Operação da PF combate contrabando de carnes em Foz do Iguaçu

PF combate contrabando de carnes em Foz

Contrabando de carnes em Foz do Iguaçu: Ministério da Agricultura e Pecuária combate com apoio da Polícia Federal

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com apoio da Polícia Federal (PF), realizou mais uma Operação Ronda Agro do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira) para combate ao contrabando de carnes no município de Foz do Iguaçu (PR).

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Fiscalização intensa em estabelecimentos suspeitos

Na ação, foram fiscalizados dois estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal e vegetal. Em um dos estabelecimentos foi identificado o armazenamento, manipulação e comercialização de produtos de origem animal (carnes bovina, de ovinos, caprinos, aves e camarão) de origem desconhecida, embalados com rotulagem falsa e com ausência de informações obrigatórias como datas de fabricação, validade e número do lote.

No mesmo local também foi identificada uma fábrica de embutidos sem registro na Secretaria de Agricultura de Foz do Iguaçu e com o certificado sanitário vencido desde o mês de abril de 2023.

Grande quantidade de carne contrabandeada apreendida

Além da identificação de produtos cárneos nacionais em condições precárias de armazenamento, sem registro e em desacordo com as características mínimas de qualidade, também foram encontradas grande quantidade de carne contrabandeada da Argentina sem a documentação de importação, manipuladas e fracionadas no estabelecimento.

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Cerca de 1,8 toneladas de produtos cárneos irregulares foram apreendidos no local, o que gerou um prejuízo ao infrator da ordem de R$ 109 mil reais. Os rótulos falsos utilizados nos produtos foram recolhidos pelos fiscais agropecuários.

“O comércio ilegal de produtos de origem animal além de ser uma concorrência desleal para os produtores e a agroindústria nacional, também possibilita a introdução de doenças exóticas para os rebanhos brasileiros, podendo ainda pôr em risco a saúde da população, por não se submeterem às exigências sanitárias e de inocuidade alimentar requeridas na importação regular, devendo ser destruídos em conformidade com a legislação vigente”, explica o auditor fiscal federal agropecuário, Michael Lise.

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Sumário

1. Operação Ronda Agro em Foz do Iguaçu

1.1 Identificação de produtos de origem animal ilegais

1.2 Identificação de fábrica de embutidos sem registro

2. Carne contrabandeada da Argentina

2.1 Apreensão de 1,8 toneladas de produtos cárneos irregulares

3. Consequências do comércio ilegal de produtos de origem animal

3.1 Prejuízo aos produtores e agroindústria nacional

3.2 Risco à saúde da população e introdução de doenças exóticas

4. Conclusão

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com apoio da Polícia Federal (PF), realizou mais uma Operação Ronda Agro do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira) para combate ao contrabando de carnes no município de Foz do Iguaçu (PR).

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Na ação, foram fiscalizados dois estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal e vegetal. Em um dos estabelecimentos foi identificado o armazenamento, manipulação e comercialização de produtos de origem animal (carnes bovina, de ovinos, caprinos, aves e camarão) de origem desconhecida, embalados com rotulagem falsa e com ausência de informações obrigatórias como datas de fabricação, validade e número do lote.

No mesmo local também foi identificada uma fábrica de embutidos sem registro na Secretaria de Agricultura de Foz do Iguaçu e com o certificado sanitário vencido desde o mês de abril de 2023.

Além da identificação de produtos cárneos nacionais em condições precárias de armazenamento, sem registro e em desacordo com as características mínimas de qualidade, também foram encontradas grande quantidade de carne contrabandeada da Argentina sem a documentação de importação, manipuladas e fracionadas no estabelecimento.

Cerca de 1,8 toneladas de produtos cárneos irregulares foram apreendidos no local, o que gerou um prejuízo ao infrator da ordem de R$ 109 mil reais. Os rótulos falsos utilizados nos produtos foram recolhidos pelos fiscais agropecuários.

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“O comércio ilegal de produtos de origem animal além de ser uma concorrência desleal para os produtores e a agroindústria nacional, também possibilita a introdução de doenças exóticas para os rebanhos brasileiros, podendo ainda pôr em risco a saúde da população, por não se submeterem às exigências sanitárias e de inocuidade alimentar requeridas na importação regular, devendo ser destruídos em conformidade com a legislação vigente”, explica o auditor fiscal federal agropecuário, Michael Lise.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com apoio da Polícia Federal (PF), realizou mais uma Operação Ronda Agro do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira) no município de Foz do Iguaçu (PR), visando combater o contrabando de carnes. Durante a ação, foram vistoriados dois estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal e vegetal.

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No primeiro estabelecimento fiscalizado, foram encontrados armazenamento, manipulação e comercialização de produtos de origem animal (carnes bovina, de ovinos, caprinos, aves e camarão) de procedência desconhecida. Esses produtos estavam embalados com rotulagem falsa e não possuíam informações obrigatórias, como datas de fabricação, validade e número do lote.

Além disso, no mesmo local foi identificada uma fábrica de embutidos sem registro na Secretaria de Agricultura de Foz do Iguaçu e com o certificado sanitário vencido desde abril de 2023.

Outra irregularidade encontrada durante a operação foi a presença de grande quantidade de carne contrabandeada da Argentina sem a devida documentação de importação. Essa carne estava sendo manipulada e fracionada no estabelecimento fiscalizado.

Ao todo, aproximadamente 1,8 toneladas de produtos cárneos irregulares foram apreendidos durante a ação. Esse contrabando resultou em prejuízo ao infrator no valor de R$ 109 mil reais. Os rótulos falsos utilizados nos produtos foram recolhidos pelos fiscais agropecuários.

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É importante ressaltar que o comércio ilegal de produtos de origem animal representa uma concorrência desleal para os produtores e a agroindústria nacional. Além disso, possibilita a introdução de doenças exóticas para os rebanhos brasileiros e, ainda, coloca em risco a saúde da população, uma vez que esses produtos não atendem às exigências sanitárias e de inocuidade alimentar necessárias na importação regular. Portanto, é fundamental que esses produtos sejam destruídos de acordo com a legislação vigente.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão:

A Operação Ronda Agro do Programa Vigifronteira, realizada em Foz do Iguaçu (PR), foi mais uma ação do Ministério da Agricultura e Pecuária em parceria com a Polícia Federal para combater o contrabando de carnes. Durante a fiscalização, foram identificados estabelecimentos que comercializavam produtos de origem animal de forma irregular, como carnes sem rótulos adequados e embutidos sem registro sanitário. Além do prejuízo econômico, a importação ilegal de produtos de origem animal também representa riscos para a saúde pública e para os rebanhos brasileiros.

Perguntas e Respostas

1) Qual foi o objetivo da Operação Ronda Agro em Foz do Iguaçu?

O objetivo da Operação Ronda Agro em Foz do Iguaçu foi combater o contrabando de carnes e fiscalizar estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal.

2) Quais foram as irregularidades encontradas durante a operação?

Foram encontrados produtos de origem animal sem rótulos adequados, embutidos sem registro sanitário e carne contrabandeada da Argentina sem documentação de importação.

3) Quantas toneladas de produtos cárneos irregulares foram apreendidas?

Foram apreendidas cerca de 1,8 toneladas de produtos cárneos irregulares.

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4) Qual foi o prejuízo estimado ao infrator?

O prejuízo ao infrator foi estimado em R$ 109 mil reais.

5) Por que o comércio ilegal de produtos de origem animal representa riscos?

O comércio ilegal possibilita a introdução de doenças exóticas para os rebanhos brasileiros e põe em risco a saúde da população, pois não atende às exigências sanitárias e de inocuidade alimentar.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com apoio da Polícia Federal (PF), realizou mais uma Operação Ronda Agro do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira) para combate ao contrabando de carnes no município de Foz do Iguaçu (PR).

Na ação, foram fiscalizados dois estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal e vegetal. Em um dos estabelecimentos foi identificado o armazenamento, manipulação e comercialização de produtos de origem animal (carnes bovina, de ovinos, caprinos, aves e camarão) de origem desconhecida, embalados com rotulagem falsa e com ausência de informações obrigatórias como datas de fabricação, validade e número do lote.

No mesmo local também foi identificada uma fábrica de embutidos sem registro na Secretaria de Agricultura de Foz do Iguaçu e com o certificado sanitário vencido desde o mês de abril de 2023.

Além da identificação de produtos cárneos nacionais em condições precárias de armazenamento, sem registro e em desacordo com as características mínimas de qualidade, também foram encontradas grande quantidade de carne contrabandeada da Argentina sem a documentação de importação, manipuladas e fracionadas no estabelecimento.

Cerca de 1,8 toneladas de produtos cárneos irregulares foram apreendidos no local, o que gerou um prejuízo ao infrator da ordem de R$ 109 mil reais. Os rótulos falsos utilizados nos produtos foram recolhidos pelos fiscais agropecuários.

“O comércio ilegal de produtos de origem animal além de ser uma concorrência desleal para os produtores e a agroindústria nacional, também possibilita a introdução de doenças exóticas para os rebanhos brasileiros, podendo ainda pôr em risco a saúde da população, por não se submeterem às exigências sanitárias e de inocuidade alimentar requeridas na importação regular, devendo ser destruídos em conformidade com a legislação vigente”, explica o auditor fiscal federal agropecuário, Michael Lise.

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