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Os preços da arroba estão mantendo a tendência de alta devido à diminuição do número de bois nas praças?

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Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Neste artigo, trazemos um panorama atualizado sobre o mercado físico de gado e os desafios enfrentados pelos produtores. Além disso, apresentamos insights globais de commodities da S&P, fornecendo uma visão abrangente sobre a oferta e demanda de bovinos no Brasil e no mercado internacional.

No início desta semana, observamos um aumento contínuo no volume de negócios no mercado físico de gado, devido à dificuldade na aquisição de animais acabados em grandes volumes. Esse cenário se deve à redução da oferta de bovinos gordos ao longo deste mês, o que resultou em cronogramas de abate mais apertados. Ao mesmo tempo, o fluxo de produção de carne ganha consistência, principalmente devido ao aumento no ritmo de embarques para o exterior.

Os negócios no interior de São Paulo têm se destacado, com relatos isolados de fechamento de vendas por até R$ 240/@ de gado vivo. No mercado mineiro, os frigoríficos têm se interessado pelo gado gordo, o que sinaliza preços mais elevados e gera um maior volume de negócios. Essa movimentação também tem sido observada em outras regiões do país, como Pará, Maranhão e Rondônia, onde os cronogramas de abate extremamente curtos têm aumentado a procura por animais gordos.

Apesar da firmeza nos preços do gado em diversas regiões pecuárias, é importante destacar que no mercado paulista o gado “comum” voltado para o mercado interno está sendo negociado por R$ 220/@. Já as vacas e novilhas gordas são vendidas por R$ 190/@ e R$ 215/@, respectivamente.

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E como o mercado futuro tem precificado uma oferta mais tímida de boi gordo nos próximos meses, o preço dos contratos futuros de boi gordo na B3 já tem operado acima de R$ 240/@, com exceção do primeiro vencimento, que tem liquidação neste mês. Essa percepção faz sentido considerando o pouco atrativo do confinamento nos últimos tempos e o avanço da entressafra.

Aqui estão algumas informações adicionais sobre os preços nas diferentes regiões pecuárias:

– SP-Noroeste: carne bovina a R$ 232/@ (prazo) e vaca a R$ 199/@ (termo)
– MS-Dourados: bois a R$ 217/@ (à vista) e vago a R$ 182/@ (à vista)
– MS-C.Grande: carne bovina a R$ 217/@ (prazo) e vaca a R$ 187/@ (termo)
– MT-Cáceres: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) e vaca a R$ 172/@ (termo)
– MT-Cuiabá: bois a R$ 182/@ (à vista) e vaga a R$ 170/@ (à vista)
– MT-Colíder: bois a R$ 182/@ (à vista) e vaga a R$ 167/@ (à vista)
– GO-Goiânia: carne bovina a R$ 207/@ (prazo) e vaca a R$ 187/@ (prazo)
– GO-Sul: carne bovina a R$ 207/@ (prazo) e vaca a R$ 187/@ (termo)
– PR-Maringá: bois a R$ 217/@ (à vista) e vaga a R$ 197/@ (à vista)
– Triângulo MG: carne bovina a R$ 222/@ (prazo) e vaca a R$ 195/@ (termo)
– MG-BH: carne bovina a R$ 222/@ (prazo) e vaca a R$ 197/@ (termo)
– BA-F. Santana: bois a R$ 197/@ (à vista) e vago a R$ 187/@ (à vista)
– RS-Fronteira: bois a R$ 201/@ (à vista) e vaga a R$ 180/@ (à vista)
– PA-Marabá: carne bovina a R$ 202/@ (prazo) e vaca a R$ 187/@ (termo)
– Resgate PA: carne bovina a R$ 207/@ (prazo) e vaca a R$ 184/@ (termo)
– PA-Paragomin: carne bovina a R$ 212/@ (prazo) e vaca a R$ 187/@ (termo)
– TO-Araguaína: carne bovina a R$ 182/@ (prazo) e vaca a R$ 182/@ (termo)
– RO-Cacoal: bois a R$ 200/@ (à vista) e vago a R$ 187/@ (à vista)
– MA-Açailândia: bois a R$ 190/@ (à vista) e vaga a R$ 185/@ (à vista)

Em conclusão, o mercado físico de gado continua apresentando um crescimento constante, com a redução na oferta de bovinos gordos e o aumento na produção de carne. Os preços têm se mantido firmes em diversas regiões pecuárias do Brasil, e a expectativa é de uma oferta mais tímida de boi gordo nos próximos meses. Para ficar por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro, continue acompanhando nosso blog e inscreva-se para receber as principais atualizações em primeira mão.

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Aqui estão cinco perguntas frequentes sobre o mercado físico de gado:

1. Quais regiões do país registraram um aumento nos preços da arroba nesta quarta-feira?
– De acordo com a consultoria S&P Global, as regiões do Pará, Maranhão e Rondônia apresentaram novos movimentos de alta da arroba devido aos cronogramas de abate curtos.

2. Quais são os preços médios do gado no mercado paulista?
– O gado “comum” voltado para o mercado interno está sendo negociado por R$ 220/@, enquanto vacas e novilhas gordas são vendidas por R$ 190/@ e R$ 215/@, respectivamente.

3. Qual é a previsão para a oferta de boi gordo nos próximos meses?
– O mercado futuro tem precificado uma oferta mais tímida de boi gordo, considerando o pouco atrativo do confinamento e o avanço da entressafra.

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4. Quais são os preços dos contratos futuros de boi gordo na B3?
– Com exceção do primeiro vencimento, que tem liquidação neste mês, os contratos futuros de boi gordo já operam acima de R$ 240/@.

5. Quais são as principais regiões pecuárias que apresentam firmeza nos preços do gado?
– Diversas regiões pecuárias do Brasil têm se mantido firmes nos preços do gado, de acordo com o S&P Global. É o caso do Triângulo MG, MG-BH, GO-Goiânia, GO-Sul, RS-Fronteira, entre outras.

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Repetindo os primeiros dias da semana, o volume de negócios no mercado físico de gado continua crescendo de forma constante, efeito da dificuldade de “originação” (compra) de animais acabados em volumes mais expressivos, informa nesta quarta-feira (27/9). Insights globais de commodities da S&P.

“A oferta de bovinos gordos reduziu ao longo deste mês, o que resultou em cronogramas de abate mais apertados, ao mesmo tempo que o fluxo de produção de carne ganha consistência, especialmente pelo maior ritmo de embarques para o exterior”, justifica o S&P Global.

Nesta metade da semana a consultoria continua, com destaque para negócios no interior de São Paulo, onde já há relatos isolados de fechamento de vendas por até R$ 240/@ de gado vivo, dependendo do tamanho, localização e rendimento de carcaça dos animais.

Nos mercados mineiros, por sua vez, os frigoríficos foram às compras de gado gordo, sinalizando preços mais elevados, o que trouxe maior volume de negócios e permitiu formar balança por uma semana, relata o S&P Global.

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Outras regiões do país que registraram novos movimentos de alta da arroba nesta quarta estão no Pará, Maranhão e Rondônia, onde cronogramas de abate de apenas 2 a 3 dias obrigaram a uma maior procura por muitos animais gordos, acrescenta a consultoria.

Mercado Pecuário | Os prazos médios de abate nos matadouros são os mais curtos do ano; vídeo

Nas demais regiões pecuárias o cenário é de firmeza nos preços do gado, segundo o S&P Global.

Segundo dados da Scot Consultoria, nos mercados paulistas o gado “comum” (voltado ao mercado interno) está sendo negociado por R$ 220/@, enquanto vacas e novilhas gordas são vendidas por R$ 190/@ e R$ 215 /@ (preços brutos e futuros).

Um “boi chinês” (abate mais jovem, até 30 meses de idade) vale R$ 230, a prazo, valor bruto, com prêmio de R$ 10/@ sobre o animal “comum”, acrescenta Scot.

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Na B3, os preços dos contratos futuros de boi gordo já operam acima de R$ 240/@, com exceção do primeiro vencimento, com liquidação neste mês.

“O mercado futuro tem precificado que a oferta de boi gordo será mais tímida nos próximos meses, percepção que faz sentido considerando o pouco atrativo confinamento dos últimos tempos e o avanço da entressafra”observa o S&P Global.

Probabilidades máximas para homens e mulheres na quarta-feira, 27/09
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

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carne bovina a R$ 232/@ (prazo)
vaca a R$ 199/@ (termo)

MS-Dourados:

bois a R$ 217/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (termo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 182/@ (à vista)
vaga a R$ 170/@ (à vista)

MT-Colíder:

bois a R$ 182/@ (à vista)
vaga a R$ 167/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca R$ 187/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

PR-Maringá:

bois a R$ 217/@ (à vista)
vaga a R$ 197/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 195/@ (termo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (termo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 197/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 201/@ (à vista)
vaga a R$ 180/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (termo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (termo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 200/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 185/@ (à vista)

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