para nao errar na escolha lembre se das propostas do agro dos candidatos a presidencia

Para não errar na escolha, lembre-se das propostas do agro dos candidatos à presidência

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A proposta do governo do candidato tem 48 páginas e o agronegócio está especificado no item: “Promovendo e Fortalecendo a Capacidade Agregadora de Valor da Agricultura e Mineração”, com as seguintes informações.

“Após a reeleição, as empresas modernas de processamento devem ser estimuladas, incluindo cooperativas, pequenos e grandes produtores. A bioeconomia deve ser abordada no Plano de Governo, a fim de oferecer soluções sustentáveis ​​para os mais variados sistemas de produção, com atenção especial à agricultura, de modo a substituir ao máximo os recursos fósseis e não renováveis. Nessa direção, o governo Bolsonaro, em seu segundo mandato, intensificará ações para promover a competitividade e transformação do agronegócio, por meio do desenvolvimento e incorporação de novas tecnologias biológicas, digitais e inovadoras, permitindo o crescimento vertical da agricultura, com , sustentabilidade social e ambiental”.

Para conferir a proposta de governo completa do candidato, clique em AQUI.

LEÃO PERÍCULO

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O candidato Leonardo Péricles Vieira Roque registrou seu nome como Léo Péricles. Ele é do partido Unidade Popular (UP) e tem como candidata a vice-presidente Samara Martins da Silva, que registrou a candidatura como Samara Martins.

A proposta de governo do candidato tem 12 páginas e o agronegócio está especificado no item “Reforma agrária popular; nacionalização da terra e fim do monopólio privado da terra”. Dizendo isso: Garantia de acesso à terra com crédito abundante para todos que nela trabalham, no campo (interior) e no entorno das grandes cidades, com a promoção de pequenas culturas,
agricultura urbana e agricultura familiar, para que as pessoas produzam e comprem alimentos saudáveis ​​e baratos; Realizar ações discriminatórias nas terras do cerrado brasileiro para regularizá-las e retirá-las das mãos de grileiros, entregando-as a cooperativas rurais, formadas por pequenos produtores e trabalhadores sem terra; Atualização dos índices de produtividade agrícola para desapropriação de latifúndios; Atualizar a estrutura do INCRA para abreviar o tempo dos processos de desapropriação e desapropriação de imóveis que não cumprem a função social; Universalizando a assistência técnica e extensão rural, capacitando agricultores na perspectiva agroecológica, políticas de crédito e comercialização para famílias assentadas e
pequenos proprietários rurais.

Para conferir a proposta de governo completa do candidato, clique em AQUI.

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LULA

O candidato Luiz Inácio Lula da Silva, registrou o nome como Lula. Ele é do PT (Partido dos Trabalhadores) e tem Geraldo Alckmin, do PSB (Partido Socialista Brasileiro) como candidato a vice-presidente.

LULA

A proposta do governo do candidato tem 21 páginas e no que diz respeito à agricultura, a proposta diz que “é preciso fortalecer e modernizar a estrutura produtiva por meio da reindustrialização, fortalecendo a produção agrícola e incentivando setores e projetos inovadores. Estamos comprometidos com a soberania alimentar, por meio de um novo modelo de ocupação e uso do solo urbano e rural, com reforma agrária e agroecológica, com a construção de sistemas alimentares sustentáveis, incluindo a produção e consumo de alimentos saudáveis. Apoiaremos pequenos e médios agricultores, principalmente a agricultura familiar. As políticas de compras públicas podem servir de incentivo à produção de alimentos saudáveis ​​e de qualidade – que teve sua área plantada reduzida nos últimos anos por falta de apoio do Estado -, e estimular a ampliação das relações diretas entre pequenos produtores e consumidores no arredores. das cidades”.

Você pode conferir a proposta completa do candidato AQUI.

PAI KELMON

Padre Kelmon é do Partido Trabalhista Brasileiro – PTB e tem como deputado, Luiz Claudio Medeiros da Fonseca Gamonal, Pastor Gamonal do mesmo partido. Ele assumiu a candidatura no lugar de Roberto Jefferson, que teve seu pedido indeferido.

Sem titulo

A proposta do governo tem 12 páginas e o agro aparece no comunicado: “o PTB entende que a agricultura é prioridade em um país como o Brasil, com seu potencial e dimensão geográfica. A agricultura familiar deve ser incentivada”. A proposta também afirma que “o PTB entende o cooperativismo como um elemento autêntico de progresso econômico e social”.

A proposta completa pode ser vista AQUI.

SIMONE TEBET

Simone Nassar Tebet, que registrou o nome da candidata como Simone Tebet do MDB e tem como deputada, Mara Cristina Gabrili, registrada como Mara Gabrili.

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A proposta de governo do candidato tem 48 páginas. E o agronegócio aparece no documento. A citação que consta da proposta “Economia verde e desenvolvimento sustentável” é a seguinte: “Vamos acelerar e antecipar o cumprimento das metas de redução de gases de efeito estufa e reflorestamento previstas em acordos internacionais. Recuperar mecanismos de comando e controle, fortalecer órgãos de fiscalização, como ICMBio e Ibama. É necessário acabar com a falsa dicotomia que opõe meio ambiente e desenvolvimento. Em sua maioria, o setor produtivo brasileiro – e a agricultura em particular – já produz com sustentabilidade e responsabilidade. Porém, por outro lado, aqueles que destroem, devastam e desmatam ilegalmente serão tratados com total rigor e tolerância zero por nosso governo. Nossos produtores agrícolas terão agora um plano de colheita plurianual, com diretrizes para financiamento e crédito agrícola, seguro rural e armazenagem de médio e longo prazo. A agricultura familiar receberá apoio com crédito, extensão agrícola e cooperação técnica. O Brasil que queremos acelerará a transição para uma matriz energética de baixo carbono ainda mais limpa, renovável, segura, barata e eficiente, em especial aplicada ao transporte público integrado nos grandes centros urbanos”, diz o documento.

A proposta completa do candidato pode ser lida AQUI.

SOFIA MANZANO

Sofia Manzano, do PCB (Partido Comunista Brasileiro). O vice de Sofia Padua Manzano é Antônio Alves, do mesmo partido.

CANDIDATA SOFIA

A proposta de governo do candidato tem 19 páginas. Para a agricultura, a candidata reforça que “pretende retomar os estoques regulatórios da Conab, realizar uma reforma agrária sob controle dos trabalhadores, com a desapropriação imediata e sem indenização de todos os latifúndios improdutivos, fazendas com trabalho escravo e aquelas que não estão cumprindo função social regulada pela legislação, fortalecimento das agências de abastecimento e estoques reguladores, visando que o governo do Poder Popular possa garantir a segurança alimentar da população, bem como fortalecer os órgãos de pesquisa agropecuária e a construção de empresas públicas para o produção de insumos para a agricultura, a fim de tornar o país autônomo nessa área. Criação de uma nova política agrícola, ecologicamente sustentável, com incentivos e crédito para a produção de alimentos saudáveis, e preços mínimos que possam garantir o aumento da produção, como estímulo à democratização da posse da terra e garantia de sua propriedade pelos trabalhadores, o governo do Poder Popular incentivará a criação de grandes cooperativas agropecuárias visando racionalizar o sistema produtivo e ampliar a oferta de alimentos básicos”.

A proposta completa do candidato pode ser conferida AQUI.

SORAYA THRONICKE

candidata Soraya Vieira Thronicke, que registrou seu nome como Soraya Thronicke. Ela é do partido União Brasil e tem Marcos Cintra, do mesmo partido, como candidato a vice-presidente.

SORAIA

A proposta de governo do candidato tem 73 páginas e o agronegócio está especificado no item “Agricultura e Segurança Alimentar”. Entre as ações previstas estão “elaborar e implementar uma Estratégia Nacional de fortalecimento da agricultura familiar, priorizando as vocações regionais. Tornar a agricultura familiar brasileira uma referência internacional em qualidade e capacidade produtiva. Fortaleça o PRONAF. Fortalecer a CONAB para mais uma vez ter um papel de destaque no mercado nacional de grãos. Retomar o financiamento de todos os programas de agricultura familiar que estão paralisados ​​pelo governo. Priorizar o programa nacional de segurança alimentar e nutricional (PNSAN) e a aquisição e estoque de alimentos. Foco no agronegócio, sem descuidar da nossa capacidade de abastecer o mercado interno, gerindo estrategicamente os estoques regulatórios, sob os cuidados da CONAB. Implementar uma política de regulação do mercado, de forma a manter o mercado interno abastecido e capaz de servir a população, sobretudo neste grave período de tensões internacionais e reorganização geopolítica e geoeconómica. Aumentar as linhas de financiamento para pequenos agricultores em todos os bancos estaduais. Investir em pesquisas e inovações tecnológicas para a agricultura familiar. Criar um programa de cooperação com universidades e centros de pesquisa para aumentar a competitividade e a produtividade da agricultura familiar brasileira. Patentear as inovações desenvolvidas para o setor da agricultura familiar, para o crescimento do setor.
Invista na produção de ração, já que a dieta de aves, suínos e bovinos tem 70% de milho. Se faltar milho, o preço final da alimentação do trabalhador aumenta”, entre outras ações.

A candidata Vera Lucia Pereira da Silva Salgado, que registrou seu nome como Vera. Ela é do PSTU (Partido Único dos Trabalhadores Socialistas) e tem como vice-presidente Raquel Tremenbé, do mesmo partido.

A proposta de governo do candidato tem 26 páginas. A agricultura aparece no tópico 26 do item “Reforma Agrária e Revolução sob o controle dos trabalhadores, para garantir comida barata aos brasileiros” quando diz que o aumento da produção agrícola deve servir para acabar com a fome do povo brasileiro. “Para isso, defendemos a expropriação e nacionalização das grandes empresas agropecuárias sob controle operário. A prioridade da produção deve ser alimentar o povo brasileiro, com a exportação do excedente. E também defendemos o financiamento da produção e ampla assistência técnica aos pequenos produtores”.



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