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Artigo: Tendências do mercado físico de gado vivo e da carne bovina
Introdução:
No mercado físico de gado vivo, os preços têm se mantido estáveis ou apresentado uma tendência de alta nos últimos dias. Essa tendência parece se manter no curto prazo, de acordo com os especialistas. Além disso, o mercado atacadista de carne bovina também tem registrado aumento nos preços. Neste artigo, discutiremos essas tendências e as perspectivas para os próximos meses.
1. Mercado físico de gado vivo:
As cotações do boi gordo têm registrado estabilidade ou apresentado aumento em diversas regiões do país. Em São Paulo, a arroba do boi foi cotada a R$ 279, enquanto em Dourados (MS) o valor ficou em R$ 263. Em Cuiabá (MT), a arroba encerrou o dia cotada a R$ 246, e em Uberaba (MG) o valor foi de R$ 275. Já em Goiânia (GO), a arroba foi cotada em R$ 275.
2. Análise da demanda:
A demanda interna por carne bovina tem desempenhado um papel importante na recuperação dos preços da arroba bovina. Nos últimos dois meses, observamos um pico no consumo, impulsionado pelo final do ano e pela Copa do Mundo de Futebol. Além disso, os frigoríficos exportadores também têm atuado de forma mais incisiva na compra de gado. Esses fatores contribuem para a continuidade do viés altista do mercado no curto prazo.
3. Perspectivas para o curto prazo:
Com cronogramas de abate cada vez mais reduzidos, mesmo em regiões como Mato Grosso e Pará, especialistas acreditam que o viés é de alta para o curto prazo. A expectativa é de preços elevados, com o consumo aquecido e a demanda ainda forte. Além disso, a retomada das exportações de carne bovina também contribui para esse cenário positivo.
4. Mercado atacadista de carne bovina:
No mercado atacadista, também temos observado o aumento nos preços da carne bovina. Os cortes mais valorizados são o quarto da frente, com preço médio de R$ 16,20 por quilo, a ponta da agulha, com valor médio de R$ 16,15 por quilo, e o traseiro do touro, cotado a R$ 21,90 por quilo. Essa valorização reflete a maior demanda no mercado interno e a busca por cortes de qualidade.
5. Conclusão:
Diante das tendências positivas do mercado físico de gado vivo e do mercado atacadista de carne bovina, é fundamental que os produtores acompanhem de perto essas movimentações. A retomada das exportações e a demanda interna aquecida são fatores que contribuem para o cenário positivo no curto prazo. Portanto, é importante que os produtores estejam atentos às oportunidades de venda e busquem melhorar a qualidade dos animais ofertados, visando a maximização dos lucros.
Com esse artigo, buscamos fornecer informações relevantes sobre as tendências do mercado físico de gado vivo e do mercado atacadista de carne bovina. Esperamos que essas informações auxiliem produtores e demais profissionais do setor a tomar decisões estratégicas e aproveitar as oportunidades desse mercado promissor.
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O mercado físico de gado vivo registrou preços de estáveis para mais altos nesta segunda-feira (21). O ambiente de negócios sugere mais uma vez a continuidade desse movimento no curto prazo
Segundo o analista da Culturas e Mercado Fernando Henrique Iglesias, com cronogramas de abate cada vez mais reduzidos, mesmo em Mato Grosso e Pará, o viés ainda é alto no curto prazo.
“Demanda interna por carne bovina ainda tem papel importante na recuperação dos preços da arroba bovina, considerando o pico de consumo dos últimos dois meses. Os frigoríficos exportadores também estão mais atuantes no mercado neste momento, voltando a atuar de forma mais incisiva na compra de gado”, disse Iglesias.
Assim, em São Paulo (SP), a referência à arroba do boi foi R$ 279. Em Dourados (MS), a cotação é R$ 263.
Paralelamente, em Cuiabá (MT), a arroba do boi gordo encerrou o dia cotada a R$ 246. Simultaneamente, em Uberaba (MG), as cotações ficaram em R$ 275.
Em Goiânia (GO), a arroba foi cotada em R$ 275.
Carne bovina: mercado atacadista
Os preços da carne bovina também subiram no mercado atacadista.
Segundo Iglesias, a expectativa ainda é de preços elevados no curto prazo, com o consumo aquecido no final do ano e com a Copa do Mundo de Futebol impulsionando as vendas no varejo.
Portanto, o quarto da frente custava R$ 16,20 por quilo. A ponta da agulha custava R$ 16,15.
Finalmente, o traseiro do touro foi cotado em R$ 21,90 por quilo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo Soberano
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Em suma, os preços do gado vivo e da carne bovina estão em alta no mercado físico. A demanda interna por carne bovina tem sido um dos principais impulsionadores desse aumento, juntamente com a atuação mais incisiva dos frigoríficos exportadores. A expectativa é de preços elevados no curto prazo, devido ao consumo aquecido no final do ano e à Copa do Mundo de Futebol.
Perguntas e respostas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Por que os preços do gado vivo estão em alta?
– A demanda interna por carne bovina e a atuação mais ativa dos frigoríficos exportadores têm impulsionado os preços.
2. Qual é a expectativa para os preços no curto prazo?
– Espera-se que os preços permaneçam elevados devido ao consumo aquecido e à Copa do Mundo de Futebol.
3. Quais são as referências de preços da arroba do boi em diferentes regiões do Brasil?
– Em São Paulo, a referência é de R$ 279; em Dourados, R$ 263; em Cuiabá, R$ 246; em Uberaba, R$ 275; e em Goiânia, R$ 275.
4. Como estão os preços da carne bovina no mercado atacadista?
– Os preços da carne bovina também estão em alta no mercado atacadista.
5. Quais são os fatores que contribuíram para o aumento da demanda por carne bovina?
– Além do consumo aquecido, a Copa do Mundo de Futebol tem impulsionado as vendas no varejo.
