Estado do Paraná investirá R$ 14,6 milhões em parques solares
As secretarias estaduais do Planejamento e da Agricultura e do Abastecimento, além do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), vão investir R$ 14,6 milhões para a instalação de seis parques solares no Estado a partir de 2024. A ideia é que a energia fotovoltaica que será gerada nessas usinas seja abatida do consumo de todas as 412 unidades do IDR Paraná presentes nos municípios paranaenses.
Novo exemplo de geração de energia renovável
Com esse projeto, o Paraná dá um novo exemplo na geração de energia renovável. O IDR é responsável pelo programa Paraná Energia Renovável (RenovaPR), que incentiva e apoia a instalação de usinas fotovoltaicas e de biodigestores para a produção de biogás nas propriedades rurais paranaenses, com orientações técnicas e possibilidade de adesão ao Banco do Agricultor para abatimento de juros.
Construção de usinas solares para abastecimento do próprio Estado
“A ideia é trabalhar com o conceito de fazendas solares, usando espaços que são patrimônio do Estado, como colégios agrícolas e outras áreas, e implantar usinas solares para abastecer o consumo do próprio Estado”, explicou o secretário estadual do Planejamento, Guto Silva. “São investimentos que se pagam em poucos anos e permitem que o Governo do Estado se torne 100% sustentável, gerando sua própria energia para economizar dinheiro público, além de ser exemplo de práticas sustentáveis”.
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Energia limpa e renovável
A iniciativa de instalação de seis parques solares no Paraná demonstra o compromisso do estado com a produção de energia limpa e sustentável. Com capacidade instalada de 4,5 MW, a energia fotovoltaica gerada nesses parques será abatida do consumo das 412 unidades do IDR Paraná, promovendo economia e sustentabilidade. O investimento de R$ 14,6 milhões representa uma oportunidade promissora para a geração de energia renovável e a redução dos custos com energia elétrica.
Exemplo de inovação
Ao implantar usinas solares em colégios agrícolas e outras áreas, o Governo do Paraná demonstra uma abordagem inovadora para a geração de sua própria energia. Além de se tornar 100% sustentável, o estado oferece um exemplo prático de práticas sustentáveis e de economia de recursos públicos.
Oportunidades e benefícios
O projeto representa um avanço significativo na produção agrícola sustentável, permitindo que o IDR Paraná e os produtores rurais gerem energia renovável em suas propriedades. Com a construção das usinas solares prevista para o início de 2025, espera-se que, em cerca de três anos, o investimento inicial seja recuperado, abrindo caminho para três décadas de economia de energia e custos reduzidos.
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O Paraná gera energia sustentável
Com um investimento de R$ 14,6 milhões, o Estado do Paraná vai instalar seis parques solares para produção de energia fotovoltaica. Essa energia será abatida do consumo de 412 unidades do IDR Paraná presentes nos municípios paranaenses. Com projetos inovadores, o Estado se torna exemplo de práticas sustentáveis, buscando a sustentabilidade e a economia de dinheiro público. A previsão é que em torno de três anos o investimento feito nos parques seja recuperado, ficando depois mais 30 anos sem a necessidade de pagar pela energia. O Paraná mostra que é possível produzir alimentos de forma sustentável e ainda se tornar o maior produtor de energia limpa no Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
# Título do artigo em HTML h1: “Paraná investirá R$ 14,6 milhões na instalação de seis parques solares para o IDR-Paraná”
# Introdução:
Você sabia que o Paraná está investindo em energia renovável? As secretarias estaduais do Planejamento e da Agricultura e do Abastecimento, juntamente com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), estão planejando instalar seis parques solares no Estado a partir de 2024. Continue lendo para descobrir como essa iniciativa está revolucionando a produção de energia limpa e sustentável no Paraná.
## Tópico do artigo:
O artigo aborda o investimento de R$14,6 milhões para a instalação de seis parques solares no Paraná. O projeto busca gerar energia fotovoltaica para ser abatida do consumo das unidades do IDR Paraná presentes nos municípios paranaenses.
### Perguntas Frequentes (FAQs):
#### 1. Quais são os órgãos envolvidos no investimento em energia solar no Paraná?
Os órgãos estaduais do Planejamento e da Agricultura e do Abastecimento, juntamente com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), são responsáveis pelo investimento de R$14,6 milhões para a instalação de seis parques solares no Estado.
#### 2. Qual o objetivo da energia fotovoltaica gerada por essas usinas?
A energia fotovoltaica gerada nessas usinas será abatida do consumo de todas as 412 unidades do IDR Paraná presentes nos municípios paranaenses.
#### 3. Qual é a capacidade instalada prevista para os parques solares?
Juntas, as plantas solares terão capacidade instalada de 4,5 MW.
#### 4. Quando está previsto o início da implantação dos parques solares?
A previsão é que a licitação para a construção das usinas ocorra até o final deste ano, com o início da implantação dos parques solares prevista para o início de 2025.
#### 5. Como o investimento em energia solar beneficia o Estado do Paraná?
O investimento em energia solar permite que o Governo do Estado se torne 100% sustentável, gerando sua própria energia para economizar dinheiro público, além de servir como exemplo de práticas sustentáveis.
Esperamos que essas informações tenham esclarecido suas dúvidas sobre o investimento em energia solar no Paraná. Continue acompanhando para mais novidades sobre sustentabilidade e inovação no setor energético.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O documento foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, pelos secretários Guto Silva (Planejamento) e Norberto Ortigara (Agricultura) e pelo diretor-presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance, no estande do programa RenovaPR no Show Rural, chamado Vitrine do Biogás e Biometano, em Cascavel, no Oeste.
Com esse projeto, o Paraná dá um novo exemplo na geração de energia renovável. O IDR é responsável pelo programa Paraná Energia Renovável (RenovaPR), que incentiva e apoia a instalação de usinas fotovoltaicas e de biodigestores para a produção de biogás nas propriedades rurais paranaenses, com orientações técnicas e possibilidade de adesão ao Banco do Agricultor para abatimento de juros.
“Somos o maior produtor de alimentos e o maior produtor de energia limpa do Brasil, além de ser o estado mais sustentável do País. Mais uma vez saímos na frente com projetos inovadores, dando exemplo para o mundo que é possível produzir alimentos de forma sustentável”, disse o governador.
“A ideia é trabalhar com o conceito de fazendas solares, usando espaços que são patrimônio do Estado, como colégios agrícolas e outras áreas, e implantar usinas solares para abastecer o consumo do próprio Estado”, explicou o secretário estadual do Planejamento, Guto Silva. “São investimentos que se pagam em poucos anos e permitem que o Governo do Estado se torne 100% sustentável, gerando sua própria energia para economizar dinheiro público, além de ser exemplo de práticas sustentáveis”.
Juntas, as plantas solares terão capacidade instalada de 4,5 MW. A energia renovável que será produzida nessas unidades vai retornar à rede da Copel e de outras cinco empresas que operam nas cidades paranaenses (Cocel, Celesc, Cerpa, Energisa e CPFL), abatendo do que é consumido pelo instituto. As 412 unidades do IDR no Estado usam, em média, 454 kWh de energia por mês, o que representa um gasto de R$ 410 mil mensais somente na conta de luz.
“O IDR vai fazer na prática aquilo que estamos incentivando entre os produtores rurais paranaenses, que é gerar energia renovável em suas propriedades”, explicou o coordenador do RenovaPR, Herlon Goelzer de Almeida.
A ideia, segundo ele, é fazer a licitação para a construção das usinas até o final deste ano, com o início da implantação dos parques solares prevista para o início de 2025. “Com esse investimento, a expectativa é que em torno de três anos a gente recupere o valor que será investido nos parques, ficando depois mais 30 anos sem precisar pagar pela energia”, complementou.
(Por AEN)
