A Safra 2023/2024 está se encaminhando para o fim do plantio de milho, com 96% da área já implantada. As condições meteorológicas favoráveis possibilitaram o avanço na colheita, mas o desenvolvimento vegetativo das plantas sofreu com o excesso de chuvas, refletindo em uma produtividade abaixo do esperado.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Por outro lado, a cultura da soja apresenta um desenvolvimento satisfatório, com 100% das áreas implantadas e uma estimativa de produtividade de 3.327 kg/ha. A fase de germinação e desenvolvimento vegetativo já foi alcançada por 80% das áreas de soja.
Além disso, observa-se o encerramento do cultivo de feijão na região Noroeste, e a semeadura da cultura do arroz também foi concluída. As condições climáticas estão favorecendo diferentes cultivos, como a banana e a citricultura.
Há também previsões e estimativas para a produtividade de outros cultivos, como milho silagem e arroz, mostrando uma variedade de oportunidades na agricultura do Estado.
Compartilhe este artigo para que mais pessoas possam acompanhar o andamento do plantio e colheita no Rio Grande do Sul. A agricultura é essencial para o abastecimento e a economia do país, e entender suas etapas e desafios é fundamental para valorizar esse setor tão importante. Acompanhe as atualizações e novidades sobre a safra 2023/2024 e fique por dentro de tudo o que acontece no agronegócio.
O plantio da soja foi concluído e o do milho está na reta final no Estado, com expectativas positivas para a safra. Segundo o Informativo Conjuntural, divulgado pela Emater/RS-Ascar, a cultura da soja apresenta um desenvolvimento satisfatório, com 100% das áreas implantadas. A produtividade esperada é de 3.327 kg/ha, e mesmo diante de algumas limitações impostas pelo excesso de umidade no solo, as perspectivas são otimistas. Já o plantio do milho está avançando, com 96% da área implantada, e a projeção é de uma produtividade inicial de 7.414 kg/ha. A colheita está em andamento, com rendimentos ligeiramente superiores aos inicialmente esperados. Problemas no manejo de pragas e doenças fúngicas têm impactado a cultura do milho em algumas regiões, mas a expectativa é de uma boa safra. A implantação das lavouras de feijão na região Noroeste marca o encerramento do cultivo em primeira safra no Estado, com projeção de 29.053 hectares cultivados. A semeadura da cultura do arroz também foi encerrada, com uma estimativa de 902.425 hectares de área cultivada e uma produtividade estimada de 8.359 kg/ha. Nas demais regiões produtoras, houve continuidade na colheita e preparos para a implantação do segundo cultivo. O ambiente tem sido propício para diferentes cultivos, como a banana e a citricultura, com boas perspectivas de produção. Com base nisso, podemos concluir que a safra no Estado está progredindo bem, com desafios, mas também com potencial para boas colheitas. Acompanharemos de perto o desenvolvimento dessas lavouras e a evolução das estimativas de produção.
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19/01/2024 09:21
Plantio da soja é encerrado, e o de milho chega à reta final no Estado

Com 100% das áreas implantadas, a cultura da soja apresenta desenvolvimento das lavouras mais precoces considerado satisfatório. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (18/1) pela Emater/RS-Ascar, a estimativa de plantio para a Safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares, e a perspectiva de produtividade é de 3.327 kg/ha.
Ainda conforme o informativo da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o porte das plantas está classificado como mediano, devido às limitações impostas pelo excesso de umidade no solo e pelos grandes períodos nublados que sucederam ao plantio. Desde que as condições ambientais se mantenham favoráveis nos próximos meses, espera-se uma elevação do porte das plantas e a emissão de novos nós no caule após o início da fase de floração. 80% das áreas de soja já chegaram à fase de germinação e desenvolvimento vegetativo.
A cultura do milho está se encaminhando para a reta final de plantio. Da área prevista, 96% já foi implantada. O plantio foi intensificado, especialmente em regiões onde os produtores concluíram a semeadura de soja ou iniciaram uma nova semeadura do cereal. As condições meteorológicas propícias possibilitaram o avanço na colheita, que atingiu 21% da área cultivada. Para a Safra 2023/2024, projeta-se o cultivo de 817.521 hectares com o cereal. A produtividade prevista inicialmente é de 7.414 kg/ha.
Os rendimentos atuais de colheita são ligeiramente superiores aos inicialmente obtidos, porém ainda demonstram potencial produtivo abaixo do projetado durante o plantio. A principal razão é o excesso de chuvas, que limitou o desenvolvimento vegetativo e impactou a cultura durante a fase crítica da floração, gerando espigas com falhas significativas. Problemas no manejo de cigarrinha e de doenças fúngicas também contribuíram para a quebra de produção em algumas regiões.
O plantio de milho silagem também progrediu, alcançando 84% da área projetada incialmente. A colheita para confecção de silagem de planta inteira avançou para 35% dos cultivos. Para esta safra estão previstos 364.291 hectares de área cultivada. A produtividade estimada é de 39.088 kg/ha.
A implantação das lavouras de feijão na região Noroeste marca o encerramento do cultivo em primeira safra no Estado. Estão projetados o cultivo de 29.053 hectares. Nas demais regiões produtoras, houve continuidade na colheita e preparos para a implantação do segundo cultivo. A estimativa é de produzir 1.775 kg/ha.
A semeadura da cultura do arroz também foi encerrada. O Instituto Rio Grandense de Arroz (Irga) projeta área de cultivo de 902.425 hectares e a Emater/RS-Ascar estima produtividade de 8.359 kg/ha. Diante do elevado valor do grão no mercado e das condições climáticas favoráveis à ocorrência de doenças, especialmente para cultivares sensíveis, os produtores intensificaram o investimento no uso de fungicidas, que consequentemente se reflete no aumento do número de aplicações em comparação às práticas usuais.
O cultivo de olerícolas tem sofrido danos significativos em algumas regiões do Estado, tanto pelo excesso de chuvas como pelas elevadas temperaturas e alta umidade do ar.
Na fruticultura, o ambiente se apresenta propício para diferentes cultivos, como a banana e a citricultura. As condições climáticas favoreceram o desenvolvimento fisiológico dos bananais no Litoral Norte do Estado. Houve intensa formação de novos cachos, indicando aumento gradual na produtividade. Na citricultura os pomares encontram-se em fase de desenvolvimento de frutos, na região Norte do Estado, em função das melhorias nas condições climáticas recentes, com menor volume de chuvas.
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