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Boa leitura!
No mercado brasileiro de militares, os movimentos do dia foram distintos. Pela manhã, com a queda de Chicago e a alta do dólar, os preços por aqui permaneceram estáveis. No entanto, ao longo do dia, a soja oscilou menos em Chicago e o dólar se manteve firme, o que melhorou a oferta interna. Negócios foram informados em Paranaguá e Rio Grande, com pagamentos devidos em meados de dezembro. Posteriormente, com a queda dos prêmios, o mercado perdeu força, mesmo com os preços subindo na maioria das áreas comerciais.
Veja os preços de malas no Brasil:
– Passo Fundo (RS): passou de R$ 144 para R$ 145
– Região Missões: passou de R$ 143 para R$ 144
– Porto de Rio Grande: passou de R$ 153 para R$ 155
– Cascavel (PR): passou de R$ 134 para R$ 135
– Porto de Paranaguá: passou de R$ 144 para R$ 145
– Rondonópolis (MT): passou de R$ 126 para R$ 128
– Dourados (MS): continua em R$ 125
– Rio Verde (GO): permaneceu em R$ 125
A Bolsa de Chicago registrou preços mais baixos para os contratos futuros de soja. Essa queda foi pressionada pelo avanço da colheita nos Estados Unidos e pela perspectiva de uma grande colheita sul-americana, além do clima de aversão ao risco nas finanças globais. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras de soja americanas, mostrando que 52% estavam em condições boas a excelentes, 31% em situação regular e 17% entre ruim e muito ruim. A colheita das lavouras de soja também teve avanços, com a área colhida indicada em 23% até 1º de outubro.
Além disso, os exportadores privados norte-americanos reportaram ao USDA a venda de 265.000 toneladas de soja para a China, a serem entregues na safra 2023/24. Nas finanças, a resiliência da economia norte-americana indica a possibilidade de um aumento das taxas de juros naquele país ainda este ano. Isso levou ao aumento do dólar e dos títulos do governo, com os agentes buscando investimentos de menor risco e se desfazendo de posições em commodities.
No mercado de contratos futuros, os contratos de soja para entrega em novembro fecharam em queda, assim como a posição de janeiro. Já o farelo de dezembro e os contratos de petróleo apresentaram perdas.
No câmbio, o dólar comercial encerrou o pregão com uma alta de 1,74%, sendo negociado a R$ 5,1543 na venda e R$ 5,1522 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0710 e a máxima de R$ 5,1603.
Acompanhe as principais notícias do agronegócio brasileiro e fique por dentro do setor. Mantenha-se informado sobre os movimentos do mercado, preços e tendências. Em um mercado em constante evolução, estar atualizado é essencial para tomar decisões estratégicas.
Conclusão:
Neste artigo, abordamos os movimentos do mercado brasileiro de militares, destacando as variações de preços e fatores que influenciaram as cotações. Além disso, analisamos a situação das lavouras de soja nos Estados Unidos e as perspectivas para a safra sul-americana. Também discutimos as mudanças nas taxas de juros norte-americanas e seu impacto no mercado de commodities. Por fim, observamos a valorização do dólar e seu reflexo no câmbio brasileiro. Acompanhar essas informações é fundamental para quem atua no agronegócio e deseja tomar decisões embasadas.
Perguntas frequentes sobre o mercado brasileiro de militares:
1. Quais foram as principais variações de preços no mercado brasileiro de militares?
2. Quais fatores influenciaram as oscilações nas cotações da soja?
3. Como estão as condições das lavouras de soja nos Estados Unidos?
4. Qual é a perspectiva para a safra sul-americana de soja?
5. Como as mudanças nas taxas de juros norte-americanas afetam o mercado de commodities?
Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes e úteis para você. Continue acompanhando as notícias do setor agrícola e esteja sempre atualizado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O mercado brasileiro de militares apresentaram movimentos distintos ao longo do dia. Pela manhã, com a queda de Chicago e a alta do dólar, os preços por aqui não mudaram.
Depois, a soja oscilou menos em Chicago, mas o dólar se manteve firme, melhorando a oferta interna. Foram informados negócios em Paranaguá e Rio Grande, com pagamentos devidos em meados de dezembro.
Posteriormente, com a queda dos prêmios, o mercado perdeu força. Em geral, os preços subiram na maioria das áreas comerciais.
Veja preços de malas no Brasil
- Passo Fundo (RS): passou de R$ 144 para R$ 145
- Região Missões: passou de R$ 143 para R$ 144
- Porto de Rio Grande: passou de R$ 153 para R$ 155
- Cascavel (PR): passou de R$ 134 para R$ 135
- Porto de Paranaguá: passou de R$ 144 para R$ 145
- Rondonópolis (MT): passou de R$ 126 para R$ 128
- Dourados (MS): continua em R$ 125
- Rio Verde (GO): permaneceu em R$ 125
Soja em Chicago
Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira (3) com preços mais baixos.
O mercado foi pressionado pelo cenário fundamental – avanço da colheita nos Estados Unidos e perspectiva de grande colheita sul-americana – e pelo clima de aversão ao risco nas finanças globais.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou nesta segunda-feira dados sobre as condições das lavouras de soja americanas:
- 52% estavam em condições boas a excelentes;
- 31% em situação regular; Isso é
- 17% entre ruim e muito ruim.
Na semana anterior, as taxas eram de 50%, 31% e 18%, respectivamente.
O USDA também divulgou o relatório sobre a evolução da colheita das lavouras de soja. Até 1º de outubro, a área colhida era indicada em 23%. Na semana passada, eram 12%. No mesmo período do ano passado, a colheita foi de 20%. A média é de 22%.
Além disso, os exportadores privados norte-americanos reportaram ao USDA a venda de 265.000
toneladas de soja para a China, a serem entregues na safra 2023/24.
Nas finanças, os dados sobre a resiliência da economia norte-americana apontam para a possibilidade de um aumento das taxas de juro naquele país ainda este ano. Como resultado, o dólar e os títulos do governo subiram. Os agentes buscam investimentos de menor risco e se desfazem de posições em commodities.
Contratos futuros
Os contratos de soja para entrega em novembro fecharam em queda de 4,25 centavos ou 0,33%, a US$ 12,72 3/4 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 12,92 por bushel, perda de 4,75 centavos, ou 0,36%, em relação ao dia anterior.
Em subprodutos, a posição de farelo de dezembro fechou com perda de US$ 2,60 ou 0,69% a US$ 371,70 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 57,13 cêntimos, uma queda de 0,30 cêntimos ou 0,52%.
Intercâmbio
O dólar comercial encerrou o pregão com alta de 1,74%, sendo negociado a R$ 5,1543 na venda e a R$ 5,1522 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0710 e a máxima de R$ 5,1603.



