Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio é um setor fundamental para a economia brasileira, e acompanhar as últimas notícias e tendências é essencial para os produtores rurais e demais profissionais envolvidos nessa área. Se você está em busca de informações atualizadas sobre agricultura, pecuária, economia e previsões meteorológicas, você veio ao lugar certo!
No Canal Rural, você encontrará notícias em primeira mão, análises e reportagens exclusivas sobre o agronegócio brasileiro. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e de alta qualidade, ajudando você a tomar decisões informadas e a acompanhar as tendências do setor.
Em nosso artigo, abordaremos de forma abrangente as últimas novidades do agronegócio, com ênfase nos desafios enfrentados pelos produtores rurais. Também destacaremos as medidas propostas pelo governo para a redução das emissões de gases de efeito estufa provenientes da pecuária.
Um dos temas em destaque é a proposta do governo da Nova Zelândia de implementar um imposto denominado de “arroto de touro” sobre a emissão de gases de efeito estufa da pecuária. Essa medida tem gerado protestos por parte dos produtores rurais neozelandeses, que alegam que a taxação penalizará o setor responsável pela produção de alimentos.
No entanto, apoiadores da iniciativa, como a primeira-ministra Jacinda Ardern, afirmam que o imposto é necessário para impulsionar a transição para um futuro de baixas emissões, tornando a Nova Zelândia um exemplo global.
O artigo também abordará as possíveis implicações desse imposto para o setor agrícola neozelandês, que atualmente representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e é responsável pela maior parte das exportações.
É importante destacar que a implementação desse tipo de imposto levanta questões sobre os impactos econômicos e ambientais, bem como a eficácia dessas medidas na redução das emissões globais de gases de efeito estufa.
Após analisar e discutir esse importante tema, vamos apresentar a você os principais destaques do agronegócio brasileiro, como os surtos de gripe aviária nos Estados Unidos e na Europa que têm favorecido as exportações do Brasil.
É fundamental estar ciente das oportunidades e riscos presentes no mercado agrícola, e o Canal Rural está aqui para fornecer a você informações atualizadas e relevantes sobre o setor. Acompanhando nossas notícias, você poderá tomar decisões estratégicas e se manter à frente da concorrência.
Agora, vamos responder às suas perguntas para gerar uma alta demanda de visualizações:
1. Como o imposto “arroto de touro” na Nova Zelândia impactará o setor agrícola do país?
2. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores rurais brasileiros diante dos surtos de gripe aviária nos Estados Unidos e na Europa?
3. Como a redução das emissões de gases de efeito estufa afetará a produção de alimentos no mundo?
4. Quais são as oportunidades para o agronegócio brasileiro diante desse cenário global?
5. O que os produtores rurais brasileiros podem fazer para se adaptar às mudanças no mercado agrícola internacional?
Esperamos que este artigo tenha fornecido a você informações valiosas e que possamos contar com sua presença em nosso Canal Rural para se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro. Estamos aqui para ajudá-lo a superar os desafios e aproveitar as oportunidades que o setor oferece.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A ideia do governo da Nova Zelândia de propor a criação de um imposto devido à emissão de gases de efeito estufa da pecuária levou os produtores rurais às ruas. Na última quinta-feira (20), mais de 50 locais em todo o país registraram protestos contra o projecto que visa criar o que tem sido chamado de imposto “arroto de touro”.
+ Surtos de gripe aviária nos EUA e na Europa favorecem o Brasil
Segundo a agência de notícias Ansa, os produtores rurais usaram tratores para se manifestarem contra o plano governamental. Um dos integrantes do Groundswell NZ, grupo que defende os interesses agrícolas no país da Oceania, Bryan McKenzie criticou veementemente a ideia de criação de um novo imposto sobre o setor responsável pela produção de alimentos.
“Impostos Punitivos” – Bryan McKenzie
“O compromisso ideológico do governo com impostos punitivos e contraproducentes sobre as emissões provenientes da produção agrícola ameaça a existência das comunidades rurais”, disse McKenzie. Nas redes sociais, além de mostrar fotos e vídeos das manifestações, a Groundswell NZ criticou abertamente o ministro da Agricultura da Nova Zelândia, Damien O’Connor, que está no cargo desde 2017.
“Caro Damien, o seu comentário desdenhoso e o seu pequeno sorriso foram um insulto aos trabalhadores do nosso sector agrícola, os mesmos trabalhadores que você deveria representar e defender”, queixou-se o grupo face à posição do ministro. O’Connor foi um dos criadores do projeto para taxar o ‘arroto do touro’ na Nova Zelândia.
“Apresentamos a nossa proposta de precificação de emissões”, declarou o ministro no dia 11 de outubro, dia em que a proposta foi divulgada pelo governo da Nova Zelândia. “Apoiamos amplamente o que eles apresentaram: nível agrícola, divisão de gás, reconhecimento do sequestro e manutenção de gases agrícolas fora do RCLE”, acrescentou o responsável pela Agricultura da Nova Zelândia.
Imposto para ‘arrotos de touro’ é apoiado pelo primeiro-ministro
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, vê como positiva a possibilidade de criar um imposto contra o ‘arroto do touro’. Para ela, a ação proposta pelo governo fará do país um exemplo para o mundo.
“Este é um passo importante na transição da Nova Zelândia para um futuro de baixas emissões e cumpre a nossa promessa de precificar as emissões agrícolas a partir de 2025”, disse Jacinda. Por enquanto, ela não explicou os detalhes da tributação. Nesse sentido, ela também não detalhou quais seriam os custos para os produtores rurais.
Caso avance, o imposto impactará o setor que movimenta a economia do país. Atualmente, a agricultura é responsável por cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) da Nova Zelândia. Além disso, a atividade mantém 65% da receita proveniente das exportações.
“A maior parte da redução de emissões da Nova Zelândia será simplesmente substituída por agricultores estrangeiros menos eficientes” – Groundswell NZ
“O imposto agrícola não só reduzirá a produção de ovinos e bovinos em 20% e a produção de lacticínios em 6%, como também terá pouco efeito nas emissões globais, uma vez que a maior parte da redução nas emissões da Nova Zelândia será apenas substituída por menos agricultores estrangeiros. soluções eficientes que entrarão em nossa participação de mercado”, afirmou a Groundswell NZ em comunicado.
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