Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O mercado físico de gado tem registrado preços firmes, com negociações acima das médias de referência em algumas regiões. Os frigoríficos estão operando com cronogramas de abate mais curtos, o que indica a possibilidade de reajustes no curto prazo. No mês de junho, houve uma redução no volume de animais oferecidos, dificultando a composição dos cronogramas de abate. A expectativa é que esse movimento se consolide no próximo período, considerando a maior demanda esperada com a entrada de salários na economia.

Em São Paulo, capital, a referência para a arroba do boi atingiu R$ 248, enquanto em Dourados (MS) foi de R$ 241 por arroba. Em Cuiabá, o preço indicado foi de R$ 208 por arroba, enquanto em Goiânia (GO) foi de R$ 228 por arroba de gado gordo. Já em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 227.

No mercado atacadista, alguns cortes de carne bovina apresentaram aumentos. Espera-se que esse movimento se fortaleça no próximo mês, quando a entrada de salários na economia estimulará a substituição entre o atacado e o varejo. Entretanto, a carne de frango ainda é mais competitiva em relação à carne bovina, o que limita possíveis aumentos mais agressivos.

O preço do quarto traseiro foi fixado em R$ 18,30 por quilo, com aumento de R$ 0,15. Já o trimestre foi cotado a R$ 13,60 por quilo, registrando aumento de R$ 0,30. O preço da ponta da agulha foi fixado em R$ 13,30 por quilo, apresentando acréscimo de R$ 0,30.

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Conclusão:
Em suma, o mercado físico de gado tem apresentado preços firmes e negociações acima das médias de referência. A redução no volume de animais oferecidos e os cronogramas de abate mais curtos indicam a possibilidade de reajustes no curto prazo. No mercado atacadista, alguns cortes de carne bovina tiveram aumentos, mas a carne de frango continua sendo mais competitiva. Fique por dentro das principais notícias do setor agropecuário e esteja sempre informado sobre as últimas tendências e oportunidades.

Perguntas para geração de visualizações:

1. Quais são os principais fatores que têm influenciado o mercado físico de gado?
2. Quais regiões registraram negociações acima das médias de referência?
3. Por que os frigoríficos estão operando com cronogramas de abate mais curtos?
4. Qual a expectativa para o próximo período em relação à demanda de gado?
5. Quais foram os preços da arroba do boi em diferentes regiões do país?

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Ó mercado físico de gado registrou preços firmes nesta quinta-feira (22), com negócios realizados acima das médias de referência em algumas regiões, segundo o Culturas e Mercado.

Os frigoríficos estão operando com cronogramas de abate mais curtos, o que sugere maior propensão a reajustes no curto prazo.

Ao longo do mês de junho houve redução no volume de animais oferecidos, o que dificulta a composição dos cronogramas de abate.

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O analista Fernando Henrique Iglesias prevê que esse movimento se consolide no próximo período, considerando a maior demanda esperada com a entrada de salários na economia.

Em São Paulo, capital, a referência para a arroba do boi chegou a R$ 248.

Em Dourados (MS), o valor indicado foi de R$ 241 por arroba.

Em Cuiabá, o preço indicado foi de R$ 208 por arroba.

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Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 228 por arroba de gado gordo.

Em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 227.

Veja mais informações sobre o mercado de commodities no site Citações de Canal Rural.

Gado no atacado

No mercado atacadista, alguns cortes de carne bovina subiram.

A expectativa é de que esse movimento se fortaleça durante o próximo mês, quando a entrada de salários na economia estimular a substituição entre atacado e varejo.

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Porém, a carne de frango ainda é mais competitiva em relação à carne bovina, o que limita possíveis aumentos mais agressivos.

O preço do quarto traseiro foi fixado em R$ 18,30 o quilo, registrando aumento de R$ 0,15.

O trimestre foi cotado a R$ 13,60 o quilo, apresentando aumento de R$ 0,30.

O preço da ponta da agulha foi fixado em R$ 13,30 o quilo, com acréscimo de R$ 0,30.

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