Por que os preços da arroba estão influenciando o aumento do preço da carne no atacado?

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Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Venha conferir as últimas novidades do mercado físico de gado e fique por dentro das tendências do agronegócio brasileiro. Neste artigo, vamos abordar o aumento de preços no mercado de gado vivo e no mercado atacadista de carne bovina, além de discutir as perspectivas para o futuro próximo.

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No mercado físico de gado, observamos um novo aumento de preços em diversas regiões de produção e comercialização. Essa valorização tem sido impulsionada pela crescente demanda por carne bovina, especialmente na primeira quinzena de outubro. Segundo Fernando Henrique Iglesias, analista da Consultoria Safras & Mercado, esse movimento ascendente tende a se manter nos próximos dias.

No entanto, o aumento da entrada de animais confinados ao longo de outubro pode limitar a continuação da valorização do preço do boi gordo. É importante monitorar de perto essa situação, pois ela pode impactar o mercado como um todo.

Quanto aos preços do gado vivo, destacamos algumas cotações nas principais regiões. Em São Paulo, Capital, o valor é de R$ 232; em Goiânia, Goiás, é de R$ 223; em Uberaba, MG, também é de R$ 223; em Dourados, MS, é de R$ 228; e em Cuiabá, o valor é de R$ 192.

Já no mercado atacadista, a carne bovina registrou significativo aumento de preços. Essa tendência deve se manter no curto prazo, devido à injeção de salários na economia, que estimula a reposição na cadeia produtiva. No entanto, a competitividade das proteínas concorrentes pode limitar esse aumento.

É relevante ressaltar que a carne de frango se torna uma opção mais acessível em comparação com a carne bovina. Esse fator atrai especialmente a parcela da população de menor renda, com um a dois salários mínimos. Essa informação é destacada por Iglesias e mostra como o mercado está em constante movimento e adaptação.

Em relação aos preços no mercado atacadista, verificamos as seguintes cotações: o quarto teve um aumento de R$ 0,50, atingindo o valor de R$ 14,00 o quilo; o quarto traseiro alcançou R$ 17,80 por quilo, com um acréscimo de R$ 0,60; e a ponta da agulha teve um acréscimo de R$ 0,50, sendo cotada a R$ 14,00 o quilo.

Ficar informado sobre as tendências e movimentações do mercado é fundamental para quem atua no agronegócio. Portanto, acompanhar as variações de preço, demanda e concorrência é essencial para garantir a eficiência e competitividade do negócio.

Em conclusão, o mercado físico de gado vem apresentando aumento de preços, impulsionado pela crescente demanda por carne bovina. No entanto, a entrada de animais confinados pode limitar a continuação dessa valorização. Já no mercado atacadista, os preços da carne bovina estão em alta, mas a competitividade das proteínas concorrentes pode conter esse aumento.

Agora que você está por dentro das últimas notícias do setor, confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre o mercado de gado e carne bovina:

1. Como a demanda por carne bovina tem se comportado nos últimos meses?
R: A demanda por carne bovina tem apresentado um crescimento constante nos últimos meses, impulsionada pelo aumento do consumo interno e pela retomada das exportações.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pelos matadouros na formação dos calendários de abate?
R: Os matadouros enfrentam desafios na formação dos calendários de abate devido à flutuação da oferta de animais e à necessidade de garantir a qualidade e segurança dos produtos.

3. Quais fatores podem limitar a continuação da valorização do preço do boi gordo?
R: A maior entrada de animais confinados no mercado e a competitividade das proteínas concorrentes são fatores que podem limitar a continuação da valorização do preço do boi gordo.

4. Quais são os principais mercados de produção e comercialização de gado no Brasil?
R: São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Cuiabá são alguns dos principais mercados de produção e comercialização de gado no Brasil.

5. Qual é a relação entre os preços da carne bovina e da carne de frango?
R: A carne de frango, por ser mais acessível em relação à carne bovina, atrai a parcela de menor renda da população, que busca opções mais econômicas de proteína, especialmente aquelas com renda entre um e dois salários mínimos.

Esperamos que este artigo tenha sido útil para você se manter informado sobre o mercado físico de gado e as tendências do agronegócio brasileiro. Continue acompanhando nosso site para mais informações e notícias atualizadas do setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó mercado físico de gado registrou novo aumento de preços em diversas regiões de produção e comercialização nesta quinta-feira (28).

Mesmo com o aumento dos preços, os matadouros enfrentam desafios na formação dos seus calendários de abate.

A expectativa é que esse movimento ascendente continue durante a primeira quinzena de outubro, devido à crescente demanda por carne bovina neste período, conforme afirma Fernando Henrique Iglesias, analista da Consultoria Safras & Mercado.

Porém, a maior entrada de animais confinados no mercado ao longo de outubro, prevista pelo analista, poderá limitar a continuação da valorização do preço do boi gordo.

Preços do gado vivo

  • São Paulo, Capital: R$ 232
  • Goiânia, Goiás: R$ 223
  • Uberaba, MG: R$ 223
  • Dourados, MS: R$ 228
  • Cuiabá: R$ 192

Mercado atacadista

O mercado atacadista registrou aumento significativo nos preços da carne bovina.

A tendência é que esse movimento continue no curto prazo, devido à injeção de salários na economia, incentivando a reposição em toda a cadeia produtiva.

Além disso, a competitividade das proteínas concorrentes pode limitar o aumento.

A carne de frango, em especial, é mais acessível em relação à carne bovina, atraindo a parcela de menor renda da população (com renda entre um e dois salários mínimos), como destaca Iglesias.

  • O quarto foi cotado a R$ 14,00 o quilo, com acréscimo de R$ 0,50.
  • O quarto traseiro atingiu o patamar de R$ 17,80 por quilo, com aumento de R$ 0,60.
  • A ponta da agulha foi cotada a R$ 14,00 o quilo, com acréscimo de R$ 0,50.