O impacto do conflito israelense-palestino nas fazendas
Trabalhadores agrícolas africanos em Israel
Após o recente conflito entre Israel e o Hamas, fazendeiros em Israel foram impactados. Muitos trabalhadores agrícolas, incluindo 30 tailandeses que foram mortos, foram forçados a deixar o país. Isso gerou uma escassez de mão de obra nas fazendas. Na tentativa de resolver esse problema, Israel buscou trabalhadores na África.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Recrutamento de trabalhadores da África
Devido à escassez de mão de obra agrícola em Israel, o país está recrutando trabalhadores de países africanos, como Quênia, Malaui, Uganda e Tanzânia. Este processo visa atender a demanda por trabalhadores temporários, enquanto os israelenses não contam mais com os palestinos para preencher as vagas.
Preocupações dos trabalhadores africanos
Muitos jovens africanos veem a oportunidade de trabalhar em Israel como uma forma de escapar do desemprego em seus países. No entanto, eles têm preocupações sobre suas condições de vida e segurança em Israel, devido ao contínuo conflito. Em resposta a essas preocupações, as autoridades israelenses garantem que os trabalhadores terão proteção e não serão colocados em áreas próximas de conflito.
Conclusão
A contratação de trabalhadores africanos é uma estratégia temporária para suprir a falta de mão de obra nas fazendas de Israel. Mesmo com as preocupações de segurança, o recrutamento de trabalhadores da África é um exemplo de cooperação internacional para resolver problemas emergenciais. Essa iniciativa deve ser gerenciada com cautela para garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores envolvidos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Vários países africanos estão enviando trabalhadores agrícolas para ajudar em Israel depois que o Hamas tirou a vida de funcionários e forçou muitos outros a fugir.
Trabalhadores da Tailândia e de outros países normalmente viajam para Israel para ajudar nas fazendas, mas desde o início da guerra em 7 de outubro, mais de 10.000 desses trabalhadores voltaram para seus países. Mais de 30 trabalhadores agrícolas tailandeses foram mortos.
Trabalhadores do setor de lácteos em Israel
Os trabalhadores palestinos representavam quase 20% da força de trabalho das fazendas em Israel, mas o governo israelense os proibiu de continuar trabalhando lá. Além disso, o governo israelense convocou 360.000 reservistas de volta ao exército, o que também afetou a força de trabalho.
Isso deixou um enorme vazio na força de trabalho agrícola de Israel, que atualmente está sendo preenchido por voluntários de todo o país que têm pouca ou nenhuma experiência agrícola. Atualmente, Israel precisa de cerca de 30.000 a 40.000 trabalhadores em suas fazendas para ajudar a mantê-las operacionais.
O Quênia já enviou 1.500 trabalhadores, enquanto 221 do Malaui também viajaram para Israel. Esses trabalhadores temporários serão empregados com contratos renováveis de três anos que pagam cerca de US$ 1.500 de renda líquida por mês.
Trabalhadores do setor de lácteos da África
De acordo com o embaixador de Israel no Quênia, Michael Lotem, Israel também está planejando recrutar trabalhadores agrícolas de Uganda e já começou a receber trabalhadores da Tanzânia.
Lotem disse: “Estamos procurando a África Oriental para preencher a lacuna de mão de obra, pois temos programas de estágios de estudantes em vigor há muitos anos com esses países e tem sido uma boa experiência.”
O alto índice de desemprego em alguns países africanos, como o Malaui, é um dos principais fatores que estão levando os jovens a deixar seus países e trabalhar no exterior. No entanto, muitos dos trabalhadores africanos estão preocupados com suas condições de vida em Israel, em meio a temores quanto à sua segurança, já que a guerra continua.
Em resposta aos temores de segurança, Lotem acrescentou que os trabalhadores agrícolas não seriam colocados em áreas próximas ao conflito e teriam a mesma proteção que os israelenses.
As informações são do Dairy Global, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
Enhancing Agricultural Workforce in Israel: The African Response to the Conflict
In light of the recent conflicts in Israel, several African countries have proactively responded by sending agricultural workers to assist in the farming sector. This measure was prompted by casualties incurred by workers due to aggression from the Hamas, resulting in the relocation of many and the loss of lives of others.
Decreased Agricultural Workforce Following the Conflict
Workers from Thailand and other nations have historically traveled to Israel to contribute to the farming industry. However, the recent warfare has led to a significant decrease in the workforce, with over 10,000 workers returning to their home countries and more than 30 workers losing their lives, particularly those from Thailand.
Prior to the conflict, Palestinian workers constituted almost 20% of the workforce in Israel’s farms. However, they were prohibited from working there by the Israeli government. Additionally, approximately 360,000 army reservists were called back to duty by the government, further depleting the workforce.
As a result, there has been a substantial void in Israel’s agricultural workforce, which is currently being addressed through the recruitment of volunteers with minimal to no agricultural experience. The farming sector currently requires an estimated 30,000 to 40,000 workers to maintain operations.
African Countries’ Response to Israel’s Call for Assistance
In response to Israel’s workforce shortage, countries like Kenya have sent 1,500 workers, and 221 workers from Malawi have also traveled to Israel. These temporary workers will be employed under renewable three-year contracts, offering a net income of around $1,500 per month.
Expanding Recruitment Efforts to East African Nations
Israel is looking to further bolster its workforce by enlisting agricultural workers from Uganda and has already begun to receive workers from Tanzania. Such recruitment efforts aim to bridge the labor gap, drawing on successful internship programs established with these nations over many years.
Addressing Concerns and Security Measures
Despite employment opportunities in Israel being regarded as a solution to unemployment in several African countries, many workers remain apprehensive about their living conditions and safety amidst the ongoing conflict. In response to these concerns, Israeli Ambassador Michael Lotem reassured that the workers would not be placed in proximity to conflict areas and would receive equal protection as Israeli citizens.
The details provided in this paragraph were sourced from Dairy Global and translated by the MilkPoint Team.
1. Por que Israel está recrutando trabalhadores agrícolas de outros países africanos?
R: Israel está recrutando trabalhadores agrícolas de outros países africanos devido à escassez de mão de obra causada pela saída de trabalhadores palestinos e a convocação de reservistas de volta ao exército, afetando a força de trabalho do país.
2. Qual a importância dos trabalhadores estrangeiros para o setor agrícola de Israel?
R: Os trabalhadores estrangeiros são importantes para o setor agrícola de Israel, uma vez que ajudam a preencher a lacuna na força de trabalho causada pela saída dos trabalhadores palestinos, garantindo que as fazendas possam continuar operando.
3. Quais são os países africanos que estão enviando trabalhadores para Israel?
R: O Quênia enviou 1.500 trabalhadores, enquanto 221 do Malaui também viajaram para Israel. Além disso, Israel está planejando recrutar trabalhadores agrícolas de Uganda e já começou a receber trabalhadores da Tanzânia.
4. Quais são as condições de trabalho para os trabalhadores africanos em Israel?
R: Muitos trabalhadores africanos estão preocupados com suas condições de vida em Israel, especialmente em meio aos temores de segurança devido ao conflito em andamento. No entanto, o embaixador de Israel no Quênia enfatizou que os trabalhadores agrícolas não seriam colocados em áreas próximas ao conflito e teriam a mesma proteção que os israelenses.
5. Como os trabalhadores temporários africanos são remunerados em Israel?
R: Os trabalhadores temporários africanos são empregados com contratos renováveis de três anos que pagam cerca de US$ 1.500 de renda líquida por mês, o que representa uma oportunidade de emprego remunerada para muitos em meio ao alto índice de desemprego em alguns países africanos.
Perguntas frequentes sobre a contratação de trabalhadores africanos em Israel
Por que Israel está contratando trabalhadores agrícolas africanos?
Israel está contratando trabalhadores agrícolas africanos para preencher o vazio na força de trabalho causado pela saída dos trabalhadores palestinos e pela convocação de reservistas do exército israelense.
Como os trabalhadores africanos estão sendo recrutados?
Os trabalhadores africanos estão sendo recrutados de países como Quênia, Malaui, Uganda e Tanzânia, com contratos renováveis de três anos que oferecem uma renda líquida mensal atraente.
Quais são as preocupações dos trabalhadores africanos ao trabalhar em Israel?
Os trabalhadores africanos estão preocupados com suas condições de vida em Israel, especialmente em relação à segurança devido ao conflito em curso. No entanto, as autoridades estão garantindo que eles não serão colocados em áreas próximas ao conflito e terão a mesma proteção que os israelenses.