Produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal bate recorde em 2023

Mais produtores aderiram à produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal em 2023, com um crescimento significativo em comparação ao ano anterior. A Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável divulgou dados animadores que mostram o aumento no número de produtores e no volume de animais abatidos seguindo essas categorias. Esse crescimento representa uma mudança positiva na produção de carne na região e reflete o comprometimento dos pecuaristas com a sustentabilidade do bioma.

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O crescimento da produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal

Mais produtores aderiram à produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal em 2023. O número já ultrapassa os 120 produtores, 30% a mais do que no ano anterior; aumentou também o número de animais abatidos dentro dessas categorias. Os dados foram divulgados pela Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO) e mostram um crescimento nos abates de animais.

Aumento expressivo nos abates de animais classificados como sustentáveis

De acordo com a associação, o crescimento nos abates foi de 66% de um ano para o outro. O destaque fica para os animais machos: cerca de 70% classificados com acabamento de gordura excelente para o mercado. Esse aumento expressivo nos abates demonstra o sucesso e adesão crescente à produção sustentável e orgânica no Pantanal, refletindo um compromisso com a proteção do bioma e a qualidade da produção. Os incentivos para quem participa do protocolo também saltaram de R$ 8 milhões em 2022, para R$ 12 milhões no ano passado, mostrando o reconhecimento e suporte financeiro para a produção responsável.

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Protocolos e práticas para carne sustentável

Além disso, a associação trabalha com inúmeros projetos para o fomento da carne e da pecuária pantaneira, como a rastreabilidade e a certificação da carne produzida no bioma, que deve ter seu selo lançado ainda em 2024. O Programa Carne Sustentável do Pantanal oferece benefícios e reduções de custos aos produtores que escolhem a criação de animais orgânicos ou sustentáveis, baseados em um protocolo e sujeitos à certificação por empresa certificada. Os produtores que aderem ao sistema precisam incorporar práticas específicas em suas operações, como ajustar a densidade do pasto para evitar compactação, perda de nutrientes e desequilíbrio do solo, além de utilizar pastagens nativas do Pantanal e empreender na preservação dos recursos hídricos e na recuperação de áreas degradadas.

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Conheça o Programa Carne Sustentável do Pantanal: um exemplo de sucesso na pecuária sustentável

O aumento de produtores e animais abatidos dentro do protocolo de pecuária orgânica e sustentável no Pantanal é um claro indicativo do sucesso do Programa Carne Sustentável do Pantanal. A adesão dos produtores e os incentivos financeiros demonstram que a pecuária sustentável pode ser viável e lucrativa, trazendo benefícios ambientais e sociais.

A importância da certificação e do protocolo para o sucesso do projeto

A aplicação consciente e certificada do protocolo é crucial para a produção da carne sustentável do Pantanal. A rastreabilidade e a certificação da carne, que deve ter seu selo lançado em 2024, são medidas que valorizam e garantem a qualidade desse produto. Além disso, garantem que o produtor esteja em conformidade com as regulações ambientais do bioma e que esteja investindo em tecnologias para a melhoria da sua produção.

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Benefícios econômicos e ambientais da pecuária sustentável

O aumento nos incentivos financeiros para os produtores que aderem ao programa demonstra que a produção de carne sustentável pode ser economicamente viável. Além disso, as práticas específicas exigidas dos produtores, como o uso de pastagens nativas do Pantanal e a preservação dos recursos hídricos, têm impactos positivos no meio ambiente, contribuindo para a sustentabilidade do bioma.

Valorização do produtor e proteção do bioma

O sucesso do Programa Carne Sustentável do Pantanal reflete a importância de valorizar o produtor que está comprometido com a sustentabilidade de sua produção, ao mesmo tempo em que atua na proteção do bioma. O equilíbrio entre a produção pecuária e a preservação ambiental é um exemplo a ser seguido em outras regiões.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal cresce em 2023

A produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal cresceu em 2023, com um aumento no número de produtores e animais abatidos nessa categoria. A Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO) divulgou dados que mostram um aumento significativo no número de animais abatidos e a adesão dos produtores ao protocolo de produção sustentável.

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FAQs sobre a produção de carne sustentável no Pantanal

1. O que é carne sustentável?

Carne sustentável é aquela produzida de forma a causar o menor impacto possível no meio ambiente, garantindo a preservação do bioma e o bem-estar animal. No Pantanal, a produção sustentável de carne envolve práticas que visam a proteção do bioma e a utilização responsável dos recursos naturais.

2. Qual é o papel da ABPO na produção de carne sustentável no Pantanal?

A ABPO é responsável por promover e incentivar a produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal. A associação auxilia os produtores na implementação de práticas sustentáveis e fornece certificação para os produtos que seguem o protocolo estabelecido.

3. Como é feita a certificação da carne sustentável no Pantanal?

A certificação da carne sustentável no Pantanal é realizada por uma empresa certificada, que avalia o cumprimento do protocolo de produção sustentável. A certificação garante aos consumidores que a carne foi produzida de acordo com os padrões de sustentabilidade estabelecidos.

4. Quais são os benefícios para os produtores que aderem ao protocolo de produção sustentável?

Os produtores que aderem ao protocolo de produção sustentável recebem incentivos e reduções de custos, além de terem acesso a um mercado que valoriza a carne produzida de forma responsável. A adesão ao protocolo também contribui para a preservação do bioma e dos recursos naturais.

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5. Quais práticas os produtores precisam adotar para produzir carne sustentável no Pantanal?

Os produtores que aderem ao protocolo de produção sustentável no Pantanal precisam implementar práticas como ajuste da densidade do pasto, utilização de pastagens nativas do Pantanal e preservação dos recursos hídricos. Essas práticas visam garantir a sustentabilidade da produção e a preservação do bioma.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Mais produtores aderiram à produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal em 2023. O número já ultrapassa os 120 produtores, 30% a mais do que no ano anterior; aumentou também o número de animais abatidos dentro dessas categorias.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (16/2) pela Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO).

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“Foram 130 mil animais abatidos pelos produtores que seguem o protocolo, isso se deve a uma maior adesão e a essa responsabilidade que o pantaneiro tem com o bioma. Essa ação conjunta de fomento da pecuária pantaneira, entre Governo do Estado de MS, Semadesc, CNA e a ABPO, é uma forma de dar o retorno justo ao produtor que está lá ponta, preocupado com a sustentabilidade da sua produção, e com inúmeros desafios para manter sua produtividade e a proteção do bioma, de forma alinhada”, destaca o presidente da ABPO, Eduardo Cruzetta.

De acordo com a associação, o crescimento nos abates foi de 66% de um ano para o outro. O destaque fica para os animais machos: cerca de 70% classificados com acabamento de gordura excelente para o mercado.

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Foto: Vagno Valêncio/Agro Agência

Os incentivos para quem participa do protocolo, informa a ABPO, produzindo animais orgânicos ou sustentáveis, saltaram de R$ 8 milhões em 2022, para R$ 12 milhões no ano passado.

“Os dados do programa são um indicativo de que o produtor pantaneiro, além de estar de acordo com as regulações ambientais do bioma, tem investido em tecnologias para a melhoria da sua produção. É uma produção quase artesanal, já que são muitos fatores que influenciam na produção dessa carne, e o produtor precisa ser valorizado por esse processo. Por isso, a importância do protocolo e da sua aplicação de forma consciente e certificada”, pontua o diretor executivo da ABPO, Silvio Balduíno.

Além do protocolo, a associação trabalha com inúmeros projetos para o fomento da carne e da pecuária pantaneira, como a rastreabilidade e a certificação da carne produzida no bioma, que deve ter seu selo lançado ainda em 2024.

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Criado em 2018 pela ABPO com o apoio do Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, Secretaria de Estado, Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) e demais entidades do setor, o Programa Carne Sustentável do Pantanal oferece benefícios e reduções de custos aos produtores que escolhem a criação de animais orgânicos ou sustentáveis, baseados em um protocolo e sujeitos à certificação por empresa certificada.

Os produtores que aderem ao sistema precisam incorporar práticas específicas em suas operações, como ajustar a densidade do pasto para evitar compactação, perda de nutrientes e desequilíbrio do solo.

Além disso, devem utilizar pastagens nativas do Pantanal em suas propriedades e empreender na preservação dos recursos hídricos, bem como a recuperação de áreas degradadas.

Fonte: Ascom ABPO

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