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Por que os pecuaristas ganharam a queda-de-braço e o preço do boi gordo voltou a subir em São Paulo?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem se destacado cada vez mais no mercado internacional, principalmente no setor de carne bovina. Com um aumento significativo no fluxo de carne nos últimos dias, aliado à estratégia de retenção da oferta dos pecuaristas, os preços do gado de corte no mercado interno apresentaram um aumento de R$ 5 por arroba.

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De acordo com a Scot Consultoria, especializada no segmento, dois fatores são responsáveis por essa valorização. O primeiro diz respeito ao maior volume de carne bovina disponível no mercado; o segundo, à estratégia dos produtores em reter o gado, esperando por preços mais atraentes. Com isso, observou-se um aumento nos valores praticados para o animal “comum”, que passou a ser negociado por R$ 205 por arroba em São Paulo. Já o gado destinado ao mercado chinês atingiu a marca de R$ 210 por arroba.

É importante ressaltar que foram reportados negócios pontuais acima do benchmark pelos analistas da consultoria, o que evidencia um cenário promissor para o mercado pecuário brasileiro. Além disso, a oferta de gado gordo é mais restrita em algumas áreas da pecuária, como nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, o que contribui para a valorização dos preços.

No entanto, vale destacar que o mercado apresenta diferentes fundamentos em cada região. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, os frigoríficos só conseguiram realizar novas compras de gado por meio de ajustes positivos nos preços da arroba. Por outro lado, em São Paulo, a oferta de animais terminados também é menor, mas muitos frigoríficos utilizam lotes de fazendas de gado ou parcerias com grandes confinamentos, o que reduz a necessidade de uma atuação mais ativa no setor físico.

Outro fator que influencia o mercado é o aumento da oferta de carne bovina proveniente de outras regiões do país, onde os custos da matéria-prima são mais vantajosos. Essa situação acaba desestimulando o ritmo de compras de gado no interior paulista. A disponibilidade de carne desossada proveniente de frigoríficos do Norte do Brasil também contribui para essa realidade.

Apesar disso, houve aumentos no preço do gado gordo no mercado paulista, impulsionados principalmente pela demanda por fêmeas, especialmente vacas. A baixa oferta dessa categoria de animal no interior de São Paulo tem aumentado a procura e, consequentemente, os preços. Nas demais regiões, os preços também apresentam aparente firmeza, mas sem grandes intensidades.

Em suma, o mercado pecuário brasileiro enfrenta um cenário de valorização dos preços do gado de corte, com impactos tanto no mercado interno quanto nas exportações para a China. A escassez de animais prontos para abate tem sido um fator determinante para os aumentos de preços, principalmente para as indústrias que não possuem abastecimento proveniente de seus próprios confinamentos ou de contratos firmados com grandes pecuaristas.

Com o agronegócio brasileiro se destacando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente, é importante ficar atualizado e receber as principais notícias do setor em primeira mão. Portanto, não deixe de acompanhar as novidades sobre o mercado pecuário e o agronegócio brasileiro para se manter informado.

Para finalizar, gostaríamos de destacar algumas perguntas frequentes sobre o mercado pecuário brasileiro:

1. Quais são os fatores que influenciam a valorização do gado de corte?
Resposta: A maior oferta de carne bovina, a estratégia de retenção da oferta dos pecuaristas e a demanda por fêmeas são alguns dos fatores que influenciam a valorização do gado de corte.

2. Em quais regiões a oferta de gado gordo é mais restrita?
Resposta: A oferta de gado gordo é mais restrita nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

3. Qual a importância da demanda chinesa para o mercado pecuário brasileiro?
Resposta: A demanda chinesa tem sido um importante impulsionador para o mercado pecuário brasileiro, especialmente para a carne bovina destinada à exportação.

4. Como a escassez de animais prontos para abate tem influenciado nos preços?
Resposta: A escassez de animais prontos para abate tem contribuído para a valorização dos preços, principalmente nas negociações que envolvem indústrias sem abastecimento proveniente de seus próprios confinamentos ou contratos firmados com grandes pecuaristas.

5. Quais são as oportunidades e desafios do mercado pecuário brasileiro para os próximos meses?
Resposta: As oportunidades incluem a demanda internacional crescente e a modernização da cadeia produtiva. Já os desafios estão relacionados à concorrência global e às questões sanitárias.

Esperamos ter esclarecido suas dúvidas e contribuído para o seu conhecimento sobre o mercado pecuário brasileiro. Continuaremos acompanhando e divulgando as principais notícias do setor. Não deixe de nos seguir para se manter informado sobre as tendências e novidades do agronegócio brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O gado de corte “comum”, destinado ao mercado interno, e o “carne chinesa”, com prêmio de exportação, subiram R$ 5/@ nesta quinta-feira (14/9), informa a Scot Consultoria.

Analistas da empresa de Bebedouro (SP) atribuem o aumento a dois fatores principais: o maior fluxo de carne bovina nos últimos dias e a estratégia de retenção da oferta dos pecuaristas, à espera de preços mais atrativos.

Com isso, segundo Scot, o animal macho “comum” passou a ser negociado por R$ 205/@ em São Paulo, enquanto o “boi da China” subiu para R$ 210/@ (preços bruto e futuro).

“Foram reportados negócios pontuais acima do benchmark”destaca a consultoria.

Ainda nos mercados paulistas, uma novilha gorda é vendida por R$ 200/@ e uma vaca gorda é cotada a R$ 185/@ (valores bruto e a prazo).

Segundo a S&P Global Commodity Insights, Apesar das negociações esparsas e da cautela dos compradores de gado, os frigoríficos brasileiros elevaram suas indicações de preços, favorecendo movimentos firmes da arroba em algumas regiões.

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Segundo a consultoria, a oferta de gado gordo é mais restrita em algumas áreas da pecuária, principalmente nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Contudo, diz o S&P Global, Nestes Estados, o mercado assenta em diferentes fundamentos.

No Mato Grosso do Sul, os frigoríficos só conseguiram realizar novas compras de gado por meio de ajustes positivos nos preços da arroba.

“Porém, assim que avançaram com os cronogramas de abate, os compradores se ausentaram das negociações e só deveriam retornar na próxima terça-feira”observa o S&P Global.

Por sua vez, no Estado de São Paulo, a oferta de animais terminados também é menor, mas grande parte dos frigoríficos utiliza lotes de fazendas de gado ou parcerias com grandes confinamentos, o que reduz a necessidade de uma atuação mais ativa no setor físico. mercado.

Além disso, continua a S&P Global, pág.Ao mesmo tempo, aumenta a oferta de carne bovina que chega ao Estado de São Paulo vinda de outras regiões produtoras, onde os custos da matéria-prima são mais vantajosos, o que acaba desestimulando o ritmo de compras de gado no interior paulista.

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“Há grande disponibilidade de carne desossada proveniente de SIFs provenientes de frigoríficos do Norte do Brasil”informações o S&P Global.

Mesmo assim, relatam os analistas da consultoria, houve aumentos no preço do gado gordo no mercado paulista, impulsionados principalmente pela demanda por fêmeas, especialmente vacas destinadas ao mercado interno.

“Há baixa oferta dessa categoria de animal (vacas gordas) no interior de São Paulo”observam os analistas.

Nas demais regiões, os preços também mostram aparente firmeza, mas sem grande intensidade, acrescenta o S&P Global.

“De qualquer forma, a escassez de animais prontos para abate tem influenciado nos aumentos de preços, notadamente nas negociações envolvendo indústrias que não têm abastecimento proveniente de seus próprios confinamentos ou de contratos firmados com grandes pecuaristas”estados para S&P Global.

Preços máximos para homens e mulheres na última quinta-feira, 15/09
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 204/@ (prazo)
vaca a R$ 199/@ (termo)

MS-Dourados:

bois a R$ 205/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (termo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 172/@ (prazo)
vaca a R$ 155/@ (termo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 167/@ (à vista)
vaga a R$ 153/@ (à vista)

MT-Colíder:

bois a R$ 165/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca R$ 177/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

PR-Maringá:

bois a R$ 187/@ (à vista)
vaga a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 180/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 210/@ (à vista)
vaga a R$ 195/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 194/@ (prazo)
vaca a R$ 174/@ (termo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (termo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vaga a R$ 165/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vago a R$ 163/@ (à vista)

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