Plantio de Arroz no Estado do Rio Grande do Sul

Condições Ambientais

O plantio de arroz no Rio Grande do Sul tem avançado devido às melhorias nas condições ambientais. Nas áreas mais secas, tratores têm sido utilizados devido à baixa umidade no solo, enquanto nas áreas mais úmidas, a aviação agrícola ainda é necessária para garantir que as aplicações sejam feitas sem atrasos. No entanto, a área semeada apresenta atrasos em comparação com anos anteriores, o que pode afetar o potencial produtivo.

Rizicultores na Fronteira Oeste

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, os rizicultores continuam o plantio das últimas lavouras e realizam replantios nas áreas afetadas por cheias. Estima-se que 97% da área total de Uruguaiana já tenha sido plantada, mas em São Borja, apenas 80% das lavouras foram semeadas. Atrasos significativos também são observados em Barra do Quaraí, com a possibilidade de alguns produtores desistirem de concluir a semeadura. A redução nos níveis dos rios tem permitido o avanço do plantio, mas a quebra na produtividade já é estimada em algumas áreas.

Cultivo e Desenvolvimento Vegetativo

Em Santa Vitória do Palmar, a maior área produtora da região, o plantio foi finalizado, e as lavouras estão em um bom estágio de desenvolvimento vegetativo. O clima favorável e as temperaturas mais altas têm contribuído positivamente para os cultivos, favorecendo, inclusive, a aplicação de herbicidas e ureia em cobertura no ponto de agulha do arroz. Entretanto, a região de Santa Maria ainda segue com atrasos no plantio, em comparação com anos anteriores. Nesse mesmo contexto, em Soledade, a urgência para conclusão da semeadura é evidente, uma vez que a recomendação é que a semeadura seja concluída até meados de dezembro.

Comercialização

De acordo com dados levantados pela Emater/RS-Ascar, o preço da saca de 50kg de arroz no Estado apresentou uma retração de 0,61%, passando de R$ 117,55 para R$ 116,83. Este cenário reforça a importância de monitorar o desenvolvimento do plantio de arroz e sua influência nos preços do produto nos próximos meses.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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De acordo com a Emater, a semeadura prosseguiu devido à melhoria das condições ambientais e, na região
Oeste, à redução do transbordamento dos principais cursos d’água. Foram realizados tratos
culturais, incluindo aplicações de herbicidas e fertilizantes nitrogenados. Em algumas áreas, o
trabalho foi conduzido por tratores em função dos níveis mais baixos de umidade no solo; nas
áreas mais úmidas, o serviço de aviação agrícola ainda é necessário para garantir a execução
das aplicações sem atrasos significativos. A área já semeada apresenta atraso em comparação
com anos anteriores, e considera-se a possibilidade de não manutenção do potencial
produtivo em razão da combinação de atrasos na semeadura e nas práticas culturais.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, os
rizicultores conduzem o plantio das últimas lavouras e, ao mesmo tempo, realizam replantios
nas áreas afetadas por cheias, à medida que os níveis dos principais rios diminuem. Em
Uruguaiana, estima-se que 97% da área total já tenha sido plantada, enquanto em São Borja,
há um atraso mais significativo, com apenas 80% das lavouras semeadas. Em Barra do Quaraí,
a estimativa é de 96% de lavouras plantadas, mas há a possibilidade de alguns produtores
desistirem de concluir a semeadura por causa da época, que é considerada muito tardia para
a cultura atingir produtividade satisfatória. Contudo, persiste o quadro de elevação expressiva
dos preços, o que motiva o cultivo fora da janela ideal. O atraso na semeadura e nos tratos
culturais já refletem em uma estimativa de quebra, que varia de 4%, em Uruguaiana, até 10%
em Alegrete e Itaqui. Em Maçambará, as lavouras estão respondendo muito bem à adubação
nitrogenada e à sequência de dias ensolarados. Na Campanha, em Dom Pedrito, o plantio foi
concluído. Em razão de muitas lavouras terem sido implantadas durante o mês de outubro,
estima-se que 70% das áreas já possuam irrigação estabelecida, sem qualquer prejuízo no
potencial produtivo.

Na de Pelotas, na maior parte dos municípios produtores, a semeadura foi concluída.
Em Santa Vitória do Palmar, onde é cultivada a maior área na região, 67.652 hectares, o plantio
foi finalizado, e as lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, considerado adequado. O
predomínio de dias ensolarados e as temperaturas em elevação favoreceram
significativamente os cultivos e a condução do manejo, incluindo a entrada de água nos
talhões, aplicações de herbicidas e de ureia em cobertura no ponto de agulha do arroz.
Na de Santa Maria, o plantio abrange índice superior a 85% da área prevista, mas ainda
em atraso, se comparado aos anos anteriores. Na última safra, nesta mesma época, o plantio
do arroz estava sendo concluído durante a primeira quinzena de dezembro.
Na de Soledade, a área semeada alcançou 95%, e há urgência para a conclusão, uma
vez que, conforme o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), a semeadura é
recomendada até 20/12 na maioria dos municípios da região.

Comercialização (saca de 50 quilos)

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De acordo com o levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar no
Estado, o produto apresentou retração de 0,61%, passando de R$ 117,55 para R$ 116,83.

Perguntas Frequentes sobre Plantio de Arroz na Região Sul do Brasil

1. Como está o andamento da semeadura do arroz na região sul do Brasil?

A semeadura do arroz na região sul do Brasil tem prosseguido devido à melhoria das condições ambientais e, na região Oeste, à redução do transbordamento dos principais cursos d’água. No entanto, a área já semeada apresenta atraso em comparação com anos anteriores, e considera-se a possibilidade de não manutenção do potencial produtivo em razão da combinação de atrasos na semeadura e nas práticas culturais.

2. Como está a situação da região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé em relação ao plantio de arroz?

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, os rizicultores conduzem o plantio das últimas lavouras e realizam replantios nas áreas afetadas por cheias, à medida que os níveis dos principais rios diminuem. Há atraso significativo em algumas áreas, mas persiste o quadro de elevação dos preços, o que motiva o cultivo fora da janela ideal.

3. Qual é a situação da comercialização do arroz na região sul do Brasil?

De acordo com o levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar no Estado, o produto apresentou retração de 0,61%, passando de R$ 117,55 para R$ 116,83.

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De acordo com a Emater, a semeadura prosseguiu devido à melhoria das condições ambientais e, na região
Oeste, à redução do transbordamento dos principais cursos d’água. Foram realizados tratos
culturais, incluindo aplicações de herbicidas e fertilizantes nitrogenados. Em algumas áreas, o
trabalho foi conduzido por tratores em função dos níveis mais baixos de umidade no solo; nas
áreas mais úmidas, o serviço de aviação agrícola ainda é necessário para garantir a execução
das aplicações sem atrasos significativos. A área já semeada apresenta atraso em comparação
com anos anteriores, e considera-se a possibilidade de não manutenção do potencial
produtivo em razão da combinação de atrasos na semeadura e nas práticas culturais.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, os
rizicultores conduzem o plantio das últimas lavouras e, ao mesmo tempo, realizam replantios
nas áreas afetadas por cheias, à medida que os níveis dos principais rios diminuem. Em
Uruguaiana, estima-se que 97% da área total já tenha sido plantada, enquanto em São Borja,
há um atraso mais significativo, com apenas 80% das lavouras semeadas. Em Barra do Quaraí,
a estimativa é de 96% de lavouras plantadas, mas há a possibilidade de alguns produtores
desistirem de concluir a semeadura por causa da época, que é considerada muito tardia para
a cultura atingir produtividade satisfatória. Contudo, persiste o quadro de elevação expressiva
dos preços, o que motiva o cultivo fora da janela ideal. O atraso na semeadura e nos tratos
culturais já refletem em uma estimativa de quebra, que varia de 4%, em Uruguaiana, até 10%
em Alegrete e Itaqui. Em Maçambará, as lavouras estão respondendo muito bem à adubação
nitrogenada e à sequência de dias ensolarados. Na Campanha, em Dom Pedrito, o plantio foi
concluído. Em razão de muitas lavouras terem sido implantadas durante o mês de outubro,
estima-se que 70% das áreas já possuam irrigação estabelecida, sem qualquer prejuízo no
potencial produtivo.

Na de Pelotas, na maior parte dos municípios produtores, a semeadura foi concluída.
Em Santa Vitória do Palmar, onde é cultivada a maior área na região, 67.652 hectares, o plantio
foi finalizado, e as lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, considerado adequado. O
predomínio de dias ensolarados e as temperaturas em elevação favoreceram
significativamente os cultivos e a condução do manejo, incluindo a entrada de água nos
talhões, aplicações de herbicidas e de ureia em cobertura no ponto de agulha do arroz.
Na de Santa Maria, o plantio abrange índice superior a 85% da área prevista, mas ainda
em atraso, se comparado aos anos anteriores. Na última safra, nesta mesma época, o plantio
do arroz estava sendo concluído durante a primeira quinzena de dezembro.
Na de Soledade, a área semeada alcançou 95%, e há urgência para a conclusão, uma
vez que, conforme o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), a semeadura é
recomendada até 20/12 na maioria dos municípios da região.

Comercialização (saca de 50 quilos)

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De acordo com o levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar no
Estado, o produto apresentou retração de 0,61%, passando de R$ 117,55 para R$ 116,83.

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