prestigiaram ao longo desse período, valorizando ainda mais a criação brasileira. Aproveitamos também a pandemia para nos concentrar em ações administrativas e de marketing, que tomaram a ABCCA mais leve, mais moderna em sua gestão, assim como usamos as mídias sociais para trazer conhecimento e exposição da raça Árabe para o grande público. Movimentamos o mercado interno de uma maneira importante com o novo marketing e com investimentos massivos nas diversas modalidades esportivas, resgatando que o Cavalo Árabe não é somente uma raça de grande beleza, mas também de uma funcionalidade sem igual.

Pode compartilhar conosco as iniciativas implementadas para valorizar o cavalo árabe de esporte ao longo desses quatro anos?

Rodrigo Foz Forte: O Cavalo Árabe de esporte foi a área em que mais concentramos novos esforços. Foram diversas as iniciativas, mas a maior delas foi a volta do “Arabian Cup”, nosso programa de acompanhamento, reconhecimento e premiação de cavalos da raça Árabe nas diversas modalidades esportivas. Distribuímos centenas de milhares de reais em premiações, incentivando proprietários, usuários e profissionais a investir no Cavalo Árabe. Além do “Arabian Cup”, investimos em premiações e incentivos específicos para o Tambor e Baliza, em parceria com a ANCAF [Associação Nacional do Cavalo Árabe Funcional], e nas corridas realizadas no Jockey Clube de São Paulo. Vale destacar também o Enduro, nosso “carro-chefe”, que ao longo desse período obteve resultados significativos no cenário local e internacional. Retomamos, portanto, uma vertente significativa para a raça, o esporte, algo que espero que siga firme nas gestões seguintes.

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Como foi o relacionamento e trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre?

Rodrigo Foz Forte: O Cavalo Árabe é muito versátil e, por essa razão, temos muitas frentes de trabalho no esporte, o que faz com que a relação e trabalho conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre se faça fundamental. Nesse sentido, a ABCCA até pode organizar suas provas, mas faz mais sentido hoje apoiarmos as iniciativas das outras associações especializadas, como é o caso da ANCAF para o Tambor e Baliza, a ABHIR [Associação Brasileira dos Cavaleiros de Hipismo Rural] para o Salto e Hipismo Rural, a CBH [Confederação Brasileira de Hipismo] no caso do Enduro e assim por diante. Sem falar no Ibequi [Instituto Brasileiro de Equideocultura], a “Associação das Associações de Equinos”, que ajudamos a fundar em minha gestão, e que hoje dá ao cavalo em geral maior peso na representação dos nossos interesses. “Parceirizar” é o verbo do momento e do futuro nesse sentido.

Quais são os principais resultados alcançados durante a sua gestão que você considera mais significativos para a comunidade de criadores do cavalo árabe? Houveram metas específicas estabelecidas no início do mandato que foram atingidas?

Rodrigo Foz Forte: Nossa diretoria sempre teve um plano bem desenhado desde antes de assumirmos. Os resultados foram vários e em breve pretendo enviar um documento para a nossa comunidade listando tudo, mas, em poucas palavras, posso dizer que as principais entregas foram: fortalecimento na Nacional brasileira como uma das mais importantes exposições do mundo, renovação e incremento do fomento da raça divulgando o Cavalo Árabe para grande público com a ajuda das mídias sociais e significativa retomada do Cavalo Árabe de Esporte, tudo isso colaborando com o reaquecendo do mercado interno. Talvez um pouco menos importante, mas não posso deixar de citar, trouxemos o Cavalo Árabe para o Parque da Água Branca, em São Paulo, depois de 22 anos. É algo que me orgulho, porque trouxe muita exposição para a raça. Saímos na capa do Estadão, isso tem muito valor.

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Resiliência e Transformação: Impacto da Pandemia na Gestão da Associação

Apesar dos desafios impostos pela pandemia, a gestão de Rodrigo Foz Forte à frente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe promoveu transformações significativas. A consolidação da Exposição Nacional do Cavalo Árabe como um evento de renome mundial, o fortalecimento do cavalo árabe de esporte e a parceria com outras associações foram marcos importantes durante sua liderança.

Os esforços concentrados em ações administrativas, marketing e nas mídias sociais valorizaram a raça Árabe, movimentaram o mercado interno e fortaleceram a imagem do cavalo árabe como uma raça funcional e de grande beleza. O investimento no esporte e a promoção de iniciativas em conjunto com outras associações evidenciam a versatilidade do cavalo árabe e reforçam a importância da colaboração para o futuro do esporte equestre.

Os resultados alcançados durante a gestão de Rodrigo Foz Forte estabeleceram um legado para a comunidade de criadores do cavalo árabe, fortalecendo a presença da raça no cenário nacional e internacional. A resiliência diante dos desafios e as iniciativas implementadas durante a pandemia evidenciam a capacidade de transformação e adaptação, deixando um legado duradouro para a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Entrevista com Rodrigo Foz Forte

A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) passou por desafios ímpares impostos pela pandemia da Covid-19 ao longo de dois biênios com Rodrigo Foz Forte como presidente. Neste artigo, Rodrigo compartilha insights sobre o impacto da pandemia na gestão da Associação e detalha as iniciativas implementadas para valorizar o Cavalo Árabe de esporte e fortalecer as relações com outras associações ligadas ao esporte equestre.

FAQs

Como a pandemia impactou a gestão da Associação durante o mandato de Rodrigo Foz Forte?

Rodrigo destaca que a pandemia afetou as exposições nos dois primeiros anos, mas a ABCCA conseguiu realizar todas as Nacionais do Cavalo Árabe com grande sucesso, consolidando o evento como um dos melhores shows do mundo, valorizando ainda mais a criação brasileira.

Quais foram as iniciativas implementadas para valorizar o cavalo árabe de esporte ao longo desses quatro anos?

Rodrigo menciona que a maior iniciativa foi a volta do programa “Arabian Cup”, que premiou cavalos da raça Árabe em diversas modalidades esportivas. Além disso, houve investimento em premiações e incentivos específicos para o Tambor e Baliza, corridas realizadas no Jockey Clube de São Paulo e o Enduro.

Como foi o relacionamento e trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre?

Rodrigo destaca a importância do “parceirizar” com outras associações especializadas, como ANCAF, ABHIR, CBH e Ibequi, para fortalecer o esporte equestre como um todo.

Quais foram os principais resultados alcançados durante a gestão de Rodrigo Foz Forte?

Os principais resultados incluem o fortalecimento da Nacional brasileira como uma das mais importantes exposições do mundo, a renovação do fomento da raça com ajuda das mídias sociais e a retomada significativa do Cavalo Árabe de Esporte.

Para saber mais sobre a gestão de Rodrigo Foz Forte na ABCCA, confira a entrevista especial onde ele compartilha insights sobre o impacto da pandemia na gestão da Associação e detalha as iniciativas implementadas para valorizar o Cavalo Árabe de esporte e fortalecer as relações com outras associações ligadas ao esporte equestre.
Essa entrevista promete trazer detalhes importantes e reveladores sobre a gestão de um dos períodos mais desafiadores da ABCCA. Não perca!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ao longo de dois biênios, Rodrigo Foz Forte esteve à frente da presidência da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), e teve que enfrentar desafios ímpares impostos pela pandemia da Covid-19. Afinal, sua jornada como presidente começou no ano crítico de 2020, marcado por paralisações e interrupções de eventos, cenário que demandou liderança e resiliência desde o início.

Derrubando as barreiras com o apoio dedicado de sua diretoria, Rodrigo Foz Forte não apenas conduziu a ABCCA durante tempos desafiadores, mas também deixou um legado transformador para o universo do Cavalo Árabe no Brasil. A consolidação da Exposição Nacional do Cavalo Árabe como um dos mais renomados eventos equinos do mundo é apenas uma das conquistas significativas resultantes de seu comprometimento.

Nesta entrevista especial, Rodrigo Forte compartilha insights sobre o impacto da pandemia na gestão da Associação e detalha as iniciativas implementadas para valorizar o Cavalo Árabe de esporte e explora o fortalecimento das relações com outras associações ligadas ao esporte equestre.

Posteriormente, na segunda parte desta entrevista especial, Rodrigo destaca os resultados expressivos obtidos durante seu mandato, delineia os aspectos que espera ver continuados pelas futuras gestões e, por fim, compartilha sua visão sobre o legado que deseja deixar para a comunidade de criadores. Confira a primeira parte da entrevista a seguir:

Entrevista Rodrigo Forte

Como a pandemia impactou a gestão da Associação durante o seu mandato?

Rodrigo Foz Forte: De fato, a nossa gestão foi premiada com essa pandemia, a qual realmente afetou as nossas exposições nos dois primeiros anos. Mas, mesmo assim, conseguimos realizar todas as Nacionais do Cavalo Árabe com grande sucesso, com quantidade de animais e público, local e internacional. Consolidamos a nossa Nacional como um dos melhores shows do mundo na opinião das dezenas de estrangeiros que nos prestigiaram ao longo desse período, valorizando ainda mais a criação brasileira. Aproveitamos também a pandemia para nos concentrar em ações administrativas e de marketing, que tomaram a ABCCA mais leve, mais moderna em sua gestão, assim como usamos as mídias sociais para trazer conhecimento e exposição da raça Árabe para o grande público. Movimentamos o mercado interno de uma maneira importante com o novo marketing e com investimentos massivos nas diversas modalidades esportivas, resgatando que o Cavalo Árabe não é somente uma raça de grande beleza, mas também de uma funcionalidade sem igual.

Pode compartilhar conosco as iniciativas implementadas para valorizar o cavalo árabe de esporte ao longo desses quatro anos?

Rodrigo Foz Forte: O Cavalo Árabe de esporte foi a área em que mais concentramos novos esforços. Foram diversas as iniciativas, mas a maior delas foi a volta do “Arabian Cup”, nosso programa de acompanhamento, reconhecimento e premiação de cavalos da raça Árabe nas diversas modalidades esportivas. Distribuímos centenas de milhares de reais em premiações, incentivando proprietários, usuários e profissionais a investir no Cavalo Árabe. Além do “Arabian Cup”, investimos em premiações e incentivos específicos para o Tambor e Baliza, em parceria com a ANCAF [Associação Nacional do Cavalo Árabe Funcional], e nas corridas realizadas no Jockey Clube de São Paulo. Vale destacar também o Enduro, nosso “carro-chefe”, que ao longo desse período obteve resultados significativos no cenário local e internacional. Retomamos, portanto, uma vertente significativa para a raça, o esporte, algo que espero que siga firme nas gestões seguintes.

Como foi o relacionamento e trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre?

Rodrigo Foz Forte: O Cavalo Árabe é muito versátil e, por essa razão, temos muitas frentes de trabalho no esporte, o que faz com que a relação e trabalho conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre se faça fundamental. Nesse sentido, a ABCCA até pode organizar suas provas, mas faz mais sentido hoje apoiarmos as iniciativas das outras associações especializadas, como é o caso da ANCAF para o Tambor e Baliza, a ABHIR [Associação Brasileira dos Cavaleiros de Hipismo Rural] para o Salto e Hipismo Rural, a CBH [Confederação Brasileira de Hipismo] no caso do Enduro e assim por diante. Sem falar no Ibequi [Instituto Brasileiro de Equideocultura], a “Associação das Associações de Equinos”, que ajudamos a fundar em minha gestão, e que hoje dá ao cavalo em geral maior peso na representação dos nossos interesses. “Parceirizar” é o verbo do momento e do futuro nesse sentido.

Quais são os principais resultados alcançados durante a sua gestão que você considera mais significativos para a comunidade de criadores do cavalo árabe? Houveram metas específicas estabelecidas no início do mandato que foram atingidas?

Rodrigo Foz Forte: Nossa diretoria sempre teve um plano bem desenhado desde antes de assumirmos. Os resultados foram vários e em breve pretendo enviar um documento para a nossa comunidade listando tudo, mas, em poucas palavras, posso dizer que as principais entregas foram: fortalecimento na Nacional brasileira como uma das mais importantes exposições do mundo, renovação e incremento do fomento da raça divulgando o Cavalo Árabe para grande público com a ajuda das mídias sociais e significativa retomada do Cavalo Árabe de Esporte, tudo isso colaborando com o reaquecendo do mercado interno. Talvez um pouco menos importante, mas não posso deixar de citar, trouxemos o Cavalo Árabe para o Parque da Água Branca, em São Paulo, depois de 22 anos. É algo que me orgulho, porque trouxe muita exposição para a raça. Saímos na capa do Estadão, isso tem muito valor.

Por Natália de Oliveira/Agência Cavalus
Fotos: Divulgação/André Shiwa

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