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touro Nelore no pasto

Foto: Kadijah Suleiman/Embrapa Rondônia

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O mercado físico de gado vivo manter com preços firmes.

De acordo com o analista de Culturas e Mercado Fernando Henrique Iglesias, foram novamente gravadas negócios acima da referência média.

O destaque do dia foi no Mato Grosso do Sul, com um aumento generalizado dos preços do gado. O fato é que após semanas de negócios lentos, houve uma compreensível redução nas escalas de abate e, conseqüentemente, uma mudança no comportamento da indústria frigorífica na compra de gado.

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“Alguns estados da Região Norte e Mato Grosso ainda convivem com um quadro diferente, com escalas um pouco mais confortáveis ​​e menos propensas a reajustes. O processo de desvalorização do real tem um papel importante no curto prazo, melhorando a conversão da indústria frigorífica em exportação, aumentando a propensão a reajustar a arroba do boi gordo”, diz o comentarista.

Assim, em São Paulo (SP), a referência à arroba do boi passou a R$ 294.

Em Minas Gerais, os preços fecharam em R$ 297.

Simultaneamente, em Dourados (MS), a cotação se manteve R$ 264.

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Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT), a arroba do boi gordo encerrou o dia cotada a R$ 247.

Em Goiânia (GO), a arroba está em R$ 270.

Boi: mercado atacadista

o mercado atacadista apresentou preços mais altos para carne bovina.

Segundo Iglesias, a expectativa é a continuidade desse movimento no curto prazomesmo que isso aconteça de forma moderada.

“O grande limitante continua sendo a situação das proteínas concorrentes, principalmente a carne de frango, que ainda apresenta sintomas de superoferta”, destaca o comentarista.

Assim, o quarto dianteiro estava cotado a R$ 15,50 por quilo, acréscimo de R$ 0,50. A ponta da agulha custava R$ 15,15.

Finalmente, o quarto traseiro do touro foi cotado em R$ 20,50, preço R$ 0,50 mais alto por quilo.

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