Segundo levantamento da ONU, a produção mundial de alimentos precisa aumentar em 50% até 2050 para abastecer os mais de 10 bilhões de pessoas que habitarão o planeta.

Diante disso, os agricultores brasileiros, líderes na produção de importantes culturas para garantir a segurança alimentar no mundo, como soja, milho, café, laranja e cana-de-açúcar, serão fundamentais.

“Precisamos valorizar os camponeses, responsáveis ​​pela segurança alimentar mundial. Os agricultores têm superado inúmeros desafios para cumprir o papel de alimentar não só os brasileiros, mas grande parte do mundo. Buscando aumentar a produtividade utilizando o mesmo espaço de terra sem degradar o meio ambiente, os produtores estão cada vez mais adotando novas tecnologias, aliadas ao manejo correto das lavouras e, com isso, conseguindo realizar uma atividade mais próspera e sustentável”diz Tirso Meirelles, vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp).

Mesmo com os diversos desafios, como questões climáticas e altas taxas de juros para financiamentos, o agronegócio nacional continua crescendo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve atingir a marca recorde de 307,3 milhões de toneladas em 2023.

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No Estado de São Paulo, segundo dados do Conselho Nacional de Abastecimento (Conab), a produção paulista de grãos deve chegar a 11,16 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 11,5% em relação à safra anterior.

Nesse cenário positivo, também há crescimento de 47% na produção de algodão, a soja que registra projeção de safra recorde, com expectativa de alta de 17,6%, enquanto a produção de milho segunda safra apresenta alta de 0,7%.

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Nas exportações, o agronegócio paulista registrou saldo extremamente positivo, com superávit de US$ 7,9 bilhões, de janeiro a maio deste ano, 7,3% superior ao mesmo período de 2022. maior participação nas exportações paulistas, representando 25,2%, seguido do complexo soja, que registrou desempenho positivo de 2,4%.

Outro ponto importante é a geração de empregos. Com base nos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o contingente de trabalhadores rurais paulistas é hoje de aproximadamente 333 mil postos de trabalho.

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O setor ainda é responsável por milhares de oportunidades para trabalhadores em empresas que abastecem o agro, como o setor de máquinas agrícolas e fertilizantes, por exemplo. E também no comércio e serviços que abastecem as comunidades rurais.

“O agronegócio paulista avança ano a ano e isso se deve ao agricultor. A federação não mede esforços para dar segurança aos homens e mulheres do campo. Merecem não só parabéns pelo seu dia, mas uma mensagem de agradecimento de toda a sociedade que pode desfrutar de alimentos cultivados com muito esforço e resiliência”destaca Meirelles.

Fonte: Ascom Faesp

Jornal do campo
A importância dos agricultores brasileiros na produção de alimentos de alta qualidade e sustentáveis

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Segundo um levantamento da ONU, a produção mundial de alimentos precisará aumentar em 50% até 2050 para suprir as necessidades das mais de 10 bilhões de pessoas que habitarão o planeta. Nesse contexto, os agricultores brasileiros, líderes na produção de importantes culturas como soja, milho, café, laranja e cana-de-açúcar, serão fundamentais para garantir a segurança alimentar no mundo.

“Precisamos valorizar os camponeses, responsáveis ​​pela segurança alimentar mundial. Os agricultores têm superado inúmeros desafios para cumprir o papel de alimentar não só os brasileiros, mas grande parte do mundo. Buscando aumentar a produtividade utilizando o mesmo espaço de terra sem degradar o meio ambiente, os produtores estão cada vez mais adotando novas tecnologias, aliadas ao manejo correto das lavouras e, com isso, conseguindo realizar uma atividade mais próspera e sustentável,” destaca Tirso Meirelles, vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp).

Apesar dos desafios, como questões climáticas e altas taxas de juros para financiamentos, o agronegócio nacional continua crescendo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve atingir a marca recorde de 307,3 milhões de toneladas em 2023. No Estado de São Paulo, a produção de grãos também deve apresentar um aumento de 11,5% em relação à safra anterior, chegando a 11,16 milhões de toneladas.

Além disso, o setor agropecuário tem registrado um crescimento de 47% na produção de algodão, uma projeção de safra recorde de soja com expectativa de alta de 17,6% e um aumento de 0,7% na produção de milho segunda safra.

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Em relação às exportações, o agronegócio paulista registrou um saldo positivo, com um superávit de US$ 7,9 bilhões nos primeiros cinco meses deste ano, o que representa um aumento de 7,3% em comparação ao mesmo período de 2022. Os produtos do agronegócio têm uma participação significativa nas exportações paulistas, representando 25,2%, com destaque para o complexo soja, que registrou um desempenho positivo de 2,4%.

No aspecto de geração de empregos, o setor agrícola tem se mostrado uma importante fonte de oportunidades. Com base nos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), estima-se que haja aproximadamente 333 mil postos de trabalho no campo em São Paulo.

O agronegócio paulista vem avançando progressivamente, e isso é mérito dos agricultores. A federação e a sociedade como um todo reconhecem a importância desses homens e mulheres do campo, que trabalham com muito esforço e resiliência para cultivar alimentos de qualidade. “O agronegócio paulista avança ano a ano, e isso se deve aos agricultores. A federação não mede esforços para dar segurança aos homens e mulheres do campo. Merecem não só parabéns pelo seu dia, mas uma mensagem de agradecimento de toda a sociedade que pode desfrutar de alimentos cultivados com muito esforço e resiliência”, destaca Tirso Meirelles.

Conclusão:

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O agronegócio brasileiro, em especial os agricultores do Estado de São Paulo, desempenham um papel fundamental na garantia da segurança alimentar mundial. Superando desafios como questões climáticas e financeiras, esses produtores adotam tecnologias inovadoras e práticas sustentáveis para aumentar a produtividade e fornecer alimentos de alta qualidade. Além disso, o setor agrícola contribui para a geração de empregos e impulsiona as exportações do país. É essencial reconhecer e valorizar o trabalho dos agricultores brasileiros e apoiá-los em seu constante desenvolvimento.

Perguntas frequentes:

1. Como os agricultores brasileiros estão buscando aumentar a produtividade sem degradar o meio ambiente?
R: Os agricultores estão adotando novas tecnologias e práticas sustentáveis, como o manejo correto das lavouras e o uso de técnicas de agricultura de precisão, para aumentar a produtividade sem prejudicar o meio ambiente.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pelos agricultores brasileiros?
R: Os agricultores brasileiros enfrentam desafios como questões climáticas, altas taxas de juros para financiamentos e problemas relacionados à infraestrutura.

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3. Qual é a importância do agronegócio paulista nas exportações do país?
R: O agronegócio paulista tem uma participação significativa nas exportações do país, com destaque para produtos como a soja, que registra um desempenho positivo.

4. Como o setor agrícola contribui para a geração de empregos?
R: O setor agrícola oferece oportunidades de trabalho não apenas nas propriedades rurais, mas também em empresas que fornecem máquinas agrícolas, fertilizantes e outros insumos. Além disso, o comércio e os serviços que abastecem as comunidades rurais também geram empregos.

5. Como a sociedade pode valorizar e apoiar os agricultores brasileiros?
R: A sociedade pode valorizar os agricultores através do reconhecimento de seu trabalho, da valorização dos produtos locais e da conscientização sobre a importância do setor agrícola para a segurança alimentar e o desenvolvimento do país. O apoio também pode ser dado por meio da compra de produtos locais e da exigência de políticas públicas que beneficiem os agricultores.

Fonte: Portal DBO
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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